Os planos da NASA para a desativação da Estação Espacial Internacional são ambiciosos. Ao longo dos próximos meses, a agência estará a avaliar propostas de veículos capazes de ajudar na desativação da ISS.
A NASA testou recentemente um novo rotor que poderá ser usado em futuras gerações de helicópteros marcianos. Já em Marte, o Ingenuity aguarda pelo fim da conjunção solar para receber instruções para os próximos voos.
A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
No dia 20 de novembro de 1998 era lançado o primeiro módulo da Estação Espacial Internacional. Em 25 anos a ISS, como é conhecida, foi a morada de mais de 270 astronautas, um sem número de experiências e ainda mais fotos “orbitais” tiradas com vista privilegiada. E assim vai continuar, pelo menos a
O enigmático asteroide metálico Psyche é o foco da missão da NASA com o mesmo nome, mas a viagem espacial de seis anos levou outros objetivos “na bagagem”. Um deles é adicionar lasers ao atual kit de ferramentas de comunicações cósmicas.
A iniciativa Bridging the Gap: Satellite Data and Models for Local Impact é promovida pelo programa UT Austin Portugal e pelo eoLab da Universidade de Coimbra e vai contar com representantes da ESA e da NASA, entre outros. Tem acesso gratuito.
Os primeiros astronautas chegaram à ISS a 2 de novembro de 2000 e desde então que “moramos” no espaço. São 23 anos de muitas experiências orbitais, em diferentes áreas, e várias tarefas rotineiras para cumprir, mas também de muitas curiosidades.
No novo portal gratuito NASA Plus pode aceder a vídeos, reportagens e notícias curadas sobre as descobertas espaciais, de forma gratuita e reunida no mesmo local.
Além de dois eclipses, a compilação de outubro de imagens do website Astronomy Picture of the Day tem espaço para constelações, galáxias variadas, assim como registos fascinantes de nebulosas e até de um pôr do sol com brilho verde.
O James Webb e o Hubble têm contribuído para mostrar imagens espetaculares do Universo, à medida que ajudam os cientistas a descobrir os mistérios do espaço. Agora as imagens foram combinadas e com um retrato de uma galáxia a 4,3 mil milhões anos luz de distância.
A nova proeza em Marte, com os voos 65 e 66 a decorrerem em dias consecutivos, foi realizada em preparação para a próxima conjunção solar, onde as comunicações entre o Ingenuity, e também com o rover Perseverance, serão colocadas em pausa por duas semanas.
Sobre imagem, som ou propulsão, os testes com tecnologia robótica na ISS estão a moldar o futuro da exploração espacial, tornando as missões mais eficientes e seguras, e alguns dos projetos também podem vir a ser usados na Terra. A NASA mostra exemplos.
Todos os sete planetas do sistema, denominado Kepler-385, são maiores do que a Terra. Cada um deles recebe mais calor da estrela hospedeira, por área, do que qualquer outro planeta do Sistema Solar.
A nova aplicação da NASA traz capacidades adicionais àquelas que já existem na versão online do website Spot the Station, além de mais informação e de uma interface com realidade aumentada concebida para ajudar os utilizadores a localizar a ISS no céu noturno.
Os dados do Hubble usados para criar a imagem fazem parte de um projeto sobre o sistema de super tempestades furtivas de Júpiter. Embora a nova visão do gigante gasoso seja em ultravioleta, a "Grande Mancha Vermelha” não fica de fora... mas adquiriu um tom diferente.
Ganimedes sempre intrigou os cientistas devido à presença de um vasto oceano de água interno escondido sob a crosta gelada. Agora dados da sonda Juno mostram que o passado salgado daquela que é maior lua do planeta Júpiter podem estar a surgir à superfície.
Desde a primeira viagem nos céus marcianos, em abril de 2021, o Ingenuity já realizou 64 voos, bem além dos objetivos definidos de início para a missão de demonstração de tecnologia, que previa… cinco voos no máximo.
Além de um marco científico importante, o gelo abaixo da superfície de Marte vai ser um recurso vital para as primeiras pessoas que chegarem ao Planeta Vermelho, servindo como água potável, mas também como ingrediente chave no combustível de foguetões.
Uns de Marte e parece que outros da Lua, segundo aponta um novo estudo. Entre os milhares de asteroides que vagueiam nas proximidades da Terra, alguns podem ser fragmentos do satélite natural, ejetados há milhões de anos depois de uma grande colisão.
Os quatro satélites da missão Starling foram lançados em julho deste ano e estão a testar a capacidade de se coordenarem e cooperarem de forma independente. A sua posição pode ser seguida em tempo real.
Apesar dos mais de 46 anos e dos cerca de 19 milhões de quilómetros de distância, as "velhinhas" Voyager 1 e a Voyager 2 têm recebido atualizações que lhes permitem continuar aquela que já se tornou numa jornada espacial épica.
O Brasil foi um dos últimos países a observar o eclipse solar anular que ontem foi visível nos Estados Unidos e na América do Sul. A NASA brincou com o facto de finalmente a Lua ter "colocado um anel nele" com referência à música de Beyoncé.
A missão que vai explorar o enigmático asteroide metálico Psyche rumou à boleia de um foguetão Falcon Heavy, da SpaceX. A sonda vai viajar pelo Espaço durante seis anos até chegar à órbita do asteroide.
A colisão de dois gigantes gelados terá criado uma chuva de destroços e um "objeto" quente e giratório, potencialmente centenas de vezes maior que a Terra.