Os cientistas estimam que o exoplaneta GJ504b se tenha formado há 160 milhões de anos, porém, a sua origem é ainda um mistério. A NASA explica que o brilho rosa se relaciona com a jovem idade do planeta cuja temperatura ronda os 237 graus.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
Através de uma ferramenta criada por Geronimo Villanueva, cientista planetário no Goddard Space Flight Center, a NASA revela agora como seria observar um pôr-do-sol em Urano, Marte, Vénus, Titã, a maior lua de Saturno e ainda em TRAPPIST-1e, um exoplaneta a 40 anos Luz da Terra.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
Detetar o Kepler-62f não foi uma tarefa fácil. A combinação da gravidade do planeta com a da estrela central do seu sistema planetário causou uma amplificação da luz de uma estrela ainda mais distante. Os cientistas indicam que o efeito de distorção identificado é muito raro, afetando apenas uma est
Através do programa NIAC, a agência espacial dos Estados Unidos investe em ideias visionárias para o futuro da exploração espacial. Este ano há uma missão, já mais avançada, que quer “tirar fotos” a planetas semelhantes à Terra, fora do Sistema Solar.
Segundo os resultados de um estudo em que participaram investigadores portugueses, a culpa parece ser das temperaturas altas do WASP-76b, que chegam aos 2400º Celsius e são assim capazes de vaporizar metais. E depois dos ventos fortes.
As primeiras imagens registadas pelo observador de exoplanetas lançado pela ESA são da estrela que estava definida como seu objetivo inicial, a 150 anos-luz. O resultado ultrapassou as expetativas.
Os planetas descobertos têm uma dimensão semelhante à de Júpiter, mas, no que toca ao seu peso, em nada se comparam com o “gigante” do nosso sistema solar.
(Atualizado) Depois do adiamento de ontem, o lançamento do Cheops foi bem sucedido e o novo satélite da Agência Espacial Europeia vai agora ser colocado em órbita pelo foguetão Soyuz. Pode acompanhar tudo online.
Mais de 110 conjuntos de exoplanetas e estrelas têm novos nomes, escolhidos numa campanha global promovida pela União Astronómica Internacional. Sabe quais foram os nomes escolhidos em Portugal?
Descoberto “por acaso”, o exoplaneta é do género de Neptuno e está a evaporar-se. A sua existência pode ajudar a perceber o que acontecerá ao nosso Sistema Solar num futuro distante.
O que existe para além do nosso sistema solar têm vindo a intrigar tanto os cientistas como o público. Mesmo a tempo do Halloween, a Agência Espacial Norte-americana decidiu dar a conhecer os aspectos mais assustadores de alguns dos exoplanetas que descobriu.
O ritmo de expansão normal de uma gigante vermelha implicaria que o exoplaneta tivesse sido já “engolido”. No entanto, a investigação revela que os astros e os seus planetas evoluem em conjunto.
O K2-288Bb foi identificado ainda com a ajuda dos dados reunidos pelo entretanto “reformado” telescópio espacial Kepler. De qualquer forma, a missão "herdeira” também tem novos exoplanetas para apresentar.
As contas são possíveis graças à sonda espacial Kepler - ou mais precisamente ao seu telescópio - que tem exatamente a missão de perceber se estamos ou não sozinhos no Universo.