O coordenador do CERT.PT, serviço integrante do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), afirmou hoje que é "importante" perceber que todos vão ser alvo de ciberataques, sendo que este tipo de ataques regista um "crescendo" nos últimos anos.
A iniciativa acaba de ser formalizada na conferência CDays 2022 já com mais de uma dezena de entidades, mas o objetivo é alargar o número de parceiros da Aliança.
O número de incidentes digitais registados em Portugal pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) aumentou 26% no ano passado em relação a 2020, revelou hoje o coordenador do organismo, Lino Santos.
O diretor dos serviços especiais de comunicações do Estado da Ucrânia disse que os telemóveis usados por funcionários públicos do país têm sido constantes alvos dos hackers.
No último ano os ataques de ransomware mais do que duplicaram e os custos associados dispararam em mais de 20%. No top cinco dos países com maior número de empresas afetadas a Europa faz-se representar pela Itália e Alemanha.
A tentativa de ataque informático terá ocorrido em 2021 e tinha como alvo o Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos. O diretor do FBI diz que conseguiram conter a ameaça, mas que este é um exemplo de que os Estados Unidos não podem baixar a guarda.
Uma conta ligada ao grupo de piratas informáticos Anonymous disse hoje que realizou um "ataque" informático "massivo" aos portais do Governo da Bielorrússia devido ao seu apoio à Rússia na invasão da Ucrânia.
A ameaça do cibercrime aumentou em 2021, destacando-se a cibercriminalidade internacional "altamente organizada" contra alvos digitais portugueses que registaram "um efetivo agravamento", indica o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI).
Esta é a primeira vez que é garantida uma abordagem unificada das gigantes mundiais para reduzir os riscos crescentes de ciberataques a infraestruturas críticas no sector do petróleo e gás.
A proteção de dados confidenciais dos clientes deixou de ser uma “tarefa” exclusiva aos profissionais de segurança e tecnologias de informação e passou a fazer parte do quotidiano de todos os intervenientes de uma organização. José Gomes identifica 8 capacidades essenciais para as empresas reduzirem
Depois de ter lançado duas petições, Rui Martins continua a lutar para que sejam criadas medidas para aumentar a cibersegurança em Portugal e na Europa, proibindo o pagamento de ransomware. Neste artigo de opinião defende que temos de lidar com o problema como se tratasse de uma guerra.
A Organização das Nações Unidas (ONU) indicou hoje que o número de ataques tecnológicos, para fins políticos ou militares, patrocinados por Estados ou não, quase quadruplicou desde 2015, alertando que as próprias redes sociais permitem disseminar desinformação.
Cansado dos problemas de cibersegurança que afetam o seu dia-a-dia, Rui Martins decidiu avançar com uma iniciativa nacional para dar resposta às ameaças digitais e lançou já duas petições e vários guias com orientações para as organizações afetadas.
A Rússia enfrentou uma "agressão direta" através de ciberataques do Ocidente durante a invasão da Ucrânia, mas defendeu-se com sucesso, afirmou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin.
Vários sites institucionais italianos voltaram a sofrer ataques informáticos que foram reivindicados pelo grupo pró-russo Killnet, que já tinha tentado perturbar o Festival da Eurovisão da Canção, realizado na semana passada em Itália, divulgou hoje a imprensa italiana.
O hacker português Zambrius, fundador do grupo de piratas informáticos CyberTeam, terá acedido a múltiplas plataformas que fazem parte dos serviços do Estado em como Saúde, Educação e Forças Armadas.
O ataque DDoS sofrido pela Lusa foi comunicado às “autoridades competentes”, com a agência a reunir esforços para reforçar a segurança das suas plataformas.
A EDA - Eletricidade dos Açores, e as restantes associadas do grupo foram alvo de um ataque informático, cujas "causas e impactos ainda estão a ser analisados", revelou hoje a empresa.
A Costa Rica declarou o estado de emergência no país, para reagir com maior agilidade à crise causada por ciberataques a organismos do Governo com pedidos de resgate pelo grupo russo Conti.
Ainda não se sabe quem esteve por trás do ataque informático à Impresa mas Francisco Pedro Balsemão garante que o grupo está mais preparado para resistir. A Media Capital e a RTP também aceleraram os seus planos de cibersegurança.
A Altice e a NOS admitiram que não estão a salvo de sofrerem um ataque informático como o que atingiu a Vodafone Portugal no início deste ano. Os CTOs das três operadoras destacaram porém a necessidade de colaboração da indústria e mostraram estar alinhados para proteger as redes.
Com a competição geopolítica entre estados a aumentar, a cibersegurança é um elemento cada vez mais importante. O que é que os governos, mas também as entidades, precisam de ter em mente e fazer para reforçarem a segurança?