Um satélite, uma frota de aeronaves, laboratórios sobre rodas, balões meteorológicos e centenas de cientistas integram a campanha de verão da NASA destinada a observar a qualidade do ar e os níveis de poluição com detalhes sem precedentes.
O planeta começa a partir de hoje a consumir recursos naturais que só deviam ser usados no próximo ano, entrando em sobrecarga, indicam os cálculos da organização internacional “Global Footprint Network”.
A ESA confirmou o sucesso da última manobra de reentrada realizada pela equipa de operadores. De acordo com os seus cálculos, o satélite já terá reentrado na atmosfera terrestre.
O mês de julho de 2023 deverá ser o mês mais quente alguma vez registado, depois de junho também ter batido recordes de calor, anunciou hoje o serviço europeu Copernicus.
Atualmente, os operadores da missão estão na segunda fase do processo de reentrada assistida e vão realizar um conjunto de quatro manobras para fazer com que o satélite Aeolus desça até uma altitude de 150 quilómetros.
A Grécia registou as emissões de carbono provenientes dos incêndios mais elevadas das últimas duas décadas para o mês de julho, informou hoje o observatório europeu Copernicus, quando o país continua a braços com vários fogos ativos.
A agência espacial norte-americana vai oferecer ao Brasil três satélites de imagens profundas para monitorizar a desflorestação na Amazónia, anunciou o administrador da NASA, Bill Nelson.
A ESA avança que a 24 de julho o satélite Aeolus vai usar o combustível que lhe resta para atingir uma altitude de 280 quilómetros, com os operadores da missão a darem início às primeiras manobras de reentrada assistida.
Os satélites da ESA mostram imagens das cheias em Itália na região de Emilia-Romagna, estimando-se que os estragos ascendam aos 8,8 mil milhões de euros. Mas as secas e as tempestades fazem-se sentir um pouco pelo mundo.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
Acerta e Recicla é uma aplicação da Sociedade Ponto Verde que tem vários jogos onde pode mostrar o seu conhecimento sobre as melhores práticas de reciclagem. Há vales até 750 euros para os vencedores.
A app foi desenvolvida no concurso AI Moonshot Challenge com o objetivo de lutar contra a poluição no mar e faz parte de um conjunto de projetos de um consórcio que também está a usar inteligência artificial e imagens de satélites.
A ESA já tinha partilhado dados da onda de calor na Europa e esta semana a NASA veio reforçar a ideia com a divulgação da análise de temperaturas, obtidas por estações meteorológicas e instrumentos em navios e boias oceânicas. O site do GISS mostra todos os dados.
Uma janela circular, semelhante às que se encontram num navio, é usada pela NASA para mostrar a subida do nível do mar que resulta do aquecimento global e do degelo.
O admirável álbum fotográfico do telescópio espacial James Webb continua a crescer a olhos vistos, com imagens que nunca desiludem, a par de resultados científicos surpreendentes. Está aí mais um exemplo (dos dois casos).
A missão terminou em abril deste ano, mas o Aeolus só foi finalmente desligado na semana passada. Com a descida a acelerar, a equipa da ESA está a preparar-se para intervir no processo de reentrada do satélite.
Nos próximos quatro anos, o Healing Bat vai desenvolver uma nova geração de baterias auto regenerativas mais sustentáveis e com maior tempo útil de vida. O FI Group Portugal é um dos membros do projeto europeu.
Um relatório publicado pela Casa Branca revela que a investigação sobre modificação da radiação solar é uma área onde os Estados Unidos têm interesse. Mas será que este tipo de tecnologias têm o que é necessário para mitigar as consequências das alterações climáticas e arrefecer a Terra?
Este ano sob o tema “Re-Humanize Our World”, as Conferências do Estoril propõem reflexão em torno de quatro pilares: planeta, paz, políticas e pessoas/saúde - promovendo o diálogo em direção a um futuro mais justo, equitativo, sustentável e inclusivo.
Há seis décadas que os satélites, sensores e cientistas da NASA observam a Terra. Agora com o Earth Information Center é possível entender o que aprendemos sobre o aumento do nível do mar, qualidade do ar, incêndios florestais, efeito de estufa, energia e agricultura.
A hipótese do 2013 WV44 atingir a Terra está descartada, mas na lista de ameaças continuam milhares de objetos considerados potencialmente perigosos. Sem esquecer a extinção dos dinossauros, no Dia do Asteroide fique a par do que está a ser feito pela defesa planetária.