A CNA Financial terá passado duas semanas sem acesso aos sistemas TI antes de decidir pagar o resgate pedido pelos autores de um ataque informático, concretizado com um tipo de ransomware.
A gigante tecnológica já esclareceu, no entanto, que resolveu o problema, garantindo que não encontrou evidência de que os sistemas da Microsoft foram usados para “atacar outras pessoas”.
Num comunicado conjunto com outras duas agências federais, o FBI garante ainda que foi aberto um inquérito para identificar os responsáveis pelo ataque.
Esta pode ser a primeira morte associada a um ciberataque. O ransomware levou ao fecho das urgência de um hospital universitário que se viu obrigado a transferir uma paciente para um outro estabelecimento de saúde, a cerca de 32 km de distância.
O site foi criado há quatro anos e é um esforço conjunto de várias entidades. Apesar dos bons resultados, nos últimos meses o número de ataques tem subido de forma alarmante.
A vulnerabilidade, apelidada de SigRed, recebeu nota 10 na mesma escala de perigosidade que classificou com 8.5 as falhas que foram exploradas pelos ataques WannaCry.
Além de terem publicado os documentos, que continham dados de centenas de funcionários do grupo nos Estados Unidos, os hackers eliminaram as chaves de desencriptação das pastas pirateadas.
Sites afetados exibiam uma imagem do ex-presidente Mikheil Saakashvil, assinada com a frase "eu voltarei". O Ministérios dos Assuntos Internos da Geórgia já está a investigar o caso.
Os dados de mais de 380 mil pagamentos efetuados por cartão eletrónico foram roubados à companhia aérea, motivando a sanção por parte da agência britânica para a proteção de dados.
A rede social tinha alertado para a possibilidade dos hackers responsáveis pela falha de segurança da semana passada terem acesso a sites e aplicações de terceiros que usem o login do Facebook.
Uma falha de segurança na Orbitz pode ter permitido a recolha de informações pessoais, entre os quais nomes, números de telefone, endereços de email e de pagamentos.
A empresa de gestão de crédito revelou, no ano passado, que tinham sido roubadas as informações pessoais de 145,5 milhões de americanos. Agora, o número de pessoas afetadas pelo ciberataque subiu para 147,9 milhões.
Hackers da Coreia do Norte foram os responsáveis pelo roubo do equivalente a 25 mil dólares em Monero para financiar o governo local. A acusação parte das autoridades da Coreia do Sul.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.