A missão de envio de um novo conjunto de satélites Starlink, marcada para esta madrugada, está em destaque pela tentativa da SpaceX em bater mais um recorde. Desta vez para o maior número de viagens espaciais de um propulsor de foguetões Falcon 9.
Está marcada para hoje a partida do Aeros, o nanosatélite que volta a colocar Portugal no espaço. Se tudo correr bem, o lançamento acontece cerca das 22 horas de Portugal.
Aquela que é a 20ª missão de reabastecimento da Northrop Grumman para a Estação Espacial Internacional leva mais de 3.700 quilos de mantimentos, equipamentos e experiências que prometem uma série de avanços científicos e tecnológicos.
Entre a carga da nave Cygnus, que será lançada esta terça-feira à boleia de um Falcon 9 da SpaceX, está MIRA, um pequeno robot criado para fazer cirurgias em microgravidade.
Depois de um primeiro adiamento, a Axiom Space está confiante no lançamento, esta quinta-feira, do Ax-3, o voo que marca a estreia da primeira missão espacial comercial com um astronauta da ESA, Marcus Wandt.
Foi o último voo para o Booster 1058 embora na altura nada o fizesse prever. O propulsor do Falcon 9 fez a parte mais difícil de regressar e pousar numa plataforma no mar, mas o percurso até terra acabou por não correr como planeado.
A Crew-7, formada por uma astronauta da NASA, um astronauta da ESA, um astronauta da JAXA e um cosmonauta da Roscosmos, segue para a Estação Espacial no próximo lançamento, que está a cargo da SpaceX.
Aquela que é a segunda missão privada da Axiom Space em direção à ISS foi lançada esta madrugada à boleia de um foguetão Falcon 9, da SpaceX. A bordo da Crew Dragon estão quatro tripulantes: três astronautas e um “civil”.
Há novamente carga a caminho da Estação Espacial Internacional após o lançamento bem-sucedido de um Falcon 9, naquela que é a 27ª missão de reabastecimento da SpaceX para a NASA.
Depois de um primeiro adiamento devido a problemas técnicos, o foguetão Falcon 9 que deu boleia à nave Crew Dragon Endeavour e aos próximos habitantes da Estação Espacial Internacional seguiu viagem esta madrugada.
A nova “remessa” de satélites da SpaceX segue agora para o plano orbital que faz parte da segunda geração da rede Starlink. Ao todo, a empresa espacial de Elon Musk já colocou em órbita 3.773 satélites Starlink.
O Falcon 9 da SpaceX colocou hoje mais 54 satélites da Starlink em órbita. A empresa de Elon Musk concretiza assim a 60ª missão em 2022, um objetivo que tinha definido em março, quase duplicando o número de 2021.
No vídeo, captado do ponto de vista de um dos satélites Starlink, é possível observar o segundo estágio do foguetão Falcon 9 à medida que se preparava para reentrar e desintegrar-se na atmosfera terrestre.
A SpaceX já concretizou com sucesso este ano mais missões espaciais que em todo o ano passado e este não é o único recorde de 2022 para a empresa de Elon Musk.
Além de uma nova "remessa" para a constelação Starlink, durante o último fim de semana, a empresa espacial de Elon Musk levou para o Espaço o satélite militar alemão SARah-1 e um satélite Globalstar FM15.
Faz agora 10 anos que a SpaceX de Elon Musk fez história ao transformar-se na primeira empresa privada a rumar à ISS numa missão comercial , alterando profundamente o curso da exploração espacial.
Bill Gray, astrónomo que descobriu a nova trajetória do objeto, admite que, afinal, o que vai colidir com o lado oculto da Lua em março é na verdade um módulo do foguetão Long March 3C que levou a missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 para o Espaço em 2014.
Gianluca Masi, astrónomo do Virtual Telescope Project, conseguiu captar o módulo do Falcon 9 da SpaceX à medida que se movimentava pelo Espaço, em rota de colisão com a Lua. À medida que avança pelo Espaço, o destroço deixará de ser visível a partir da Terra e hoje é o último dia em que poderá ser o
A última tentativa foi realizada neste domingo, sendo abortada a 33 segundos do lançamento devido à presença de um barco cruzeiro na área da base espacial.
Os astrónomos fizeram os cálculos e a colisão com a Lua com o que resta de um dos foguetões Falcon 9 de Elon Musk, que estava em "órbita caótica", é inevitável. O fenómeno não vai poder ser visto da Terra, porque será no "lado oculto" do satélite natural.