A inteligência artificial continua a alimentar os grandes negócios do ano. A AMD vai comprar um fabricante de servidores por quase 5 mil milhões de dólares e descartar a produção de hardware, porque está de olho apenas na venda de mais GPUs para IA.
A matemática pode ajudar a descobrir quem será a primeira das empresas cotadas a inaugurar o clube dos 4 biliões de dólares, ou não. A história recente voltou a provar que previsibilidade e mercado de capitais não são propriamente sinónimos, mas os indicadores podem dar algumas pistas.
A administração Biden impôs medidas para impedir o acesso a tecnologia de inteligência artificial “made in” EUA por parte das empresas chinesas, nomeadamente processadores como os da Nvidia, mas a Microsoft e Google poderão estar a “contornar” o bloqueio.
Entre os conteúdos que serviram para treinar os modelos de IA estão vídeos educacionais e de entretenimento, mas também de teorias da conspiração, revelando um uso diversificado e controverso dos recursos do YouTube pelas gigantes tecnológicas.
A procura de chips para impulsionar a inteligência artificial foi a principal razão para a taiwanesa TSMC alcançar valores históricos de valorização bolsista.
Fundada em 1993 por Jensen Huang, Chris Malachowsky e Curtis Prien, a Nvidia nasceu numa cafetaria de San José (EUA) e 31 anos depois alcançou o topo da lista das tecnológicas, ultrapassando a Microsoft e a Apple.
O CEO da Nvidia apresentou casos de utilização da tecnologia da empresa através da combinação de uma visão IA com ferramentas de desenvolvimento para melhorar o desempenho em diversos setores de atividade.
A Nvidia continua imparável na valorização e já ultrapassou a fasquia dos 3 mil milhões de dólares. Esta quinta-feira pode voltar a bater novo recorde porque amanhã é dia de stock split.
A inteligência artificial está a influenciar a cotação das empresas e a Nvidia foi quem mais ganhou em capitalização bolsista no mês de maio. Microsoft, Apple também cresceram mas a um ritmo mais lento, mantendo a posição de líderes na lista das mais valiosas.
Já abriu portas a feira de eletrónica que está localizada num dos centros nevrálgicos da produção do hardware para computadores e servidores. Este ano o foco é a Inteligência Artificial e o lançamento dos novos equipamentos e chips para estimular a renovação do parque informático..
Uma investigação da Reuters, baseada em documentos de acesso público conseguiu identificar negócios que envolvem universidades e centros de I&D chineses a comprar servidores com chips de IA da Nvidia. As marcas americanas envolvidas não sabem de nada.
De modo a cumprir os controlos e sanções de exportação dos EUA, a Intel pretende lançar dois chips de IA com capacidades reduzidas para o mercado chinês.
Os computadores com capacidades de inteligência artificial prometem “dar gás” às vendas no mercado de PCs este ano. A AMD apresentou novidades nesta área que vão chegar a equipamentos da HP e Lenovo até final de junho.
À medida que a tecnologia de inteligência artificial evolui, é necessário encontrar novas formas de a avaliar e recentemente, o consórcio MLCommons atualizou os seus benchmarks.
A Microsoft e a OpenAI estão a trabalhar num novo projeto de centro de dados, que inclui um supercomputador de inteligência artificial batizado de Stargate. Vai ser lançado em 2028 e tem um orçamento de 100 mil milhões de dólares.
Antes conhecida pelas suas placas gráficas para gaming, a Nvidia é agora uma das mais poderosas fabricantes de chips de IA e o negócio corre tão bem que duplicou o seu valor para mais de dois biliões. Qualcomm, Google e Intel querem garantir que não ficam para trás no novo mercado.
É uma das mais recentes criações da Nvidia e combina um vasto conjunto de dados climáticos, com APIs na Cloud que vão permitir erar simulações interativas, de alta resolução e baseadas em IA.
Está a decorrer a GDC, evento que reúne developers e empresas de gaming para mostrar as mais recentes tecnologias na indústria. A Nvidia mostrou a nova versão dos seus “humanos digitais”.
O negócio dos chips dedicados a inteligência artificial duplicou a valorização da Nvidia de 1 bilião de dólares para mais de 2 biliões em apenas nove meses. Faltam “apenas” 230 mil milhões de dólares para se equiparar à Apple.
Os utilizadores passam a ter todas as funções das placas gráficas da Nvidia num único local e podem fazer a atualização de drivers sem a necessidade de autenticação.
Ainda esta semana, a Nvidia tinha conseguido ultrapassar a Amazon em capitalização bolsista pela primeira vez em duas décadas. A tecnológica é uma das empresas que têm vindo a ganhar impulso na "corrida" da inteligência artificial.
A IBM é líder destacada nas patentes solicitadas em áreas relacionadas com tecnologias de inteligência artificial generativa. No mesmo campeonato seguem-na com alguma distância a Google e a Microsoft. Nos lugares seguintes desta tabela estão outras empresas bem conhecidas. Não está a OpenAI, dona do
É a primeira vez na história da Nvidia que ascende ao top 5 dos maiores fabricantes de chips, e entra diretamente para terceira posição da tabela. A “febre” da IA explica a subida meteórica, já o abrandamento da procura explica alguns tombos, como da Samsung.
A Microsoft foi valorizada em 3 biliões de dólares de capitalização bolsista, tornando-se a segunda tecnológica a entrar para o exclusivo “trillion dollar club”. A Nvidia poderá completar o trio futuramente.