A designação do asteroide era (40210) 1998 SL56 e agora tem um nome mais interessante, em homenagem ao investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Universidade de Coimbra.
Está na hora de dizer adeus ao asteroide onde a missão OSISRIS-REx da NASA esteve a recolher material nos últimos dois anos e meio. O destino é agora o regresso à Terra, com as amostras a bordo.
O centro de coordenação de objetos próximos da Terra (NEOCC) coordena o trabalho com o programa de segurança no espaço e monitoriza e vigia asteroides e meteoritos que possam ser um risco.
A NASA está a monitorizar o asteroide que passará a cerca de 2 milhões de quilómetros de distância da Terra e que apresenta uma oportunidade de recolha de informação científica para os astrónomos.
A sonda OSIRIS-Rex recolheu uma quantidade de amostras do asteroide Bennu muito superior àquela que a NASA esperava, fazendo com que algum do material recolhido “escapasse” para o Espaço.
Os engenheiros e cientistas da NASA vão agora recorrer a um conjunto de técnicas para determinar se a quantidade recolhida pela OSIRIS-REx é suficiente. Caso contrário, a sonda vai tentar uma nova manobra a 12 de janeiro de 2021, desta vez numa zona diferente chamada Osprey, que se supõe que contenh
Os peritos da NASA admitem que o "asteroide" recentemente descoberto em rota de aproximação à Terra poderá ser apenas o que resta de um foguetão lançado há 54 anos, numa missão falhada à Lua.
O asteroide que toma o nome 2020 QG só conseguiu ser detetado seis horas depois da sua passagem pela Terra. Os investigadores da NASA estimam que o fenómeno tenha sido um dos “voos” mais rasantes alguma vez registados. Embora tenha passado bem perto do nosso planeta, o asteroide não constituiria gra
A sonda está agora a caminho da Terra e, se tudo correr como planeado, lançará uma cápsula com as informações recolhidas, a qual aterrará na Austrália.
Não faltam alertas de asteroides a cruzar a Terra com possibilidade de entrarem na atmosfera, mas nem sempre as ameaças são reais. A ESA mantém uma lista dos mais perigosos.
Maior que o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, o 2002 AJ129 vai chegar perto do nosso planeta a 4 de fevereiro. Apesar de classificado como “potencialmente perigoso”, não tem grande risco. Pelo menos, durante os próximos 100 anos.
Batizada de 3200 Phaeton, a rocha espacial tem cinco quilómetros de diâmetro e vai passar a “apenas” 10 milhões de quilómetros do planeta azul já no próximo dia 16 de dezembro.