Um buraco negro supermassivo numa galáxia remota “devorou” uma estrela, expelindo os restos da “refeição” sob a forma de um jato. Este é um tipo de evento extremo raro e além de ser o mais distante já conhecido, foi pela primeira vez descoberto “no visível”.
Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.
A Galáxia Fantasma M74 está a 32 milhões de anos-luz, quase de frente para a Terra. Isso, juntamente com seus braços espirais bem definidos, torna-a apetecível para estudar a origem e estrutura dos “seres” da sua espécie. James Webb e Hubble foram os protagonistas.
Recolher dados que ajudem a descobrir os segredos do universo é o principal objetivo de James Webb, que apesar de estar há pouco tempo ao serviço, já mostrou que não vai “deixar créditos em mãos alheias” e pode ter encontrado a galáxia mais distante de sempre.
Também existem estações em Neptuno, com a diferença de que uma estação dura cerca de 40 anos terrestres e um ano equivale a 165. É verão no hemisfério sul do planeta gigante desde 2005 e os astrónomos queriam ver como é que as temperaturas variavam. E ficaram surpresos.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vai reunir um grupo de investigadores para uma sessão online de Perguntas & Respostas acerca do supertelescópio James Webb e sobre como será usado por cientistas em Portugal. A transmissão é de acesso gratuito.
O observatório espacial Imaging X-ray Polarimetry Explorer (IXPE) já partiu para o Espaço e tem como objetivo medir a polarização dos raios-X em objetos espaciais com elevados níveis de energia, entre resquícios de supernovas e buracos negros supermassivos, contando com três telescópios com tecnolog
O Planetary Defence Office conta com novas instalações, expandido as ações da ESA na análise de dados de asteroides e coordenação internacional. Também vai servir de hub principal para as observações a partir de telescópio.
O “convite” destina-se às empresas portuguesas fornecedoras de software e é feito pelo SKAO, com vista ao desenvolvimento da plataforma de base que garantirá o funcionamento da infraestrutura. As candidaturas decorrem até 17 de setembro.
O MOONS vai ser capaz de observar 1.000 objetos celestes em simultâneo, dentro de uma área de céu semelhante ao tamanho da lua cheia, a partir de um dos maiores telescópios do mundo. Um dos seus componentes principais tem “mão portuguesa”.