As apps de monitorização da saúde feminina põem a privacidade das mulheres em risco, avança uma nova investigação. A privacidade não é assegurada e a partilha dos dados com entidades externas pode ser uma realidade.
Numa aldeia em França pode-se usar o smartphone para ver conteúdos online com uma velocidade de download superior a 200 Mbps. Noutros cinco países da região isso só acontece em mais um.
Cálculos e mais cálculos matemáticos poderão acelerar o tempo e descobrir o nosso “prazo de validade” na Terra? Ninguém sabe, mas o exercício foi feito. Avança um número e mostra as mudanças mais dramáticas dos próximos anos.
A conclusão é de um estudo de uma universidade americana e tem alguns “Ses”, que podem ser facilmente contornados, aumentando o risco de ataques a falhas de diz zero de forma autónoma, por modelos como o GPT-4.
O sector da tecnologia não entrou com o mesmo fôlego em 2024 que em anos anteriores. O mercado continua a ajustar-se depois da explosão dos valores dos salários. Há mais estrangeiros a trabalhar em Portugal e menos portugueses a trabalhar para empresas fora, mostra ainda o estudo anual da Landing.jo
A portuguesa Quidgest lançou um Observatório Internacional com o objetivo de se dedicar ao estudo e avaliação do impacto da inteligência artificial durante a transformação digital, tanto das organizações, como da sociedade em geral.
Só nos últimos três meses do ano é que as vendas de bens tecnológicos de consumo chegaram a valores positivos em 2023, com as promoções a influenciarem cada vez mais as decisões de compra. Os dados são da GfK e também revelam vários indicadores sobre Portugal.
Quanto maior é o tempo de utilização de dispositivos digitais por crianças em idade pré-escolar, menor é o respetivo desenvolvimento da linguagem. A conclusão é de um estudo da Universidade de Aveiro.
As ameaças pairam sobre a Europa como nunca. O crescimento de uma economia do cibercrime e situação geopolítica da região está a fazer disparar os gastos com serviços, software e hardware de segurança.
Os dados constam de um estudo da Deloitte, onde se identificam várias tendências no mundo do trabalho e os desafios e oportunidades que ambientes cada vez mais carregados de tecnologia trazem para este contexto.
Um novo estudo sugere que, apesar da evolução das redes sociais ao longo das últimas décadas, a dinâmica das conversas entre utilizadores não regista muitas alterações, em particular, no que toca aos padrões mais tóxicos.
Um estudo da Capgemini aponta que quase 8 em 10 empresas está a fazer uma transição para um mundo mais digital e sustentável. Apenas 25% do potencial é aproveitado.
A Repeto.ai foi concebida para agilizar o processo de leitura e análise de documentos extensos e também conta com funcionalidades desenhadas especialmente para quem a quer usar como ferramenta de estudo.
Estudar a relação entre pessoas e o consumo de criaturas vivas, algo que é costume em algumas culturas, tem vários desafios. Uma equipa de cientistas japoneses propõe uma solução: analisar as interações entre humanos e robots comestíveis.
O "consumo descontrolado" da oferta digital, internet e redes sociais, contribui para um estado de alienação social, desenvolvendo um padrão de comportamento cujas relações online apresentam-se como uma zona de conforto, alerta um estudo hoje divulgado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
A ferramenta mais comum é o ChatGPT, mas 60% dos portugueses reconhecem pelo menos uma IA generativa, e 68% dizem já ter usado a tecnologia. O estudo da Deloitte mostra que a Inteligência Artificial está mais presente mas que a utilização não é muito frequente.
Muitos estudos tentam projetar o impacto da IA nos empregos, mas um documento do MIT indica que poderá afetar menos postos de trabalho do que se espera.
Um estudo sobre a economia de rastreamento, que é praticamente invisível aos consumidores, indica que milhares de empresas podem estar a enviar dados de cada utilizador ao Facebook.
Os Estados Unidos são o mercado de referência para o ecossistema das startups e um barómetro para o investimento global nesta área. Os números de 2023 mostram que houve muito mais ponderação e muito menos dinheiro no ano que agora terminou.
Aprender novas competências está na sua lista de resoluções para 2024? Se está à procura de ferramentas para o ajudar a interiorizar os conhecimentos aprendidos, a Memoru pode ser uma opção útil.
A maioria das lojas online em Portugal já está a tirar partido de ferramentas de inteligência artificial para influenciar ou melhorar a experiência dos seus clientes. Os números das compras de Natal refletem bem essa tendência, quantificada num estudo da Salesforce.
O método promete melhorar a privacidade sem comprometer a segurança dos utilizadores. Os investigadores apresentaram as suas conclusões à Apple e esperam que a empresa venha a considerar a proposta.
Até 2027 as vendas de smartphones com capacidade para suportar funcionalidades de inteligência artificial generativa vão disparar e crescer a um ritmo anual de 83%. O próximo ano já vai refletir a “febre” a GenAI. Veja em que novas funcionalidades os fabricantes mais vão apostar.