Inicialmente, a NASA tinha definido como indicador de sucesso uma redução de 73 segundos ou mais na órbita do asteroide Dimorphos. Ao todo, o impacto com a sonda DART permitiu uma redução de 32 minutos, superando as expetativas dos especialistas.
Na imagem captada pelo telescópio SOAR (Southern Astrophysical Research), no Chile, é possível observar uma “cauda” de poeira no asteroide Dimorphos, que se estende por 10.000 quilómetros desde o local de impacto com a sonda DART da NASA.
Na transmissão do embate com Dimorphos foram mostradas as imagens registadas pela sonda, quase em tempo real, à medida que esta se aproximava do seu alvo. Atrás seguia o LICIACube que também "assistiu" a tudo.
Era uma missão suicida desde o início. A sonda DART foi construída para ser destruída na missão da NASA que testa a capacidade de alterar a rota de um asteroide no espaço, e o impacto foi um sucesso. Falta perceber se teve o efeito desejado.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou hoje que a missão que vai explorar o asteroide metálico Psyche, não vai acontecer em 2022, como planeado, devido ao "atraso da entrega do software de voo" e do equipamento da nave.
Uma nova investigação permitiu identificar mais de 20 aminoácidos, um dos elementos necessários para a existência de vida, nas amostras recolhidas pela sonda Hayabusa2 no asteroide Ryugu.
É um velho conhecido dos astrónomos, que há quase 20 anos lhe estudam a rota e, como tal, sabem com precisão por onde vai passar, um mapa útil para quem quiser pegar no telescópio e tentar a observação. Veja onde e como pode observar o (7482) 1994 PC1.
Um ano depois de ser recolhida a cápsula da sonda que investigou o asteroide Ryugu, os cientistas revelaram que este tem alta porosidade e uma composição heterogénea ao nível microscópico. Descobertas podem ajudar na descoberta da origem do sistema solar.
De acordo com um novo estudo levado a cabo por astrónomos norte-americanos, o asteroide Kamo'oalewa, originalmente descoberto em 2016, poderá ser um fragmento da Lua.
É verdade que a hipótese continua a ser muito baixa, mas, a acontecer, 24 de setembro de 2182 será o dia em que o asteroide Bennu, recentemente visitado pela sonda OSIRIS-REx, terá maior probabilidade de colidir com a Terra nos próximos 300 anos.
São conhecidos como a causa da extinção dos dinossauros e uma ameaça permanente para a Terra. Na linha da frente da defesa planetária há tecnologia desenvolvida em Portugal para tentar desviar um asteroide que tenha rota de impacto com o planeta.
A designação do asteroide era (40210) 1998 SL56 e agora tem um nome mais interessante, em homenagem ao investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e da Universidade de Coimbra.
Está na hora de dizer adeus ao asteroide onde a missão OSISRIS-REx da NASA esteve a recolher material nos últimos dois anos e meio. O destino é agora o regresso à Terra, com as amostras a bordo.
O centro de coordenação de objetos próximos da Terra (NEOCC) coordena o trabalho com o programa de segurança no espaço e monitoriza e vigia asteroides e meteoritos que possam ser um risco.
A NASA está a monitorizar o asteroide que passará a cerca de 2 milhões de quilómetros de distância da Terra e que apresenta uma oportunidade de recolha de informação científica para os astrónomos.
A sonda OSIRIS-Rex recolheu uma quantidade de amostras do asteroide Bennu muito superior àquela que a NASA esperava, fazendo com que algum do material recolhido “escapasse” para o Espaço.
Os engenheiros e cientistas da NASA vão agora recorrer a um conjunto de técnicas para determinar se a quantidade recolhida pela OSIRIS-REx é suficiente. Caso contrário, a sonda vai tentar uma nova manobra a 12 de janeiro de 2021, desta vez numa zona diferente chamada Osprey, que se supõe que contenh
Os peritos da NASA admitem que o "asteroide" recentemente descoberto em rota de aproximação à Terra poderá ser apenas o que resta de um foguetão lançado há 54 anos, numa missão falhada à Lua.
O asteroide que toma o nome 2020 QG só conseguiu ser detetado seis horas depois da sua passagem pela Terra. Os investigadores da NASA estimam que o fenómeno tenha sido um dos “voos” mais rasantes alguma vez registados. Embora tenha passado bem perto do nosso planeta, o asteroide não constituiria gra
A sonda está agora a caminho da Terra e, se tudo correr como planeado, lançará uma cápsula com as informações recolhidas, a qual aterrará na Austrália.