Este ano o European RoboCup 2022 está a decorrer em Guimarães, trazendo desafios em 14 ligas diferentes onde os robots e as suas equipas têm de mostrar o que valem. Hoje decorre a final da liga de robôs médios e um jogo que coloca frente a frente os robots e a equipa Feminina de futebol do Vitória S
A Glooma amealhou um prémio de 20 mil euros e o acesso à final mundial da competição Get in the Ring, entre mais de 80 startups nacionais e internacionais inscritas.
O centro de inovação do Grupo Altice assinala hoje os seis anos de vida e Alcino Lavrador sublinha que o negócio está a crescer e que, por isso, pretende contratar mais 100 investigadores.
A NOS e o Trojan Horse was a Unicorn (THU) vão criarum laboratório sensorial e comportamental 5G em Lisboa, estando também previsto um "roadshow em várias universidades" portuguesas.
Para trazer as suas criações robóticas ao mercado, a Dyson quer reforçar o seu departamento de engenharia e, este ano, pretende recrutar 50 engenheiros de robótica multidisciplinar. Nos próximos cinco anos a empresa ambiciona chegar à marca dos 700 novos engenheiros contratados.
O sistema permite aos recetores de voz terem vozes únicas e personalizadas, através de tecnologia de acessibilidade criada para ajudar os mais necessitados.
Na abertura do 31º Congresso da APDC falou-se do passado que levou ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, mas sobretudo do futuro e das possibilidades que isso traz para a Europa e para Portugal. “Quem não tiver ambição será substituído”.
O robot recorre a um mecanismo que permite colmatar limitações e acumular mais energia, traduzindo-se em saltos de maiores dimensões. De acordo com os investigadores, a criação pode fazer com que os saltos se tornem numa forma de locomoção mais eficiente para robots, tanto na Terra como no Espaço.
Na base é apenas um tapete antiderrapante, mas a tecnologia incorporada faz dele uma verdadeira “arma secreta” contra intrusos. Ou pelo menos um bom sistema de alerta.
O concurso abre já esta semana e a ideia é permitir às empresas testarem produtos inovadores em infraestruturas colaborativas que funcionem em rede e permitam a partilha de conhecimento.
Tem tentado fazer de Lisboa um dos principais polos europeus do empreendedorismo de impacto e parece estar a ter sucesso. Com mais de 60 startups e acima de 200 projetos apoiados, a Casa do Impacto acaba de estrear-se na aliança entre a inovação e a esfera pública.
Os centros vão estar focados nas áreas da defesa e surgem no âmbito do projeto DIANA da NATO, devendo iniciar as operações em 2023 em Tróia e no Alfeite.
Desenvolvido por investigadores no Japão, o robot foi concebido para descascar bananas de forma cuidadosa, tentando evitar “acidentes” durante o processo, sendo capaz de completar a tarefa em cerca de três minutos.
A pandemia reforçou o peso do digital nas nossas vidas e Francisco Jaime Quesado defende que precisamos de reinventar a Internet e de a adaptar aos novos desafios da Sociedade e da Economia
A consulta é europeia e pretende apurar opiniões sobre as oito recomendações da Comissão Europeia para fazer dos Estados-Membros “startup-friendly countries” até 2030.
Até 2027, Portugal quer duplicar os incentivos financeiros que conseguiu captar no último programa-quadro europeu de apoio à investigação & inovação. Há mudanças na arrumação do Horizonte Europa que podem ajudar e sectores onde o impacto pode ser maior.
A I&D nas empresas tem crescido. Potenciar os resultados dessa aposta passa agora por continuar a reforçar recursos humanos qualificados, assegurar condições para dar sequência aos projetos financiados, mas também pela maior agilidade destes programas.
EDP, Altice Labs, Ubiwhere e Tekever são algumas das empresas que nos últimos anos conseguiram converter os resultados de projetos apoiados por fundos europeus de apoio à I&D em soluções comerciais. Universidades e centros de I&D são também uma peça chave nestes projetos, como mostram INESC TEC e IS
Os números de balanço da participação de empresas em programas de I&D nacionais e europeus mostram que estas atividades estão a crescer, assim como a colaboração com universidades e centros de investigação. O investimento segue a mesma tendência.
Recentemente, a Nuada, que desenvolveu uma luva inteligente que quer ajudar quem perdeu a mobilidade nas mãos, financiou-se em 560 mil euros através da GoParity e, ao SAPO TEK, Filipe Quinaz, CEO da healthtech portuguesa, conta como é que tudo funciona.