No segundo trimestre, os portugueses passaram menos tempo em chamadas por telefone fixo do que no ano anterior. No entanto, um relatório da Anacom mostra que as receitas de telecomunicações fixas aumentaram graças aos pacotes que agregam vários serviços.
Entre abril e junho, os portugueses geraram mais do dobro do tráfego de internet no estrangeiro do que no mesmo período de 2015. A Anacom diz que este aumento se deveu às novas regras de roaming postas em prática na União Europeia em abril deste ano.
MEO, NOS e Vodafone já atualizaram as suas lojas online para integrar a pré-venda do novo iPhone 7, mas nenhuma consegue conjugar em pleno os dois modelos, com as respetivas versões de armazenamento e cores disponíveis.
A tecnológica de Cupertino submeteu uma patente que revela o interesse da empresa em desenvolver um portátil com suporte para redes celulares e, consequentemente, planos de internet móvel.
A associação dos operadores de telecomunicações já se pronunciou sobre a proposta de fixação de uma política de utilização responsável no roaming dentro da Europa, e mantém a posição de que é negativa para o mercado e prejudica Portugal.
Os dados do Barómetro de Telecomunicações da Marktest indicam que três em cada quatro lares em Portugal têm serviço de TV paga e a fibra é a tecnologia de ligação mais frequente, com 37,9%, face ao cabo com 19,4%. Mas os números entram em contradição com a informação de mercado.
Os europeus consideram que o mercado das telecomunicações é o que mais prejuízos lhes traz. Isto vai contra a tendência do aumento da confiança dos consumidores em vários mercados da União Europeia.
A partir de junho de 2017 pode dizer “adeus” às taxas de roaming na União Europeia, mas não completamente. Um conjunto de novas regras está a ser preparado em Bruxelas para definir uma “política de utilização responsável” e evitar que os consumidores abusem da liberdade do novo modelo.
A autoridade reguladora das comunicações quer que a MEO reduza o preço de aluguer dos seus cabos submarinos entre Portugal continental e as Ilhas. A imposição pretende tornar o mercado mais competitivo e tem de ser cumprida no prazo de 30 dias.
Mais e mais são os portugueses que realizam chamadas telefónicas através de plataformas online. Um estudo da Marktest mostra que a taxa de penetração destes serviços chegou aos 26,6% em agosto.
As tecnológicas japonesas querem apresentar o 8K às massas durante os próximos Jogos Olímpicos de Tóquio e, para isso, tencionam transmitir algumas provas nessa resolução.
A Anacom publicou um regulamento que obriga as operadoras de telecomunicações a simplificarem a informação que disponibilizam sobre as suas ofertas. A decisão vai ao encontro da opinião da DECO.
Os governos alemão e francês querem que as empresas tecnológicas sejam obrigadas a desencriptar os dados que armazenam quando ordenadas por decreto judicial. Os grupos de defesa da privacidade digital já se fizeram ouvir contra esta medida.
Assegurar rede suficiente para as comunicações telefónicas nas áreas de montanha é uma das questões que deve ser melhorada no futuro, como elemento fundamental de ajuda ao combate aos incêndios.
A tecnológica sul-coreana aumentou a diferença para a Apple no mercado dos smartphones. Durante o último trimestre do ano, a Samsung vendeu quase 77 milhões de telemóveis. A empresa da maçã ficou-se pelos 44,5 milhões.
A campanha europeia da privacidade digital continua a avançar a todo o gás. A Comissão Europeia está a preparar-se para aplicar regras mais austeras aos fornecedores de serviços de comunicação digital como o WhatsApp e o Skype, o que deve acontecer já em setembro.
A maioria dos cidadãos europeus quer que a identificação biométrica passe a estar integrada nos sistemas de pagamento. Um estudo indica que existe uma crença generalizada de que a biometria traz simplicidade e segurança às transações eletrónicas.
Uma análise da Comissão Europeia revela que 76% dos cidadãos e organizações acreditam que as regras vigentes sobre comunicações electrónicas não são suficientes para garantir a privacidade. Os dados recolhidos mostram que ainda há muito caminho a percorrer.
Dados da OCDE indicam que a taxa de penetração de serviços de banda larga móvel aumentou em Portugal em 2015, mas, apesar da subida do número de subscrições, o país não conseguiu a melhor classificação, ficando-se pelo 29º lugar.