O ritmo de expansão normal de uma gigante vermelha implicaria que o exoplaneta tivesse sido já “engolido”. No entanto, a investigação revela que os astros e os seus planetas evoluem em conjunto.
O K2-288Bb foi identificado ainda com a ajuda dos dados reunidos pelo entretanto “reformado” telescópio espacial Kepler. De qualquer forma, a missão "herdeira” também tem novos exoplanetas para apresentar.
As contas são possíveis graças à sonda espacial Kepler - ou mais precisamente ao seu telescópio - que tem exatamente a missão de perceber se estamos ou não sozinhos no Universo.