O software vasculha a memória do computador em busca dos números primos utilizados para a constituição das chaves de encriptação e desbloqueia os ficheiros. A solução não é, no entanto, infalível.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.
A ESET, empresa eslovaca especializada em cibersegurança, alerta para a existência de 348 servidores com fragilidades preocupantes em território português. Ao todo, são mais de 1100 as máquinas em risco de infeção.
Embora sejam ligações pouco sustentadas, as empresas deixam a hipótese de uma suposta influência governamental em aberto. Na passada sexta-feira, outro grupo de investigadores indicava ligações entre o ransomware e o Brasil.
A polémica tolerância de ponto pode estar a proteger os organismos da Administração Pública Central e Local de serem afetados pelo vírus que já bloqueou computadores em várias empresas, admite o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança.
A informação é avançada por Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança. A imprensa internacional aponta a Rússia e, noutros casos, a China, como país de origem do ataque.
Esta variante do ransomware tenta comprometer outros sistemas a partir dos computadores inicialmente comprometidos. A informação é avançada por especialistas da S21sec, empresa especializada em cibersegurança.