Num espaço online saturado por conteúdos produzidos por milhões marcas, a atenção do utilizador é cada vez mais difícil de captar. O problema começa no próprio processo de produção dos conteúdos, defende Joana Milhazes Cunha.
Além de ferramentas, a Effect House do TikTok conta também com recursos de aprendizagem concebidos para criadores de conteúdo, developers e designers que querem começar a criar os seus próprios efeitos de realidade aumentada.
Especialistas preveem que as receitas geradas por anúncios no TikTok podem subir acima dos 11 mil milhões de dólares, superando as do Twitter, de 5,58 mil milhões de dólares e do Snapchat, de 4,86 mil milhões de dólares.
Uma nova análise revela que as apps concebidas para ajudar os mais novos a gerir o seu próprio dinheiro são as que mais se destacam pela negativa, mas jogos, redes sociais, apps de mensagens instantâneas e de streaming de vídeo também se enquadram entre as que mais dados recolhem.
Elon Musk também aproveitou a ocasião para perguntar aos seus mais de 80 milhões de seguidores se trazer um botão que permite fazer edições às publicações seria uma boa ideia.
Na Rússia, o “êxodo digital” por parte de empresas tecnológicas estrangeiras terá aberto a porta a alternativas nacionais a plataformas como o Facebook ou YouTube e o governo do país não fica de fora do negócio.
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Facebook, Samsung e Cristiano Ronaldo dominam a nível de popularidade na rede social, mas também futebol, personalidades do mundo do cinema e música e marcas. Outra das tendências que se verificam é a popularidade de três páginas de meios noticiosos estatais chineses.
“Favorites” e “Following” são as duas novas formas de visualização cronológica do feed do Instagram. A página inicial vai continuar a ser o feed principal do utilizador, apresentando uma mistura de conteúdo das contas que segue, além de publicações sugeridas.
Além do Instagram, o Mark Zuckerberg espera também que os NFTs venham a desempenhar um papel relevante no metaverso da Meta. No entanto, para concretizar os seus planos, a empresa necessita que resolver um vasto conjunto de questões técnicas.
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A empresa de Mark Zuckerberg quer que o Family Center, que chega agora ao Instagram nos Estados Unidos, seja um local onde pais e educadores possam aceder a recursos úteis para ajudarem os jovens a terem experiências mais saudáveis em todas as plataformas da Meta.
Depois de ouvir as queixas dos utilizadores, o Twitter decidiu voltar atrás nos seus planos para mudar a forma de ver publicações. Para já, a rede social indica que vai remover os separadores que tinha planeado enquanto explora outras opções.
O Governo russo tinha dado 48 horas aos utilizadores da rede social na última sexta-feira, para que migrassem os seus conteúdos para outras páginas. Rússia acusa a Meta de espalhar apelos à violência contra os russos devido à invasão da Ucrânia.
De acordo com o Twitter, as mudanças na forma de ver as publicações vão começar por chegar à versão para iOS da aplicação da rede social, seguindo-se a app para Android e, por fim, à web. No entanto, nem todos os utilizadores ficaram contentes com a decisão da rede social.
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.
De acordo com a nova atualização à britânica Online Safety Bill, caso as plataformas digitais não cumpram as regras para impedir fraudes online, podem arriscar-se a multas de até 18 milhões de libras, ou o equivalente a 10% das suas receitas anuais.
A nova versão do website do Twitter na rede TOR poderá ajudar quem vive na Rússia a aceder a informação que não é controlada pelo governo de Vladimir Putin.
O TikTok suspendeu a possibilidade de divulgar novos conteúdos na sua plataforma na Rússia, em protesto contra uma nova lei que penaliza a publicação de informações alegadamente falsas.