A polícia federal dos EUA avisou que tem visto um interesse acrescido de piratas informáticos russos em empresas do setor da energia, desde o início da invasão russa da Ucrânia.
Segundo a Check Point Research, que tem vindo a avaliar a tendência antes e depois da invasão da Rússia à Ucrânia, a média de ataques oriundos de endereços IP Chineses contra países da NATO foi 116% mais elevada do que antes da invasão e 86% superior às três primeiras semanas de conflito.
A Rússia negou hoje que esteja a preparar ciberataques contra os Estados Unidos em resposta às sanções impostas pelo Ocidente por causa da invasão russa da Ucrânia.
Além da Microsoft, o Lapsus$ Group afirma que terá também atacado a tecnológica norte-americana Okta esta semana, tendo publicado no Telegram capturas de ecrã com dados de clientes da empresa. Ambas as empresas estão já a investigar os incidentes.
Novos dados da ESET revelam que o CaddyWiper apaga os dados dos utilizadores e informação de partições de quaisquer drives que estejam ligadas a um computador infetado.
Um grupo de hackers, alegadamente do Curdistão, reivindicou hoje a responsabilidade por um ataque cibernético que paralisou páginas na Internet de vários governos mundiais, incluindo o de São Tomé e Príncipe.
A NVIdia foi a primeira a ser atacada pelo Lapsus$ Group, que roubou mais de 1 TB de dados da tecnológica norte-americana, incluindo credenciais de mais de 71.000 funcionários. A Samsung confirmou que os seus sistemas foram comprometidos, mas que não há fuga de informação dos consumidores ou funcion
Os ciberataques à administração pública e setor militar da Ucrânia aumentaram 196% nos primeiros três dias de combate, segundo dados da Check Point Research (CPR), divulgados hoje.
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
O site do Kremlin é um dos que ficaram offline com ataques informáticos, confirma a Netblocks. Ainda não há muita informação sobre este ciberataque que se segue a várias ondas de ofensivas informáticas de que a Ucrânia tem sido alvo, mas fontes norte americanas avançam que os EUA podem estar a consi
A publicação terá sido feita no Telegram e aparece como uma pergunta, questionando se devem "vazar" primeiro dos dados da Impresa, da Vodafone ou da T-Mobile.
Os websites do Ministério da Saúde, da Segurança e dos Negócios Estrangeiros, assim como parlamento da Ucrânia e de vários bancos foram afetados. Para já, ainda se desconhece a fonte do ataque DDoS.
A Netflix disse hoje que leva "muito a sério" a segurança das contas dos seus clientes e que adota "numerosas medidas pró-ativas" para detetar fraudes, na sequência de tentativas de ataques em Portugal.
Vários portais de instituições públicas e governamentais moçambicanas na Internet estão hoje parcialmente inoperacionais, substituídos por uma página que anuncia um ataque informático.
Os Estados Unidos e o Reino Unido acusaram a Rússia de ser responsável pelos ciberataques desta semana contra o Ministério da Defesa da Ucrânia e grandes instituições bancárias deste país.
Mais de metade (55%) das grandes empresas não têm uma defesa efetiva contra ciberataques nem conseguem localizar e corrigir as quebras de segurança rapidamente, de acordo com um estudo da Accenture, hoje divulgado.
A Vodafone tem dito que não há indícios de que os dados de clientes tenham sido acedidos ou comprometidos, mas acredita que talvez nunca venha a saber a verdadeira razão do ataque que foi alvo.
A Associação de Empresas de Segurança (AES), através das empresas de transporte de valores, alertou hoje para a importância do dinheiro em numerário em cenários de crash eletrónico, a propósito dos últimos ciberataques ocorridos em Portugal.
Portugal ocupa o 31.º lugar dos países mais afetados por ataques de ransomware, num total de 101 países, com os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá a liderarem a lista, de acordo com um estudo da S21sec.
Os laboratórios de análises clínicas Germano de Sousa mantêm-se hoje fechados ao público na sequência do ataque informático, estando o grupo a tomar as diligências necessárias para recuperar a sua atividade o mais breve possível.
Ainda a 24 de janeiro, o hacker terá anunciado no fórum russo Exploit.in que estava vender o acesso ilegal ao sistema informático de uma empresa de telecomunicações portuguesa com receitas entre um a quatro mil milhões de dólares, colocando como ponto de partida 2.500 dólares.
A ministra da Justiça assumiu que está “preocupada” com os ciberataques que têm ocorrido, mas rejeitou qualquer sentimento de insegurança, apesar de reconhecer que nenhum país está imune.