A decisão de acordo é vista com um esforço para evitar que Mark Zuckerberg volte a ter de falar publicamente sobre o tema. O fundador da rede social estava convocado para audiência no final de setembro.
O responsável deu também a entender que a Meta poderá desenvolver um sistema operativo próprio, concebido para unir todas as plataformas e equipamentos utilizados para aceder ao seu metaverso.
Mark Zuckerberg já informou os acionistas que a criação do seu metaverso vai necessitar de um enorme investimento e alguns dos seus produtos planeados não deverão estar prontos nos próximos 15 anos.
Esta é uma segunda tentativa de incluir o cofundador do Facebook nos processos relacionados com a Cambridge Analytica, que usou dados da rede social para influenciar a eleição de Donald Trump.
Os altos e baixos no mercado de ações, a inflação e outros impactos da instabilidade económica a nível mundial têm tido o seu impacto um pouco por todo o mundo e a carteira dos mais ricos do mundo também se ressente.
A organização que distribuiu a maior parte dos 350 milhões de dólares em doações do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, a escritórios eleitorais em 2020, revelou na segunda-feira que irá mudar a forma de financiamento após críticas dos republicanos.
A Meta está à procura de novas formas de monetizar as suas plataformas e uma das apostas pode passar pela criação dos Zuck Bucks, uma moeda ao estilo dos populares Robux, do jogo Roblox. Já em maio, a empresa pode também lançar um piloto para testar NFTs nas plataformas.
Além do Instagram, o Mark Zuckerberg espera também que os NFTs venham a desempenhar um papel relevante no metaverso da Meta. No entanto, para concretizar os seus planos, a empresa necessita que resolver um vasto conjunto de questões técnicas.
Numa reunião virtual com a sua equipa, o patrão do Facebook revelou as novas máximas que definem a empresa: primeiro a Meta, seguindo-se a equipa e depois a individualidade do trabalhador.
Mark Zuckerberg, fundador da Meta e dona do Facebook, foi quem já perdeu mais desde o início do ano, embalado pelos resultados dececionantes da empresa, mas não chora sozinho a “perda” da fortuna.
Quem usa a rede social vai passar a ter mais opções, se quiser que as mensagens que troca na plataforma sejam temporárias e se autodestruam ao fim de algum tempo.
Ao que tudo indica, as lojas físicas da Meta servirão como uma "porta de entrada" para o metaverso, incluindo dispositivos Portal, headsets de realidade virtual Quest, ou ainda óculos inteligentes como os Ray-Ban Stories.
A rede social há muito que deixou de ser apenas isso e o rebranding do Facebook vai espelhar essa evolução e o foco da empresa em novas áreas, como o metaverso.
Em Portugal, as organizações MiudosSegurosNa.Net e AjudAjudar juntaram-se à causa liderada pela britânica National Society for the Prevention of Cruelty to Children, subscrevendo uma carta dirigida ao CEO do Facebook.
O Facebook vai estender o cabo submarino 2Africa triplicando a capacidade das comunicações que ligam os Estados Unidos a África, Ásia e Europa. O cabo passa por Portugal e torna-se o mais longo do mundo, e o primeiro com 24 pares de fibra, como explicou Kevin Salvadori ao SAPO TEK.
Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.
Os Ray-Ban Stories: Smart Glasses, nascidos de uma parceria entre o Facebook e a Essilor Luxottica, vão estar disponíveis nos Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda, Itália e Reino Unido por um preço a começar nos 299 dólares.
O leak mostra três modelos com armações distintas e deixa perceber alguns detalhes do novo gadget, mas não revela ainda tudo sobre os óculos com apresentação oficial marcada para esta tarde.
Através da Horizon Workrooms, cuja versão beta aberta acaba de ser lançada, os utilizadores com headsets Oculus Quest 2 podem participar, como um avatar personalizável de si próprio, em salas de reunião virtuais. Para o Facebook, o lançamento da app surge como um passo a caminho do “metaverso".
Embora não tenha dado a conhecer muito mais pormenores, incluindo sobre a data de lançamento, Mark Zuckerberg afirmou que, para o Facebook, o lançamento do equipamento será fundamental para “continuar a fazer progresso” no desenvolvimento dos seus óculos de realidade aumentada.
Mark Zuckerberg imagina um futuro em que os personagens virtuais são capazes de reproduzir as nossas expressões faciais. A tecnologia está em desenvolvimento.