O grupo chinês Huawei comunicou que o seu lucro líquido em 2023 mais do que duplicou (+144,4 %), em termos homólogos, para cerca de 87 mil milhões de yuan (11,171 mil milhões de euros).
As orientações devem ser observadas por boa parte dos organismos publicos chineses nos seus critérios de compra, garante o Financial Times. Processadores Intel e AMD não devem integrar computadores nem servidores públicos. Windows é de evitar.
A Huawei continua proibida de aceder a tecnologia produzida pelas empresas dos Estados Unidos, mas a administração de Biden está a considerar apertar o cerco e colocar na lista negra empresas de semicondutores ligadas à empresa chinesa.
Para escapar às sanções dos Estados Unidos, há três anos a Huawei decidiu vender a submarca Honor e a estratégia parece ter sido a correta. A fabricante recuperou a trajetória de crescimento e prepara-se para ser uma empresa cotada.
O lançamento do Mate 60 Pro da Huawei veio levantar dúvidas sobre a eficácia das sanções que os Estados Unidos estão a impor à China, mas as autoridades acreditam que o país asiático continua a não ter capacidade de produzir chips avançados em escala. Os especialistas, estão, ainda assim, impression
Segundo Ren Zhengfei, fundador da Huawei, a fabricante chinesa terá também redesenhado 4.000 placas de circuitos para os seus equipamentos, tendo investido 23,8 mil milhões de dólares na área de investigação e desenvolvimento em 2022.
O Conselho da União Europeia (UE) aprovou ontem o nono pacote de sanções à Rússia depois da invasão da Ucrânia. Este inclui medidas restritivas para mais 200 indivíduos e entidades e limitações no acesso das forças russas a drones.
Os Estados Unidos apelaram quinta-feira ao Irão para que “suspenda imediatamente” as restrições ao acesso à Internet no país, condenando as medidas tomadas pelo Executivo de Ebrahim Raisi em resposta às manifestações nacionais.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, alertou hoje para a "ameaça" que representam as criptomoedas obtidas na troca de rublos, uma tentativa de contornar as sanções impostas pelos países ocidentais à Rússia.
Apesar das criptomoedas serem apontadas como um meio para contornar as sanções económicas à Rússia, não existem relatos do envio bem-sucedido de ativos a partir de Portugal.
As sanções impostas pelos Estados Unidos originaram uma queda abrupta no mercado, mas a empresa afirma que vai continuar a existir no campo dos smartphones e com o seu contínuo avanço na produção de chips vai colocá-la novamente na disputa da liderança.
A Amazon é acusada de manipular os preços aos consumidores e suprimir a inovação, assumindo um poder de monopólio com contratos prejudiciais aos vendedores externos, que impede a concorrência livre e inovação.
Prestes a lançar o sistema operativo HarmonyOS, o líder da Huawei, Ren Zhengfei, quer tornar a empresa numa força de produção de software para aliviar o impacto das sanções dos Estudos Unidos.
O executivo europeu tinha considerado que existiam ajudas ilegais do Luxemburgo à gigante de ecommerce, com redução fiscal de 250 milhões de euros, uma decisão que foi agora contestada. Bruxelas já garantiu que não vai desistir.
Entre as entidades visadas pela nova ordem executiva de Joe Biden estão seis empresas tecnológicas russas, que são acusadas de apoiar as atividades cibernéticas dos serviços de inteligência do país.
As sanções impostas pelos Estados Unidos originaram uma quebra acentuada na venda de smartphones, mas no geral, a fabricante chinesa teve um ligeiro aumento de lucros.
Depois de vários rumores, o grupo chinês confirmou que vai vender a sua marca de telemóveis de baixo custo Honor, num esforço para salvar o negócio face às sanções e bloqueios impostos pelos Estados Unidos desde 2019.
Se a fabricante continuar a sofrer as sanções dos Estados Unidos o negócio de smartphones pode ficar comprometido. Qualcomm já reagiu e pede a Donald Trump autorização para vender chips à fabricante chinesa.
Quem o garante é o presidente da gigante tecnológica Brad Smith que diz que a venda de sistemas operativos da Microsoft à fabricante chinesa não afeta a segurança dos EUA.
Depois de já ter dito que seria preciso criar um “exército de ferro”, Ren Zhengfei fala agora numa aposta nos equipamentos de produção e numa revaliação de vários cargos dos colaboradores.
O mercado de consumo ja ultrapassou as outras áreas de nagócio da Huawei e vale agora 55% da faturação, mas o impacto das sanções nos EUA pode abanar os resultados da empresa, que ainda não tem garantias de poder continuar a usar o Android.
O investimento na inovação e desenvolvimento e a colaboração aberta são duas das armas que a marca chinesa quer continuar a usar face à crise aberta pela administração Trump. Walter Ji garantiu ao SAPO TEK que perante os desafios a Huawei está a “trabalhar com calma”.