É uma das mais recentes criações da Nvidia e combina um vasto conjunto de dados climáticos, com APIs na Cloud que vão permitir erar simulações interativas, de alta resolução e baseadas em IA.
Está a decorrer a GDC, evento que reúne developers e empresas de gaming para mostrar as mais recentes tecnologias na indústria. A Nvidia mostrou a nova versão dos seus “humanos digitais”.
O negócio dos chips dedicados a inteligência artificial duplicou a valorização da Nvidia de 1 bilião de dólares para mais de 2 biliões em apenas nove meses. Faltam “apenas” 230 mil milhões de dólares para se equiparar à Apple.
Os utilizadores passam a ter todas as funções das placas gráficas da Nvidia num único local e podem fazer a atualização de drivers sem a necessidade de autenticação.
Ainda esta semana, a Nvidia tinha conseguido ultrapassar a Amazon em capitalização bolsista pela primeira vez em duas décadas. A tecnológica é uma das empresas que têm vindo a ganhar impulso na "corrida" da inteligência artificial.
A IBM é líder destacada nas patentes solicitadas em áreas relacionadas com tecnologias de inteligência artificial generativa. No mesmo campeonato seguem-na com alguma distância a Google e a Microsoft. Nos lugares seguintes desta tabela estão outras empresas bem conhecidas. Não está a OpenAI, dona do
É a primeira vez na história da Nvidia que ascende ao top 5 dos maiores fabricantes de chips, e entra diretamente para terceira posição da tabela. A “febre” da IA explica a subida meteórica, já o abrandamento da procura explica alguns tombos, como da Samsung.
A Microsoft foi valorizada em 3 biliões de dólares de capitalização bolsista, tornando-se a segunda tecnológica a entrar para o exclusivo “trillion dollar club”. A Nvidia poderá completar o trio futuramente.
O ChatGPT tornou-se tema de conversas nos locais mais inusitados no ano em que a Inteligência Artificial saltou para as manchetes generalistas. Entre o potencial para o bem e as ameaças da extinção da humanidade, o que mudou em 2023?
Pelas soluções que comercializavam ou pelo impacto que as as tecnologias de inteligência artificial têm na diferenciação das suas ofertas, há cinco empresas que este ano bateram todos os recordes de crescimento no mercado de capitais, graças à IA. Veja quem são e quanto ganharam.
A acusação é feita por uma empresa francesa de peças para automóveis e no centro da polémica está um funcionário, que já trabalhou na Valeo e agora está na Nvidia, a trabalhar com a mesma tecnologia, que terá roubado da antiga empresa, antes de sair.
Sam Altman assume a missão de criar software de IA tão inteligente como os humanos e procura novo financiamento da Microsoft para o objetivo. Em paralelo, a OpenAI está a trabalhar no GPT-5, a próxima geração do modelo de IA generativa.
A Nvidia revelou o GPU HGX H200, baseado na arquitetura Hopper, prometendo acelerar a computação de inteligência artificial generativa em supercomputadores e modelos de linguagem de alta capacidade.
Timur Turlov questiona a sustentabilidade do frenesim do mercado bolsista em redor da IA generativa ou se será mais uma bolha de ações tecnológicas alimentada por elevados níveis de sentimento dos investidores.
Além da Nvidia, também a AMD quer utilizar a tecnologia da ARM para criar novos processadores. Estima-se que os primeiros modelos sejam lançados em 2025. Mas a corrida à tecnologia da ARM parece estar apenas no início…
O Eureka é um agente de IA que, segundo a NIVIDA, é capaz de gerar algoritmos de recompensa que são usados para treinar robots de modo a executarem tarefas complexas, de rodopiar canetas entre os dedos a abrir gavetas.
A Foxconn e a Nvidia já tinham anunciado planos para trabalhar em conjunto no desenvolvimento de plataformas para veículos autónomos agora revelaram mais detalhes sobre as fábricas de IA do futuro que, acreditam, vão servir as mais variadas indústrias.
Deathloop, Grounded, No Man’s Sky e Mount & Blade 2: Bannerlord são alguns dos títulos disponíveis do PC Game Pass no serviço de cloud gaming GeForce Now da NVidia, configurados nativamente a partir da plataforma da Microsoft.
A gigante dos processadores Nvidia duplicou o volume de negócios num ano no segundo trimestre, para 13,5 mil milhões de dólares, gerando 6,2 mil milhões (5,7 mil milhões de euros) de lucro líquido, mais 843%, excedendo as suas previsões e as do mercado.
Equipado com as especificações mais poderosas do mercado, incluindo um processador Intel Core i9 de 13ª geração e uma gráfica topo de gama GeForce RTX 4090, não há videojogo que “meta” medo ao novo portátil ROG Zephyrus M16. Mas está preparado para investir 5.000 euros numa máquina destas?
Não é o primeiro aviso do género, mas foi agora reforçado pelo CEO da YMTC, um fabricante de chips da China que alerta para o impacto global que as decisões políticas vão acabar por ter na indústria mundial de chips, em termos de inovação e vendas. Há empresas americanas a temer o mesmo.
A NVIDIA indica que um simples vídeo feito com um smartphone alimenta a IA com imagens suficientes para criar uma versão 3D de qualquer objeto. Um cenário mais completo demoraria, no máximo, duas horas a gerar.
A Nvidia está a um passo de integrar o top das empresas mais valiosas do mundo, graças à procura avassaladora de tecnologia que permita colocar os datacenters a “falarem a mesma língua” que as aplicações de inteligência artificial. E tudo com tecnologia que começou a desenvolver há 30 anos.
A NVidia partilhou uma demonstração tecnológica do seu sistema ACE, que inclui ferramentas de IA generativa para dar voz a personagens não controláveis nos videojogos. O objetivo é introduzir uma interação em que o jogador utiliza o microfone para falar e receber respostas diretas das personagens.