A Vodafone iniciou o restabelecimento dos serviços base de dados móveis sobre a sua rede 4G, "na sequência de uma intensa e exigente operação de reposição", de acordo com a última atualização da operadora de telecomunicações.
O CNCS está a trabalhar com a Vodafone na análise e mitigação do ataque informático, que classifica como ataque de negação de serviço (DoS), e diz que já há muita informação disponível. Lino Santos elogia a atuação transparente da Vodafone.
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o ataque informático de que foi alvo a operadora de telecomunicações Vodafone, designadamente a avaliar os vários componentes e o que está subsequente a esse ataque, disse à Lusa fonte policial.
O INEM indicou hoje que “ativou no imediato o seu plano de contingência” para fazer face aos constrangimentos verificados com a rede Vodafone, garantido que esteve sempre a funcionar o sistema de emergência médica.
A Vodafone Portugal já está a trabalhar para recuperar os serviços, em parceria com a PJ e o Centro de Cibersegurança, mas para além da rede telefónica e dos serviços de TV várias empresas e serviços essenciais foram afetadas, entre as quais a SIBS e o INEM.
Os sites do Correio da Manhã, revista Sábado, Jornal de Negócios e CMTV estiveram offline esta manhã e a PJ confirmou estar a investigar uma "situação que tem a ver com eventual ataque informático". O acesso já foi reposto e a Cofina garante que os dados dos assinantes e dos jornalistas, nomeadament
Ataque à plataforma de compra e venda, Liquid, deu-se pouco depois daquele que é considerado o maior assalto da era digital no universo das criptomoedas.
O ataque não foi dirigido ao gigante do petróleo da Arábia Saudita mas acabou por dar acesso a dados da empresa, que já confirmou a situação. A Aramco será agora o alvo de uma operação de extorsão.
Em 2018 os dados, incluindo informação de pagamentos, de mais de 400 mil pessoas foram parar às mãos de terceiros devido a uma falha de segurança que a British Airways não conseguiu evitar. Depois da multa, a empresa é agora obrigada a fazer acordos com os visados.
Muitos utilizadores da solução de armazenamento My Book Live da Western Digital queixam-se que os seus dados guardados no disco desaparecem. A empresa admite que algumas contas foram afetadas por malware e pede para desligar a internet.
A Fujifilm viu-se obrigada a encerrar parte da sua rede interna como forma de mitigar as consequências de um recente ataque informático. A empresa não descarta a possibilidade de ransomware e está já a investigar o sucedido.
A JBS assegura 25% da carne processada comercializada nos Estados Unidos, um dos países onde se viu obrigada a parar a produção em várias fábricas depois de um ataque informático, do qual ainda não recuperou.
O ransomware é uma das principais ameaças a empresas e entidades públicas. Num ano em que os exemplos se sucedem, o FBI divulgou dados que revelam um pouco mais da ponta do icebergue.
A CNA Financial terá passado duas semanas sem acesso aos sistemas TI antes de decidir pagar o resgate pedido pelos autores de um ataque informático, concretizado com um tipo de ransomware.
A gigante tecnológica já esclareceu, no entanto, que resolveu o problema, garantindo que não encontrou evidência de que os sistemas da Microsoft foram usados para “atacar outras pessoas”.
Num comunicado conjunto com outras duas agências federais, o FBI garante ainda que foi aberto um inquérito para identificar os responsáveis pelo ataque.
Esta pode ser a primeira morte associada a um ciberataque. O ransomware levou ao fecho das urgência de um hospital universitário que se viu obrigado a transferir uma paciente para um outro estabelecimento de saúde, a cerca de 32 km de distância.
O site foi criado há quatro anos e é um esforço conjunto de várias entidades. Apesar dos bons resultados, nos últimos meses o número de ataques tem subido de forma alarmante.
A vulnerabilidade, apelidada de SigRed, recebeu nota 10 na mesma escala de perigosidade que classificou com 8.5 as falhas que foram exploradas pelos ataques WannaCry.
Além de terem publicado os documentos, que continham dados de centenas de funcionários do grupo nos Estados Unidos, os hackers eliminaram as chaves de desencriptação das pastas pirateadas.
Sites afetados exibiam uma imagem do ex-presidente Mikheil Saakashvil, assinada com a frase "eu voltarei". O Ministérios dos Assuntos Internos da Geórgia já está a investigar o caso.