Francisco Jaime Quesado coloca neste artigo algumas questões que devem ser respondidas para criar as condições para a qualificação em rede dos diferentes atores que dinamizam esta Sociedade Digital.
No próximo dia 9 de dezembro o Festival dos Direitos Digitais vai juntar em debate os reguladores do sector, a sociedade cível, empresas e investigação para debater o futuro da sociedade e economia, com destaque para a regulação da economia digital e dos serviços digitais.
Francisco Jaime Quesado defende que precisamos de um novo espaço público em Portugal, dizendo que a sociedade portuguesa se encontra bloqueada e se impõe um sentido de urgência na emancipação cívica do país
Os dados são de 2023 e indicam que um em cada dois jovens europeus se cruzaram na Internet com mensagens consideradas hostis ou degradantes em relação a grupos de pessoas. Os jovens portugueses encontraram mais mensagens ofensivas relacionadas com orientação sexual e origem racial do que na maioria
Francisco Jaime Quesado escreve neste artigo que com o Digital a nossa sociedade mudou muito e o grau de liberdade de participação das pessoas ganhou uma dimensão nunca antes possível.
A NTT Data Foundation organiza os eAwards que promovem o empreendedorismo tecnológico. A edição portuguesa atribui 10 mil euros ao vencedor nacional e se o projeto vencer internacionalmente soma mais 100 mil euros.
Graças à inteligência artificial, para Elon Musk, as pessoas vão deixar de necessitar de trabalhar e receber uma quantia paga pelo Governo do seu país.
Já são conhecidos os vencedores do passatempo do SAPO TEK com a Microsoft Portugal que permitiu oferecer três entradas presenciais aos leitores do SAPO TEK.
Não se pode conceber o desígnio estratégico da competitividade sem atender à dimensão essencial da coesão social, factor central do equilíbrio do desenvolvimento e da justiça entre os diferentes segmentos da sociedade civil, defende Francisco Jaime Quesado, neste artigo de opinião.
Eficácia das organizações, proximidade com o cidadão e sociedade mais inclusiva e promoção da sociedade mais inovadora e digital são as três categorias a concurso na segunda edição do Prémio da Transformação Digital.
Num painel de discussão sobre o metaverso, chegou-se à conclusão que este mundo digital já se encontra entre nós e que vai sendo adotado com maior naturalidade. Mas ainda há muito caminho pela frente, seja a nível tecnológico, como na abertura de mentalidades.
Um novo relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS indica que aquilo que os portugueses percecionam e sabem, nem sempre corresponde ao que fazem, o que acaba por trazer consequências, muitas vezes negativas, no uso de smartphones, na autenticação multi-factor ou na gestão da privacidade.
O Prémio Transformação Digital pretende reconhecer e divulgar as melhores práticas de adoção e implementação das tecnologias de informação e comunicação. Há três categorias a concurso.
Os dados da Comissão Europeia dão conta de descidas em várias das categorias em análise, com a maior delas a verificar-se no que diz respeito à tecnologia digital nas empresas. O relatório detalha ainda que o país continua a apresentar um mau nível de desempenho no que toca à literacia digital.
A Comissão Europeia já deu a conhecer os mais recentes dados do Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade. A Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Holanda são os países que lideram no que toca ao desempenho digital na Europa.
O coronavírus obrigou a sociedade a reinventar-se para a sua própria sobrevivência e a fazer com que coloquemos à prova a criatividade para preparar o novo amanhã, defende José Simões.
Hoje, 31 de dezembro, é o último dia para votar na palavra que melhor resume 2019. Além de «sustentabilidade» e «violência [doméstica]», está igualmente na corrida ao lugar cimeiro do pódio “desinformação”.
A exibição online está localizada na Europeana e todas as semanas vai ter conteúdos novos sobre mulheres que se distinguiram a ciência, arte e sociedade.
Estar contactável no momento é agora uma obrigação em todos os relacionamentos dos "tempos modernos”, sob pena do namorado - ou do amigo ou do familiar - ficar preocupado… ou mesmo zangar-se.
