De olhos colocados na Lua, com a previsão de atingir a órbita a 21 de fevereiro, a missão IM-1 da Intuitive Machines partilhou imagens impressionantes do momento em que deixa a Terra para trás.
Duram apenas uma fração de segundo, mas podem liberar tanta energia quanto o Sol num ano. De onde vêm as chamadas explosões de rádio rápidas e porque acontecem são perguntas que podem ter resposta em breve.
Muita coisa acontece durante um eclipse solar total, além da parte visual. Apoiado pela NASA, o projeto Eclipse Soundscapes quer olhar para o fenómeno de forma multissensorial e entender como afeta diferentes ecossistemas, nomeadamente os animais.
A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
A intenção era que a nave OSIRIS-REx recolhesse 60 gramas de poeira e detritos do asteroide Bennu e o resultado final foi mais do dobro, entre o conseguido na amostra principal e os “extras”, no equivalente a um pouco mais do que meia chávena de açúcar.
Inicialmente prevista para o dia dos namorados, a tentativa da NASA regressar à Lua com o Nova-C seguiu viagem na madrugada desta quinta-feira, à boleia de um foguetão Falcon 9, da SpaceX.
(Atualizada) O “namoro” da NASA já começou há muito tempo, mas a viagem que vai promover o encontro - quem sabe para um relacionamento sério - entre o módulo Nova-C e a Lua foi novamente adiada.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
As iniciativas de estudo de exoplanetas fazem parte das metas definidas pela NASA e já foram identificados mais de 5 mil planetas fora do nosso sistema solar. Agora está a ser desenvolvido um observatório para os mundos habitáveis.
A missão de satélite da NASA para estudar a saúde dos oceanos, a qualidade do ar e os efeitos das mudanças climáticas foi lançada com sucesso em órbita na manhã desta quinta-feira.
No futuro, a vida no Espaço vai exigir o desenvolvimento de robots mais avançados, capazes de ajudar humanos a realizar uma variedade de tarefas complexas e de resistirem a condições inóspitas.
Aglomerados de galáxias, foguetões que “rasgam” a Lua, auroras boreais, o nascer do Sol visto da ISS, as poeiras do Saara que visitam a Europa, Vénus e as suas fases e as cores reais de Plutão estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA em janeiro.
Com mais de dois anos de viagem, a missão espacial Lucy prepara-se para acelerar em direção aos asteroides troianos nunca antes explorados que seguem Júpiter, enquanto o planeta gigante orbita o Sol.
Aquela que é a 20ª missão de reabastecimento da Northrop Grumman para a Estação Espacial Internacional leva mais de 3.700 quilos de mantimentos, equipamentos e experiências que prometem uma série de avanços científicos e tecnológicos.
Entre a carga da nave Cygnus, que será lançada esta terça-feira à boleia de um Falcon 9 da SpaceX, está MIRA, um pequeno robot criado para fazer cirurgias em microgravidade.
Passados quase três anos e mais de 70 viagens, a jornada histórica do Ingenuity chegou ao fim, mas com saldo muito positivo. É só pensarmos que o pequeno helicóptero da NASA foi para Marte para fazer cinco voos de demonstração, num período de 30 dias.
Se as imagens de galáxias, nebulosas, planetas, asteroides e outros objetos cósmicos pudessem ser transformadas em música como soariam? É ouvir o que a NASA faz no “álbum” de sonificação do telescópio Hubble, que acaba de ganhar uma nova “faixa”.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
O contacto com o Ingenuity tinha sido perdido no final do seu 72º voo. Recorde-se que quando o pequeno helicóptero começou a explorar os céus em Marte, em abril de 2021, estavam previstos apenas cinco voos de demonstração da tecnologia.
Em janeiro de 2004 os dois gémeos robóticos Spirit e Opportunity começavam a sua viagem familiar de exploração de Marte, embora em lados opostos do planeta. Criados para durarem 90 dias, duraram uma carrada de anos.
A Ax-3 será a primeira missão espacial comercial com um astronauta da ESA. Marcus Wandt segue com mais três companheiros à boleia da Crew Dragon, da SpaceX, e leva “na bagagem” a experiência Muninn.
A análise completa às amostras do asteroide Bennu tem estado à distância de dois fixadores, que não se conseguiam remover do mecanismo que as transportou do espaço. Está vencido o desafio, anunciou agora a NASA, que explica como.
Da ideia à realidade, a passagem da água é uma colaboração entre o artista Yiyun Kang e a NASA para ilustrar a dificuldade de acesso à água fresca e propor soluções possíveis que evitem uma crise mais grave.