O telescópio espacial Euclid começou oficial e efetivamente a “trabalhar” na missão de criar o maior e mais detalhado mapa 3D do cosmos, com o objetivo de dar a conhecer a composição e evolução do “universo negro”.
Duram apenas uma fração de segundo, mas podem liberar tanta energia quanto o Sol num ano. De onde vêm as chamadas explosões de rádio rápidas e porque acontecem são perguntas que podem ter resposta em breve.
A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
O processo ainda desconhecido que faz com que o Sol brilhe 10 vezes mais nos raios gama do que o esperado pode estar mais perto de ser compreendido com um estudo liderado por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, acabado de divulgar.
Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Um novo estudo revelou que Neptuno e Urano, os dois planetas mais distantes do sistema solar, afinal têm cores muito mais parecidas do que se pensava anteriormente.
Registada pelo VLT Survey Telescope, instalado no Observatório do Paranal do ESO, a nova imagem da Nebulosa da Galinha Corredora tem 1,5 mil milhões de pixéis, cobrindo uma área no céu correspondente a cerca de 25 luas cheias.
O maior espelho de telescópio do mundo vai começar a ganhar forma e com “qualidade portuguesa”. O M1 será formado por 798 segmentos individuais dispostos num enorme padrão hexagonal, com um diâmetro de mais de 39 metros.
O top das estrelas mais pequenas do universo tem uma nova líder. A descoberta foi feita com a ajuda do telescópio James Webb e contou com a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira na equipa de investigação.
As imagens mais recentes do telescópio espacial Hubble mostram uma espécie de aglomerado galáctico “2 em 1” e um aglomerado globular sobrevivente dos primórdios cósmicos.
Astrofísicos descobriram um sistema planetário "próximo" da Terra formado por seis planetas que orbitam a sua estrela em sincronia, como se dançassem uma valsa.
Os discos rotativos são vitais para a formação de estrelas e planetas na Via Láctea e, pela primeira vez, há agora provas diretas de que acontece o mesmo fenómeno noutra galáxia.
A câmara de infravermelho próximo do telescópio James Webb desta vez apontou para um objeto Herbig Haro, regiões luminosas em redor das chamadas protoestrelas, ou seja, estrelas recém-nascidas.
Todos os sete planetas do sistema, denominado Kepler-385, são maiores do que a Terra. Cada um deles recebe mais calor da estrela hospedeira, por área, do que qualquer outro planeta do Sistema Solar.
Os dados do Hubble usados para criar a imagem fazem parte de um projeto sobre o sistema de super tempestades furtivas de Júpiter. Embora a nova visão do gigante gasoso seja em ultravioleta, a "Grande Mancha Vermelha” não fica de fora... mas adquiriu um tom diferente.
Embora a Nebulosa do Caranguejo seja um dos remanescentes de supernova mais bem estudados, questões sobre o que a criou, a natureza da explosão e a composição do material ejetado continuam sem resposta. O supertelescópio James Webb conseguiu mais detalhes.
A descoberta da explosão de rádio rápida mais distante encontrada até à data confirma que estes fenómenos podem ser usados para medir a matéria "em falta" entre as galáxias, dando-nos assim uma nova forma de "pesar" o Universo.
Um dos pontos fortes do Telescópio Espacial James Webb é a capacidade de fornecer vistas detalhadas de áreas de nascimento de estrelas e é isso que acontece numa nova imagem “celestial” da região NGC 346.
Já se sabia que sob a crosta de água gelada da lua Europa há um oceano salgado de água líquida com um fundo marinho rochoso. Não havia, no entanto, confirmação da existência de componentes químicos necessários à vida. Chegou agora com a ajuda do James Webb.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
A descoberta soma-se a estudos que sugerem que K2-18 b pode ser um exoplaneta “Hycean”, com potencial para ter uma atmosfera rica em hidrogénio e uma superfície oceânica coberta de água, ou seja, com probabilidade de reunir condições para a existência de vida.