As contas foram feitas por Elon Musk, no Twitter, num comentário de resposta a mais um post sobre a prestação dos motores Raptor - que vão “dar gás” à Starship - em novos testes.
Tinder e Grindr vão ter de prestar esclarecimentos no Reino Unido. O governo britânico quer perceber que tipo de políticas de verificação de idade as aplicações adotaram para proteger crianças e adolescentes, e se são as mais adequadas.
Com data de lançamento agendada para 2022, a missão Juice tem o gigante gasoso e as suas luas “na mira”. A Agência Espacial Europeia mostra, numa animação vídeo, como tudo vai acontecer.
A marca da maçã diz que proteger a privacidade do utilizador é “fundamental” no seu ecossistema e lembra aos criadores de apps que precisam de autorização explícita para registarem aquilo que os utilizadores fazem no telefone.
Uma década e meia já ninguém lhe tira, mas o último ano foi (mesmo muito) complicado, com precedentes que podem ditar um futuro pouco promissor para a rede social. Mas e se os utilizadores começarem a ser pagos pelos seus dados?
O CEO da SpaceX colocou nas redes sociais dois vídeos de testes que mostram os motores Raptor, que darão impulso às futuras viagens da nave espacial tripulada, a funcionarem.
Desde 2017 que o Instituto de Gestão Financeira da Educação e as estruturas a seu encargo usam a plataforma de contratação pública eletrónica da Vortal. Como costuma acontecer noutros casos, a tecnologia primeiro estranhou-se, mas entretanto entranhou-se.
Há novas tendências na hora de contratar e ser contratado para um novo trabalho. As “competências sociais” são as mais importantes, diz o LinkedIn, mas há outras como a flexibilidade laboral, a transparência salarial e a adoção de práticas anti assédio.
As compras online dos consumidores portugueses e as compras das empresas e do Estado valem em redor de 75 mil milhões de euros, representando mais de 40% do PIB.
A empresa para o espaço de Elon Musk treina as “receções” das partes dos seus dispositivos sempre que pode. Desta vez, calhou a Mr. Steven com a sua rede, em alto mar, apanhar o cone do nariz de um foguetão. E esteve quase, quase… Veja o que aconteceu.
Google, Facebook, Twitter e Mozilla já fizeram progressos, mas Bruxelas apela à “intensificação de esforços” das tecnológicas contra a desinformação, na preparação para as eleições europeias de maio de 2019.
A marca da maçã já garantiu que vai lançar, em breve, uma atualização de software para corrigir o problema de privacidade. Entretanto o FaceTime para grupos está suspenso.
A condução do futuro faz-se sem condutores, mas para as máquinas aprenderem como reagir perante “blind spots” talvez seja necessário voltar a chamar os humanos…
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
Aquelas que são as tendências a nível corporativo também se replicam num país de menor dimensão como Portugal. Na Oracle, mais de 80% dos contactos com os clientes já são sobre implementações em modelo cloud.
A marca low-cost da Huawei está pensada para os mais jovens, mas corre “o risco” de conquistar também os menos jovens com o seu mais recente topo de gama: o View 20. A combinação caraterísticas/preço é tentadora...
Nem os resultados menos bons fazem a popular marca da maçã perder o título atribuído pela Forbes. Na mini lista de “all stars” divulgada há outras tecnológicas.
Portugal passou de Estado-membro com o maior défice de transposição de diretivas europeias para registar a maior diminuição e um dos défices mais baixos. Mas há outros bons “resultados legislativos”, com alguma ajuda da tecnologia.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados já está a ser aplicado, mas a proposta para a sua adaptação à ordem interna ainda está a ser avaliada em comissão parlamentar. E não há previsão para apresentação de resultados.
Oferecer serviços cloud de nova geração é ter uma infraestrutura otimizada para coisas como computação de alto desempenho, IoT e machine learning. Steve Daheb reforçou que isso acontece na Oracle.
Na Oracle, admite-se que ainda há diferenças, mas as coisas têm vindo a mudar e o mercado europeu está a ganhar terreno face ao norte-americano. A inteligência artificial pode vir a ser uma ajuda valiosa nesta “corrida”.
A Cloud e Inteligência Artificial marcaram, definitivamente, a primeira edição do Oracle OpenWorld na Europa. No palco do ExCel, em Londres, não houve quem deixasse de tocar nos dois temas. Até porque no futuro (ou será já no presente?) os dois estão ligados.