O gabinete do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) esclareceu hoje que os cibertaques que se verificam nos últimos anos em Portugal "coincide com a generalidade dos países congéneres" do mesmo enquadramento geográfico, económico e geopolítico.
Na sequência do ataque informático de que foi alvo esta segunda feira, a empresa acaba de comunicar que continua a estabilizar a rede e que a prioridade foram os serviços de voz fixa. A gestão da comunicação em crise já foi elogiada por vários especialistas.
Os ataques de ransomware estão a crescer e são cada vez mais sofisticados. Os líderes das agências de cibersegurança dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália alertam para a tomada de medidas comuns para mitigar ataques, afirmando que o perigo é global.
A Vodafone Portugal esclareceu hoje que os números listados debaixo do contacto Vodafone que surgem em algumas listas de contactos dos clientes pertencem à operadora de telecomunicações, na sequência de dúvidas que têm surgido nas redes sociais.
Em conferência de imprensa, Carlos Cabreiro, responsável de cibersegurança na PJ, confirma que a judiciária está a trabalhar com a Vodafone para apurar os factos relacionados com o ataque e que envolveu os Serviços de Segurança Interna.
Algumas corporações de bombeiros tiveram constrangimentos devido ao ciberataque à Vodafone, mas as operações de socorro não foram afetadas porque recorreram à rede de comunicações de emergência SIRESP, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
A Vodafone iniciou o restabelecimento dos serviços base de dados móveis sobre a sua rede 4G, "na sequência de uma intensa e exigente operação de reposição", de acordo com a última atualização da operadora de telecomunicações.
O CNCS está a trabalhar com a Vodafone na análise e mitigação do ataque informático, que classifica como ataque de negação de serviço (DoS), e diz que já há muita informação disponível. Lino Santos elogia a atuação transparente da Vodafone.
A Vodafone está a cooperar com a Polícia Judiciária na investigação do ataque informático de que foi alvo. A polícia internacional já foi contactada para ajudar a detetar possíveis pistas.
A Vodafone Portugal já está a trabalhar para recuperar os serviços, em parceria com a PJ e o Centro de Cibersegurança, mas para além da rede telefónica e dos serviços de TV várias empresas e serviços essenciais foram afetadas, entre as quais a SIBS e o INEM.
As falhas de serviço já tinham sido identificadas por muitos utilizadores e agora a Vodafone confirma que foi alvo de um ciberataque. A situação está a ser reposta mas a recuperação dos serviços deverá acontecer de forma gradual.
A Vodafone Portugal vai ter de restituir aos clientes os pagamentos que lhes tenham sido cobrados na sequência da ativação automática de serviços adicionais não solicitados, de acordo com o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça.
Por ser uma tecnologia ainda limitada e longe de ter cobertura em todo o país, a DECO Proteste levanta questões sobre os utilizadores terem de pagar 5 euros adicionais por mês para beneficiar do serviço de nova geração.
As operadoras de telecomunicações foram multadas pelo regulador por cortes indevidos aos serviços, incumprindo a lei aplicável à suspensão e extinção de serviços por falta de pagamento das faturas.
O prazo para experimentar os serviços 5G de forma gratuita foi inicialmente fixado até 31 de janeiro mas as operadoras decidiram alargar o período experimental até 31 de março de 2022.
Um novo estudo da Vodafone aponta a forma como a sociedade está perante uma "explosão de conectividade" que vai trazer uma série de mudanças com foco em áreas como sustentabilidade, implicações éticas, assim como cidades inteligentes e mobilidade e saúde digital.
As exceções são a Virgin Mobile e O2 que vão manter a lógica pré-Brexit e deixar os clientes pagarem pelas comunicações móveis fora do Reino Unido o mesmo que pagam no seu país. Vodafone, EE e 3 reintroduzem tarifas de roaming, Vodafone já em janeiro.
Chama-se Private Relay, ainda está em beta, mas já é visto com desconfiança por vários operadores de telecomunicações europeus, que acusam a Apple de estar a lançar uma funcionalidade que os vai impedir de fazer uma gestão eficiente da rede e que pode pode mesmo afetar a soberania digital europeia.
À semelhança do que a Vodafone e a NOS anunciaram, o lançamento dos serviços 5G da MEO vem acompanhado de uma experiência gratuita para todos os clientes até final de janeiro. Depois está previsto o pagamento de 5 euros adicionais em alguns tarifários.
Num leilão organizado pela leiloeira francesa Aguttes, o NFT da primeira mensagem SMS, enviada no dia 3 de dezembro de 1992, foi arrematado por 107.000 euros. A receita arrecadada será doada pela Vodafone à Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).
Com um novo ano a chegar, o SAPO TEK falou com as operadoras de redes móveis e fixas para perceber quais as mudanças dos serviços e o que os clientes vão ter de pagar no próximo ano. Nem tudo está ainda decidido.
Além da MEO e da Accenture, também a NOS refuta as acusações que lhe são dirigidas, indicando inclusive que o acordo "era do total conhecimento da Autoridade da Concorrência antes sequer de o projeto ser lançado". Já a Vodafone Portugal avança que "está a analisar a Nota de Ilicitude recebida".