Há duas novas galáxias gigantes identificadas e, afinal, estas estruturas cósmicas impressionantes podem ser mais comuns do que o inicialmente pensado. Basta ter a geração certa de radiotelescópios.
O mais poderoso telescópio da NASA continua a superar os testes e o mais recente foi um passo importante para manter o calendário de lançamento ao espaço no próximo ano, ainda que "assombrado" pela pandemia.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Chamam-se planetas interestelares, embora tenham várias “alcunhas” - órfãos, errantes, nómadas, rebeldes - pela sua principal caraterística: não estarem vinculados a qualquer estrela. São difíceis de ver, mas um novo telescópio promete pô-los a descoberto.
O Advanced Telescope for High-Energy Astrophysics, ou Athena, da ESA tem uma data de lançamento prevista para 2031 e vai ter um sistema óptico de precisão cuja conceção e desenho estão a ser liderados por Portugal, através do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
As imagens captadas pelo telescópio Daniel K. Inouye mostram em detalhe os padrões turbulentos do plasma que cobre o Sol. A descoberta vai ajudar os cientistas a prever com mais precisão as tempestades solares.
O FAST, também conhecido como Tianyan, ou “olho do céu” em português, já concluiu o seu período de três anos de testes. O telescópio vai agora ajudar a comunidade científica a observar fenómenos relacionados com matéria negra e até procurar vida extraterrestre.
A missão da ESA só está prevista para 2022 e vai penetrar no lado escuro do Universo. As três regiões a observar já estão escolhidas e contam com "olho" português.
O James Webb é apresentado como o telescópio espacial mais poderoso de sempre e deverá contribuir grandemente para desvendar os segredos do universo, inclusive a existência (ou não) de vida extraterrestre. Mas (agora) só em 2019.