Num trimestre que, como a operadora assume, continuou a ser “impactado pela pandemia Covid-19”, pelo recuo das receitas de roaming e pelo número de visitantes que o país recebe, as receitas da Vodafone Portugal caíram 0,1% entre outubro e dezembro, face ao período homólogo, para 247 milhões de euros. No mesmo período, a receita total da operadora fixou-se nos 277 milhões de euros, variando 0,6% face ao mesmo período de 2019.

Por áreas de negócio, na banda larga fixa a operadora aumentou para 799 mil o número de clientes, num crescimento de 9,8%. Na televisão por subscrição, a Vodafone também aumentou o número de clientes nos últimos três meses do ano. Neste caso, o número de subscritores cresceu 10,7% para 735 mil. No móvel, a Vodafone terminou o ano - e o seu terceiro trimestre fiscal - com 4,54 milhões de clientes, menos 4,4% que em dezembro do ano anterior. 

Numa nota à imprensa, Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, sublinha os constrangimentos de um trimestre atípico que, como sublinha, fica “igualmente marcado pelo início do leilão do 5G, tecnologia que sempre identificámos como oportunidade única para a aceleração do desenvolvimento do país, mas que infelizmente fica registado como um momento de litigância e de pronúncio de tempos cinzentos para o futuro deste sector”.

A operadora revela ainda que no final do ano, a sua rede de fibra (FTTH) alcançava 3,7 milhões de lares e empresas, mais 8% que em dezembro de 2019.

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