Num cenário em que as empresas híbridas se tornam cada vez mais o novo normal, a quantidade de dias de trabalho remoto e a flexibilidade para escolher os dias no escritório e em casa destacam-se como fatores cruciais de diferenciação, defende Elizabeth Pugeat.
Daniel Gomes explica como a tecnologia no-code, quando adotada, tem ajudado a reduzir a dependência da empresa das áreas de TI, internas ou externas, permitindo simultaneamente o envolvimento direto e benéfico das organizações no processo de automatização.
A virtualização é uma solução já consolidada no mercado que vem ajudar a equilibrar o jogo entre as PMEs e as grandes empresas, permitindo às primeiras aproveitarem as vantagens das tecnologias modernas sem comprometer os seus orçamentos, explica Renato Loria neste artigo de opinião.
Embora seja estimulante ver os avanços da Inteligência Artificial, é importante que o façamos de uma forma acertada, defende Matt Brittin, lembrando que a tecnologia também pode ser mal utilizada.
Para que as organizações consigam ser tão eficientes do ponto de vista tático como os seus adversários, é fundamental que tenham uma visão completa da sua atual capacidade para prevenir eficazmente, detetar rapidamente e responder de forma abrangente a um ataque de ransomware, defende Paulo Pinto ne
A acessibilidade digital afeta vários vectores: o acesso a conteúdos, o processamento transacional e o acesso físico ao dispositivo com que interagimos e Bruno Figueiredo defende que é preciso as empresas procurarem ajuda para adaptarem o European Accessibility Act aos seus produtos e serviços.
A biometria é já bem conhecida e utilizada em sectores como a identidade e os pagamentos, mas a sua utilização pode também ser relevante para o controlo do acesso a infraestruturas físicas e informáticas?
O RPA (Automatização de Processos Robóticos) está a tornar-se uma solução progressivamente mais popular, como explica Rui Martins, que identifica uma tendência crescente de adoção da tecnologia.
Existe um hype à volta da Inteligência Artificial mas Artur Miranda defende que este é o momento para promover mudanças e repensar o paradigma de como operamos.
Ainda existem muitas dúvidas e mitos sobre as criptomoedas. Javier García de la Torre aponta os sete mais comuns neste artigo de opinião, e desmonta os argumentos usados para os suportar.
Em Portugal, ainda não existem apoios públicos específicos de natureza fiscal ou financeira para a indústria de videojogos e Jeferson Valadares defende que é essencial que ela seja criada, lembrando que há outras áreas que precisam de desenvolvimento.
Uma forte cultura de dados como base para obter o máximo de benefícios possíveis da riqueza que a informação acrescenta a uma empresa é essencial para desbloquear eventuais limites e combater falhas, muitas vezes iniciadas no topo da organização, defende José Eduardo Fonseca.
Conveniência, eficiência e transparência são os pilares que sustentam agora a nova realidade do setor imobiliário que agora reside online. Pedro Franco Caiado explica os princípios das plataformas online de ProTechs.
André Marques da Silva fala da importância que um smartphone tem na vida dos utilizadores e defende que é importante apostar num equipamento de excelência.
O ChatGPT pode roubar empregos? Alfonso Díez Cobo explica neste artigo que a tecnologia pode beneficiar as empresas, especialmente no atual clima económico em que todos têm de fazer mais com menos
Francisco Jaime Quesado destaca dois eventos de referência em setembro, o Digital with Purpose e o IDC Directions, e a importância de debater a construção de uma agenda de propósito para o Digital
João Dias defende que um dos principais pilares de sucesso do Simplex é a abordagem orientada para resultados e fala da simplificação e agilidade dos processos administrativos que foram conquistados
No que diz respeito à cultura de dados interna de uma organização, as metodologias baseadas em IA são apenas a ponta do iceberg, alerta Ricardo Ferreira neste artigo de opinião onde aborda a utilização correta a adoptar.
Gonçalo Costa Andrade defende neste artigo que a IA é uma ferramenta global para potenciar o negócio, utilizada nos mais variados setores, de forma responsável.
Num momento em que a retoma da economia é ainda incerta, muitas empresas estão inseguras em retomar a contratação de profissionais de TI por isso José Paiva defende a alternativa do Outsourcing e aconselha as empresas a olharem para possibilidade fora de Portugal.
Uma economia que simplifica os fluxos de dados transfronteiriços tem maior probabilidade de criar um ambiente económico propício ao crescimento de um ecossistema dinâmico de startups e inovações baseadas em dados, defende Tiago Esteves.
Nuno Breda aborda as expectativas de que a IA venha ajudar a resolver as questões relacionadas com a segurança associada às transferências imediatas internacionais e as vantagens que pode trazer na experiência dos utilizadores.
O principal desafio na captação de talento na área tecnológica está no facto de que, para dar resposta à complexidade do setor tecnológico, as competências técnicas já não são suficientes, alerta Pedro Branco neste artigo de opinião.