Numa nova "review", Mark Zuckerberg desafia a Apple e defende que o Meta Quest 3 acaba por se afirmar como uma melhor opção para a vasta maioria das coisas que as pessoas fazem em ambientes de realidade mista.
É comum ouvirmos que o Facebook já deu o que tinha a dar, entre outros presságios menos positivos, mas os 20 anos de aniversário da rede social criada por Mark Zuckerberg foram comemorados com uma subida significativa do número de utilizadores mensais.
Facebook, Instagram, Twitter como X e TikTok acompanharam-nos em 2023 e assim deverão continuar por 2024. Umas a perderem utilizadores, outras a ganharem, enquanto ficam mais parecidas entre si e tentam rentabilizar o negócio, a braços com as questões da privacidade.
O WhatsApp tornou-se um dos ativos mais valiosos da Meta. Mark Zuckerberg tem planos ambiciosos para a app, que já é usada por 200 milhões de empresas para chegar mais perto dos clientes. As novas funcionalidades que estão a ser desenhadas prometem ampliar ainda mais esta oportunidade.
É considerado o crescimento mais rápido de receitas desde 2021 da Meta, que fechou o terceiro trimestre com uma faturação de 34,15 mil milhões de dólares, um aumento de 25% face ao período homólogo do ano anterior.
Depois de Elon Musk, chega agora a vez de Mark Zuckerberg ser alertado pela Comissão Europeia para a presença de desinformação acerca do conflito em Israel nas plataformas da Meta, incluindo deepfakes e conteúdo manipulado.
Figuras da indústria tecnológica como Elon Musk, do X, Mark Zuckerberg, da Meta, ou Bill Gates, cofundador da Microsoft, participaram esta quarta-feira numa sessão do Senado dos EUA, onde concordaram sobre a necessidade de regular a Inteligência Artificial (IA).
A experiência tem na base tecnologia desenvolvida pelo laboratório da Meta para a área da realidade virtual, demonstrada pelo próprio Mark Zuckerberg. Permite escrever sobre uma mesa como se lá estivesse um teclado, mais depressa do que se realmente lá estivesse um teclado.
Por um lado, o patrão do Meta acusa o seu rival de não estar a levar o combate a sério. Do outro, Elon Musk diz que Mark Zuckerberg tem recusado as localizações propostas, incluindo o Coliseu de Roma.
Mark Zuckerberg pretende combater no dia 26 de agosto e Elon Musk quer transmitir ao vivo no Twitter/X e doar receitas para caridade. Será que o combate vai mesmo acontecer ou uma grande manobra de marketing?
Mark Zuckerberg mostra-se satisfeito com os níveis de utilização do Facebook, Instagram e WhatsApp, mas a grande aposta da Meta vai continuar a ser o metaverso e a inteligência artificial e a empresa avisa que vai continuar a gerar perdas nessa área.
A nova IA generativa da Meta pretende ser um “camaleão” artístico, utilizando cinco vezes menos computação de treino da conversão de texto para imagem.
O advogado do Twitter enviou uma carta a Mark Zuckerberg acusando a Meta de utilizar informação confidencial e propriedade intelectual, através da contratação de vários antigos empregados da rede social de Elon Musk para desenvolver o Threads.
Mark Zuckerberg foi um dos multimilionários que mais viu a fortuna diminuir nos últimos meses, por causa dos receios dos investidores e é agora também um dos que mais recupera o fôlego à boleia da valorização da Meta, mas não é o único.
Além do despedimento de mais 10.000 colaboradores, Mark Zuckerberg confirma que a Meta também vai fechar perto de 5.000 vagas adicionais que tinha abertas, além de tomar medidas para aumentar a eficiência da empresa.
A popularidade do ChatGPT está a pressionar a Meta a dividir atenções entre a necessidade de criar soluções de Inteligência Artificial generativa e o metaverso.
O anúncio surge depois de John Carmack, CTO consultor da divisão de realidade virtual da Meta, ter deixado o cargo na semana passada, deixado claro que estava “cansado de lutar” contra a empresa, apontando a falta de eficiência como um dos grandes problemas.
A Meta, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, vai despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra, segundo um comunicado publicado hoje no seu website e assinado pelo próprio Mark Zuckerberg.
A decisão de acordo é vista com um esforço para evitar que Mark Zuckerberg volte a ter de falar publicamente sobre o tema. O fundador da rede social estava convocado para audiência no final de setembro.
O responsável deu também a entender que a Meta poderá desenvolver um sistema operativo próprio, concebido para unir todas as plataformas e equipamentos utilizados para aceder ao seu metaverso.
Mark Zuckerberg já informou os acionistas que a criação do seu metaverso vai necessitar de um enorme investimento e alguns dos seus produtos planeados não deverão estar prontos nos próximos 15 anos.