Os satélites da ESA mostram imagens das cheias em Itália na região de Emilia-Romagna, estimando-se que os estragos ascendam aos 8,8 mil milhões de euros. Mas as secas e as tempestades fazem-se sentir um pouco pelo mundo.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
Acerta e Recicla é uma aplicação da Sociedade Ponto Verde que tem vários jogos onde pode mostrar o seu conhecimento sobre as melhores práticas de reciclagem. Há vales até 750 euros para os vencedores.
A app foi desenvolvida no concurso AI Moonshot Challenge com o objetivo de lutar contra a poluição no mar e faz parte de um conjunto de projetos de um consórcio que também está a usar inteligência artificial e imagens de satélites.
A ESA já tinha partilhado dados da onda de calor na Europa e esta semana a NASA veio reforçar a ideia com a divulgação da análise de temperaturas, obtidas por estações meteorológicas e instrumentos em navios e boias oceânicas. O site do GISS mostra todos os dados.
Uma janela circular, semelhante às que se encontram num navio, é usada pela NASA para mostrar a subida do nível do mar que resulta do aquecimento global e do degelo.
O admirável álbum fotográfico do telescópio espacial James Webb continua a crescer a olhos vistos, com imagens que nunca desiludem, a par de resultados científicos surpreendentes. Está aí mais um exemplo (dos dois casos).
A missão terminou em abril deste ano, mas o Aeolus só foi finalmente desligado na semana passada. Com a descida a acelerar, a equipa da ESA está a preparar-se para intervir no processo de reentrada do satélite.
Nos próximos quatro anos, o Healing Bat vai desenvolver uma nova geração de baterias auto regenerativas mais sustentáveis e com maior tempo útil de vida. O FI Group Portugal é um dos membros do projeto europeu.
Um relatório publicado pela Casa Branca revela que a investigação sobre modificação da radiação solar é uma área onde os Estados Unidos têm interesse. Mas será que este tipo de tecnologias têm o que é necessário para mitigar as consequências das alterações climáticas e arrefecer a Terra?
Este ano sob o tema “Re-Humanize Our World”, as Conferências do Estoril propõem reflexão em torno de quatro pilares: planeta, paz, políticas e pessoas/saúde - promovendo o diálogo em direção a um futuro mais justo, equitativo, sustentável e inclusivo.
Há seis décadas que os satélites, sensores e cientistas da NASA observam a Terra. Agora com o Earth Information Center é possível entender o que aprendemos sobre o aumento do nível do mar, qualidade do ar, incêndios florestais, efeito de estufa, energia e agricultura.
A hipótese do 2013 WV44 atingir a Terra está descartada, mas na lista de ameaças continuam milhares de objetos considerados potencialmente perigosos. Sem esquecer a extinção dos dinossauros, no Dia do Asteroide fique a par do que está a ser feito pela defesa planetária.
Provocados por terramotos, vulcões debaixo de água e outras forças que abalam o planeta, os tsunamis podem devastar comunidades costeiras inteiras. Uma nova tecnologia com cunho da NASA pretende ajudar a alertar o mais rapidamente possível para tais fenómenos.
Já são conhecidas as 25 melhores fotografias de 2023, da sexta edição do concurso “Milky Way Photographer of the Year”, entre as mais de 3.000 candidaturas. As imagens têm tanto de espetacular, como um toque orgânico “alienígena”, que parecem sair de filmes de ficção científica.
O planeta Terra está a perder mais de um bilião de toneladas de gelo todos os anos, mas o que representa isso em perspetiva? A ESA faz as contas tomando a cidade norueguesa de Oslo como exemplo.
O Flood Hub vai integrar 60 novos países, conjunto que abrange Portugal. A ferramenta da Google disponibiliza previsões de inundação com sete dias de antecedência.
O WorldCereal da ESA é um sistema que ajuda a analisar a capacidade sazonal de plantação de cereais em todo o mundo, permitindo prever a capacidade de produção.
O planeta está cada vez mais quente, da temperatura do ar à água dos oceanos, e pode ficar ainda mais nos próximos meses com o regresso do problemático El Niño. Nos céus, os satélites da ESA já estão “de serviço” para ajudar a entender e a prever as consequências do fenómeno.
A iniciativa faz parte do projeto Solar Cars e tem como objetivo estimar o potencial da mobilidade solar, numa experiência onde as medições são feitas através dos veículos de voluntários.
O satélite Aeolus, batizado em homenagem ao deus grego do vento, foi lançado a 22 de agosto de 2018 pela ESA com o objetivo de recolher dados que ajudassem a melhorar as previsões meteorológicas.
Consumidores, empresas e governos mostram estar comprometidos com a sustentabilidade, embora o caminho em muitos aspetos, ainda esteja no início. Mais do que nunca, a tecnologia vai ter um papel fundamental, nomeadamente o 5G.