É a segunda insegurança que a Parity Technologies, empresa que desenvolve software para "criptocarteiras", sofre desde julho. Alguns utilizadores não conseguem tirar os fundos das suas wallets porque parte do código foi apagado.
Um único homem foi responsável por uma onda de ataques contra mais de 4.000 empresas de petróleo e gás, extração de minérios, construção e transporte e foi descoberto pela Check Point.
Exercício reuniu profissionais do sector das T.I. para aferir e melhorar as suas capacidades de resposta face a hipotéticas crises cibernéticas. Esta foi uma iniciativa da ENISA que destacou a cooperação dos participantes ao longo do evento.
O grupo, constituído por três elementos, vai a julgamento no próximo mês de setembro. São acusados de 16 crimes de acesso ilegítimo, 76 crimes de falsidade informática e 72 de burla informática.
Um estudo da WhiteScope indica que estes aparelhos cardíacos têm falhas graves de segurança. Do total de fabricantes mundiais, apenas 17% tomou medidas para garantir a segurança dos seus sistemas e pacientes.
O software vasculha a memória do computador em busca dos números primos utilizados para a constituição das chaves de encriptação e desbloqueia os ficheiros. A solução não é, no entanto, infalível.
A notícia foi dada esta quinta-feira por um órgão de comunicação social norte-americano que cita um documento oficial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América. O ataque foi perpetrado com recurso ao Twitter.
A ESET, empresa eslovaca especializada em cibersegurança, alerta para a existência de 348 servidores com fragilidades preocupantes em território português. Ao todo, são mais de 1100 as máquinas em risco de infeção.
Embora sejam ligações pouco sustentadas, as empresas deixam a hipótese de uma suposta influência governamental em aberto. Na passada sexta-feira, outro grupo de investigadores indicava ligações entre o ransomware e o Brasil.
A polémica tolerância de ponto pode estar a proteger os organismos da Administração Pública Central e Local de serem afetados pelo vírus que já bloqueou computadores em várias empresas, admite o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança.
A informação é avançada por Pedro Veiga, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança. A imprensa internacional aponta a Rússia e, noutros casos, a China, como país de origem do ataque.
Esta variante do ransomware tenta comprometer outros sistemas a partir dos computadores inicialmente comprometidos. A informação é avançada por especialistas da S21sec, empresa especializada em cibersegurança.