Conheça os smartphones mais poderosos do último mês do ano, embora os novos equipamentos com processador Snapdragon 8 Gen1 ainda não tenham sido abrangidos.
Em relação ao mês passado, houve poucas mudanças na tabela dos mais poderosos, segundo o benchmark da AnTuTu e a liderança mantém-se intacta. Descubra quais são os equipamentos melhor pontuados.
Duas análises revelaram que tanto o OnePlus 9 como a sua versão Pro limitam o desempenho de aplicações populares como o Google Chrome, o Twitter ou o WhatsApp, porém, o mesmo não acontece em relação a apps de benchmarking.
O sistema de câmara rotativa do novo Zenfone continua a ser elogiado por utilizar o mesmo sensor principal para todas as necessidades fotográficas dos utilizadores.
Uma análise de benchmark da AnandTech mostra que o Microsoft Edge baseado no Chromium já consegue melhor desempenho do que o Edge clássico e o próprio Google Chrome. E ainda tem espaço para melhorar.
A aplicação foi desenvolvida por um grupo de developers que quer contrariar a imposição do Android que suspende aplicações em background para poupar bateria.
Uma semana depois do Honor V30 Pro ter garantindo o segundo lugar no popular benchmark DxOMark para câmaras fotográficas de smartphones, a nova joia da coroa da Samsung não vai mais longe que um sexto lugar no ranking.
Facebook e Google fazem parte do grupo, mas de acordo com o líder do consórcio este conjunto de benchmarks terá como objetivo "estabelecer um campo de ação nivelado que até mesmo as empresas mais pequenas poderão usar".
Atingindo um total de 388.803 pontos na conhecida ferramenta de benchmark chinesa, o novo equipamento da Redmi terá ultrapassado os 373.953 do líder do mês de maio, o OnePlus 7 Pro.
Um dispositivo desenhado para gaming estacionou no topo da tabela do benchmark dos mais poderosos, ultrapassando os modelos da Huawei, na tabela definitiva da AnTuTu para dezembro de 2018.
A ferramenta pretende correr diversos testes baseados em atividades comuns de inteligência artificial (IA), para comparar a performance em diferentes dispositivos.
O ex-diretor executivo da Uber foi processado pela Benchmark Capital, que acusa Kalanick de ter colocado mais pessoas na direção da empresa de forma a favorecer o seu regresso como diretor executivo.