Portugal vai construir um pequeno telescópio para estudar o Sol que será instalado no Chile, onde deverá estar operacional em finais de 2024, indicaram hoje à Lusa os investigadores responsáveis.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
O Reino Unido está a construir um “cérebro” para alimentar um observatório composto por 197 pratos e 130 mil antenas, que vai ser alocado na África do Sul e Austrália.
O telescópio espacial foi lançado a 25 de dezembro e depois de um processo de preparação dos vários instrumentos já começou a captar as primeiras imagens. Toda o desenvolvimento da missão pode ser seguido online.
Foi mais um passo crucial para a missão do supertelescópio James Webb, a correção da trajetória para a órbita final, que é o ponto de observação escolhido pelos cientistas para recolher dados inéditos.
A equipa da NASA explica que vai dar início às operações para ajudar o telescópio a chegar ao local correto, acionando os seus propulsores, no próximo dia 24 de janeiro, para que consiga chegar ao ponto L2 Lagrange.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
Habituados a olhar para o espaço a longas distâncias, os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço fazem neste artigo uma antevisão dos temas mais relevantes para 2022.
O lançamento do telescópio James Webb está marcado para este sábado, dia 25 de dezembro. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço explica os ganhos científicos que o novo instrumento vai trazer.
Depois de vários adiamentos, o lançamento do telescópio espacial James Webb foi remarcado para 25 de dezembro, dando início a uma jornada que se espera contribua para descobrir alguns dos segredos mais intrigantes do universo.
Foi descoberto numa zona conhecida como um berçário de estrelas e está a dar nas vistas dada a idade recente, revelada pelo facto de ainda emitir calor do processo de formação. Mas calma, “recente” no sistema solar é uma classificação para alguns milhões de anos.
A Agência Espacial Europeia tem muitos recursos educativos para quem quer conhecer mais sobre as missões e instrumentos científicos utilizados. Desta vez a ESA convida à descoberta do telescópio James Webb.
Através de uma técnica chamada data sonification, investigadores conseguiram transformar dados recolhidos pelo Observatório de Raios-X Chandra e por outros telescópios espaciais em composições sonoras que vão do quase etéreo ao sinistro.
De acordo com a NASA, sistemas científicos do Hubble aparentavam funcionar normalmente apesar do erro inesperado. A equipa responsável já está a investigar o sucedido e a trabalhar para fazer com que o telescópio regresse à normalidade.
No ano passado a supergigante vermelha Betelgeuse, a mais brilhante da constelação Orion, despareceu durante semanas. Agora o mesmo acontece com uma estrela de Canis Major.
Há duas novas galáxias gigantes identificadas e, afinal, estas estruturas cósmicas impressionantes podem ser mais comuns do que o inicialmente pensado. Basta ter a geração certa de radiotelescópios.
O mais poderoso telescópio da NASA continua a superar os testes e o mais recente foi um passo importante para manter o calendário de lançamento ao espaço no próximo ano, ainda que "assombrado" pela pandemia.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Chamam-se planetas interestelares, embora tenham várias “alcunhas” - órfãos, errantes, nómadas, rebeldes - pela sua principal caraterística: não estarem vinculados a qualquer estrela. São difíceis de ver, mas um novo telescópio promete pô-los a descoberto.
O Advanced Telescope for High-Energy Astrophysics, ou Athena, da ESA tem uma data de lançamento prevista para 2031 e vai ter um sistema óptico de precisão cuja conceção e desenho estão a ser liderados por Portugal, através do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
As imagens captadas pelo telescópio Daniel K. Inouye mostram em detalhe os padrões turbulentos do plasma que cobre o Sol. A descoberta vai ajudar os cientistas a prever com mais precisão as tempestades solares.
O FAST, também conhecido como Tianyan, ou “olho do céu” em português, já concluiu o seu período de três anos de testes. O telescópio vai agora ajudar a comunidade científica a observar fenómenos relacionados com matéria negra e até procurar vida extraterrestre.