O governo chinês voltou a marcar a sua posição censurando o acesso a diversos canais online. Desta vez, os bloqueios afectam o YouTube e as secções de notícias de sites como o Yahoo, Google News, The Guardian, CNN e BBC.
Com esta medida o Governo quer impedir que os cidadãos acedam a informações - seja texto, vídeos ou imagens - referentes aos recentes distúrbios ocorridos no Tibete, onde já se contabilizaram várias mortes.
A imprensa internacional indica que alguns internautas chineses assumiram ter dificuldade em aceder a alguns artigos quando efectuaram buscas utilizando as palavras como "Tibete", "rixas" ou "Dalai Lama". Geralmente, tentando pesquisar notícias ou outros conteúdos por estas keywords, os resultados surgiam em branco, sem qualquer artigo relacionado.
Os bloqueios chineses já impediram os acessos a páginas tão conhecidas como o Flickr ou a Wikipedia. Em Julho do ano passado, a censura chinesa bloqueou também os acessos às páginas nacionais que decidiram publicar a carta do papa Bento XVI aos fiéis chineses, isto porque as relações entre o Vaticano e o regime político do país estão cortadas desde 1951 porque a China proíbe a nomeação de bispos pelo Vaticano e mantém uma igreja "estatal patriótica".
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