A Deco Proteste alerta para a oferta inicial do 5G, mas assinala um aumento de 5 euros a partir do fim de janeiro do próximo ano em diferentes pacotes de comunicações.
As ofertas vão do 3P ao 4/5P, que incluem os serviços de TV, Internet, telemóvel e telefone fixo. Anacom salienta um aumento de utilizadores em todos os pacotes no terceiro trimestre do ano.
Das seis operadoras que ganharam licenças para a tecnologia de 5G, três já pagaram a totalidade do valor licitado em leilão, enquanto as outras optaram por pagar apenas 50%, diferindo o restante em sete anos, uma possibilidade que estava prevista.
Depois de emitida a licença para o 5G, a Vodafone avançou com a abertura do acesso a todos os clientes que quiserem experimentar a tecnologia até final de janeiro de 2022. Só precisam de ter um smartphone compatível.
O regulador do mercado de telecomunicações acaba de comunicar que emitiu o Direito de Utilização de frequências (DUF) à Vodafone, na sequência do leilão do 5G. A operadora é a terceira a conseguir uma licença para avançar com os serviços.
A avaliação teve em conta mais de 248.000 testes de velocidade e latência, realizados em smartphones de utilizadores das diferentes operadoras móveis, em áreas de cobertura comum, entre abril e setembro de 2021.
Há cálculos diferentes das várias analistas de mercado, mas o crescimento da Xiaomi e Oppo em volume de vendas é claro. Samsung segura a liderança em Portugal e a Apple continua a dominar no segmento acima de 700 euros.
Os dados são da Anacom e também mostram que a fibra continua a ganhar terreno ao cabo, que ainda assim continua a servir 30% dos assinantes de serviços de TV por subscrição, um segmento liderado pela MEO.
Os dados mais recentes da Anacom mostram que os portugueses estão a trocar o triple play por serviços mais completos, que integram quatro a cinco ofertas numa mesma subscrição. MEO lidera em quota de serviços.
De acordo com Pedro Mota Soares, o financiamento da Tarifa Social de Internet "deve ser assegurado primordialmente por fundos públicos" de modo a "não sobrecarregar apenas o setor das comunicações eletrónicas". A Vodafone também já reagiu à decisão da Anacom e está a analisar os documentos associado
As receitas totais da Vodafone Portugal cresceram 8,4% no primeiro trimestre fiscal, em termos homólogos, para 281 milhões de euros, e as de serviços avançaram 7,5%, anunciou hoje a operadora de telecomunicações.
A obrigação vem associada à renovação dos direitos de utilização de espetro, mas não terá efeitos a breve prazo. As empresas têm quase um ano para decidir quem fica com o quê. Se não chegarem a acordo, o regulador intervém.
Portugal está prestes a conseguir um recorde em relação ao arranque da tecnologia do 5G, mas desta vez como último país a avançar com as licenças. Os operadores criticam o processo e a demora que dizem ser um atraso competitivo e a Anacom ainda está a tentar acelerar o leilão, duplicando o número de
À medida que a fase principal se aproxima a par e passo da marca dos 100 dias, as licitações subiram acima dos 318 milhões de euros, com a faixa dos 3,6 GHz a ser novamente a única onde se registam alterações.
Depois da decisão da Anacom de alterar as regras do leilão do 5G, que está a decorrer, a Vodafone Portugal afirma que a mudança "deixa claro o amadorismo e ligeireza com que o regulador lançou e está a gerir todo o processo", desconsiderando a sua importância estratégica para o país.
A Anacom detetou que as 100 freguesias não estavam contempladas no regulamento geral do Leilão 5G, ficando agora assegurada a respetiva cobertura através da renovação com as operadoras nestas faixas de frequência. A MEO terá de garantir a cobertura de 56 freguesias e a Vodafone as restantes 44.
A Anacom realizou um estudo de avaliação da qualidade dos serviços de comunicações móveis em Portugal continental, denotando as diferenças por operadores e tipologias do país.
Depois de ter manifestando "perplexidade" perante a decisão da Anacom de iniciar um procedimento de alteração do regulamento do leilão 5G, a Vodafone indica que "não abdicará de eventuais iniciativas legais, se tal entender adequado".
Hoje, as licitações das operadoras atingiram os 276,819 milhões de euros e, seguindo a tendência dos últimos dias, a faixa dos 3,6 GHz é a única que volta a mexer, com pequenas subidas relativas às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis.
Depois da NOS, a Vodafone reagiu negativamente à posição do regulador, referindo-se como prepotente e desrespeitadora dos princípios básicos de estabilidade e da utilização das regras que foram estabelecidas por si.
A imprensa espanhola assegura que MásMóvil e Vodafone voltam à mesa das negociações em breve, para discutir um negócio que pode vir a incluir Portugal.