O James Webb pôs em prática as suas capacidades espectroscópicas para identificar, pela primeira vez de forma inequívoca, a presença de dióxido de carbono na atmosfera de um planeta fora do Sistema Solar.
Depois de retratar galáxias, exoplanetas, mortes de estrelas, "danças" cósmicas e nebulosas num primeiro pacote de imagens, os atributos do supertelescópio James Webb ficam agora demonstrados com o gigante gasoso Júpiter.
Entre galáxias, exoplanetas, mortes de estrelas, "danças" cósmicas e nebulosas: as primeiras imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb mostram o Universo de uma forma nunca antes vista.
As primeiras imagens coloridas e espetros obtidos pelo telescópio espacial James Webb, que vão ser revelados na terça-feira, reportam-se a cinco objetos cósmicos, incluindo uma das maiores e mais brilhantes nebulosas e um planeta extrassolar gigante.
Bem a tempo do Dia Internacional do Asteroide, assinalado esta quinta-feira, dia 30 de junho, uma boa notícia: a rocha espacial mais ameaçadora já conhecida pela humanidade não vai atingir a Terra - pelo menos não no próximo século.
De acordo com Dmitry Rogozin, diretor da Roscosmos, as equipas de especialistas russos vão continuar o seu trabalho no telescópio especial eROSITA, acrescentando que a agência "vai tomar decisões relevantes num futuro próximo”.
Portugal vai construir um pequeno telescópio para estudar o Sol que será instalado no Chile, onde deverá estar operacional em finais de 2024, indicaram hoje à Lusa os investigadores responsáveis.
As micronovas ocorrem na superfície de certas estrelas e podem queimar cerca de 3,5 mil milhões de Grandes Pirâmides de Gizé de material estelar em apenas algumas horas.
O Reino Unido está a construir um “cérebro” para alimentar um observatório composto por 197 pratos e 130 mil antenas, que vai ser alocado na África do Sul e Austrália.
O telescópio espacial foi lançado a 25 de dezembro e depois de um processo de preparação dos vários instrumentos já começou a captar as primeiras imagens. Toda o desenvolvimento da missão pode ser seguido online.
Foi mais um passo crucial para a missão do supertelescópio James Webb, a correção da trajetória para a órbita final, que é o ponto de observação escolhido pelos cientistas para recolher dados inéditos.
A equipa da NASA explica que vai dar início às operações para ajudar o telescópio a chegar ao local correto, acionando os seus propulsores, no próximo dia 24 de janeiro, para que consiga chegar ao ponto L2 Lagrange.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
Habituados a olhar para o espaço a longas distâncias, os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço fazem neste artigo uma antevisão dos temas mais relevantes para 2022.
O lançamento do telescópio James Webb está marcado para este sábado, dia 25 de dezembro. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço explica os ganhos científicos que o novo instrumento vai trazer.
Depois de vários adiamentos, o lançamento do telescópio espacial James Webb foi remarcado para 25 de dezembro, dando início a uma jornada que se espera contribua para descobrir alguns dos segredos mais intrigantes do universo.
Foi descoberto numa zona conhecida como um berçário de estrelas e está a dar nas vistas dada a idade recente, revelada pelo facto de ainda emitir calor do processo de formação. Mas calma, “recente” no sistema solar é uma classificação para alguns milhões de anos.
A Agência Espacial Europeia tem muitos recursos educativos para quem quer conhecer mais sobre as missões e instrumentos científicos utilizados. Desta vez a ESA convida à descoberta do telescópio James Webb.
Através de uma técnica chamada data sonification, investigadores conseguiram transformar dados recolhidos pelo Observatório de Raios-X Chandra e por outros telescópios espaciais em composições sonoras que vão do quase etéreo ao sinistro.
De acordo com a NASA, sistemas científicos do Hubble aparentavam funcionar normalmente apesar do erro inesperado. A equipa responsável já está a investigar o sucedido e a trabalhar para fazer com que o telescópio regresse à normalidade.
No ano passado a supergigante vermelha Betelgeuse, a mais brilhante da constelação Orion, despareceu durante semanas. Agora o mesmo acontece com uma estrela de Canis Major.
Há duas novas galáxias gigantes identificadas e, afinal, estas estruturas cósmicas impressionantes podem ser mais comuns do que o inicialmente pensado. Basta ter a geração certa de radiotelescópios.
O mais poderoso telescópio da NASA continua a superar os testes e o mais recente foi um passo importante para manter o calendário de lançamento ao espaço no próximo ano, ainda que "assombrado" pela pandemia.