Com cada vez mais veículos a circular, sistemas como o carpooling e o carsharing tornaram-se boas alternativas para "boleias" em viagens curtas ou mais longas. E servem sobretudo para poupar dinheiro, mas também para partilhar histórias de vida.
A Taxify assinalou a sua chegada ao mercado português com promoções de 50% no primeiro mês de funcionamento e de 25% em fevereiro. Agora, apesar de operar com a sua tarifa base, apresenta-se como a alternativa mais económica do mercado.
Começou esta quinta-feira a funcionar e vem juntar-se à Uber e à Cabify no transporte de passageiros. Por enquanto só opera em Lisboa, mas quer chegar a outras cidades portuguesas.
Para o utilizador, funciona de forma idêntica a uma Uber ou a uma Cabify, mas não quer ter nada a ver com as polémicas destes serviços. É uma app, só que também é uma “operadora de táxi” licenciada. E acredita nos carros autónomos… a longo prazo.
Se antes podia cancelar uma viagem Uber até cinco minutos depois do pedido sem que cobrassem mais por isso, agora só tem dois minutos para não pagar. Os tempos de espera acima dos 120 segundos vão ter custos adicionais.
A capital portuguesa foi a cidade escolhida para a Uber instalar um “centro de excelência” que dará apoio às suas operações no mercado europeu. Com a escolha vem a criação de 250 portos de trabalho.
Não ter chave para abrir as portas parece ser a parte que mais confusão faz aos utilizadores do serviço da Citydrive e já deu azo a algumas peripécias. Mas há mais histórias para contar dos adeptos dos carros partilhados.
Apesar de ter circulado uma petição para trazer Kalanick de volta à liderança da Uber, uma opção que poderia ainda estar em aberto, o co-fundador da empresa confirmou que tal não vai acontecer.
Foi em 2010 que começaram a dar boleias e, desde aí, o número foi aumentando até que a empresa de tornou numa das mais conhecidas companhias de transporte privado. Agora, conta com mais de cinco mil milhões de viagens feitas.