A DECO Proteste realizou uma avaliação da qualidade das redes 4G através da aplicação QualRede, usando a avaliação de 56 mil utilizadores, reunindo os resultados das velocidades de download e upload, e outros parâmetros.
Altice, NOS e Vodafone Portugal estiveram em sintonia nos principais temas que afetam o sector das comunicações e nas críticas ao regulador e à forma como se olha para a regulação em Portugal, que põe em causa a sustentabilidade e a competitividade das empresas.
A Altice e a NOS admitiram que não estão a salvo de sofrerem um ataque informático como o que atingiu a Vodafone Portugal no início deste ano. Os CTOs das três operadoras destacaram porém a necessidade de colaboração da indústria e mostraram estar alinhados para proteger as redes.
O tempo que se perdeu a avançar com a tecnologia de 5G já não é recuperável e tira Portugal da liderança nesta área. OS CTO da Altice, NOS e Vodafone dizem que estão preparados para pôr o 5G a funcionar e que é preciso passar à ação.
O 5G ainda está a fazer o seu caminho mas já se sabe que pode ter um impacto enorme na modernização de ambientes de fábrica. Altice, NOS e Vodafone identificam as maiores oportunidades e explicam como se estão a preparar para as potenciar.
Com o alargamento do 5G, há operadores a desligar as redes de 3G, que foram lançadas no início do século XXI. Em Portugal a Altice, NOS e Vodafone admitem que é uma possibilidade mas não têm calendário definido.
Depois da atribuição das licenças 5G as operadoras tinham avançado com a oferta de experiência gratuita até final de janeiro, e depois até final de março, mas o SAPO TEK confirmou hoje que vão prolongar o uso sem custos até depois do verão para todos os clientes.
Relatório diz que para atingir os objetivos da Década Digital definidos pela Comissão europeia, Portugal precisa de mais 270 mil especialistas de TIC. Entre 2019 e 2020 o número aumentou apenas 9%. Portugal é dos países com serviços administrativos mais digitalizados da Europa.
A publicação terá sido feita no Telegram e aparece como uma pergunta, questionando se devem "vazar" primeiro dos dados da Impresa, da Vodafone ou da T-Mobile.
A Vodafone tem dito que não há indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos ou comprometidos, mas acredita que talvez nunca venha a saber a verdadeira razão do ataque que foi alvo.
O gabinete do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) esclareceu hoje que os cibertaques que se verificam nos últimos anos em Portugal "coincide com a generalidade dos países congéneres" do mesmo enquadramento geográfico, económico e geopolítico.
Na sequência do ataque informático de que foi alvo esta segunda feira, a empresa acaba de comunicar que continua a estabilizar a rede e que a prioridade foram os serviços de voz fixa. A gestão da comunicação em crise já foi elogiada por vários especialistas.
Os ataques de ransomware estão a crescer e são cada vez mais sofisticados. Os líderes das agências de cibersegurança dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália alertam para a tomada de medidas comuns para mitigar ataques, afirmando que o perigo é global.
A Vodafone Portugal esclareceu hoje que os números listados debaixo do contacto Vodafone que surgem em algumas listas de contactos dos clientes pertencem à operadora de telecomunicações, na sequência de dúvidas que têm surgido nas redes sociais.
Em conferência de imprensa, Carlos Cabreiro, responsável de cibersegurança na PJ, confirma que a judiciária está a trabalhar com a Vodafone para apurar os factos relacionados com o ataque e que envolveu os Serviços de Segurança Interna.
Algumas corporações de bombeiros tiveram constrangimentos devido ao ciberataque à Vodafone, mas as operações de socorro não foram afetadas porque recorreram à rede de comunicações de emergência SIRESP, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
A Vodafone iniciou o restabelecimento dos serviços base de dados móveis sobre a sua rede 4G, "na sequência de uma intensa e exigente operação de reposição", de acordo com a última atualização da operadora de telecomunicações.
O CNCS está a trabalhar com a Vodafone na análise e mitigação do ataque informático, que classifica como ataque de negação de serviço (DoS), e diz que já há muita informação disponível. Lino Santos elogia a atuação transparente da Vodafone.
A Vodafone está a cooperar com a Polícia Judiciária na investigação do ataque informático de que foi alvo. A polícia internacional já foi contactada para ajudar a detetar possíveis pistas.