Sem solução própria de inteligência artificial, a Apple estará em negociações com a rival Google para utilizar o modelo Gemini nos seus futuros iPhones.
Preparando-se para os vários momentos eleitorais que se aproximam, um pouco por todo o mundo, e por motivos de precaução, a Google está a limitar os tipos de perguntas sobre eleições às quais o Gemini tem autorização para responder.
A crescente adoção de soluções de IA generativa deu origem a ecossistemas baseados nesta tecnologia. Embora tragam novas possibilidades, há também novos riscos, como aponta um novo estudo realizado por investigadores norte-americanos e israelitas.
A Google veio a público para reconhecer que o Gemini estava a apresentar informação imprecisa quando gerava imagens históricas. A funcionalidade do chatbot vai permanecer suspensa enquanto os problemas encontrados são resolvidos e, em breve, a empresa tenciona lançar uma versão melhorada.
Ainda na semana passada a Google revelou novidades para o Gemini, e a versão 1.0 Ultra e hoje Sundar Pichai mostrou a próxima versão, o Gemini 1.5, que já está disponível para testes. A corrida para a liderança na IA continua a acelerar.
Para a Google a pesquisa continua a ser um tema central na estratégia e a empresa quer agora facilitar o acesso à informação a partir de qualquer aplicação Android com o “circle to search”, mas também com novas funcionalidades que tiram partido da IA generativa para dar respostas mais visuais e comp
O Gemini é um modelo de IA multimodal e a primeira versão foi optimizada para três "tamanhos" diferentes: Nano, Pro e Ultra.O Gemini 1.0 será disponibilizado numa variedade de produtos e plataformas, incluindo no chatbot Bard e no Pixel 8 Pro.
A desvalorização da moeda e a inflação têm impulsionado a aposta em ativos digitais, pelo que é na América Latina e na região Asia-Pacifico que este tipo de investimentos mais tem crescido. Na Europa poucos compram criptomoedas e ainda menos têm interesse em vir a comprar.