Durante o pico, esperam-se até 15 meteoros por hora, uma exibição moderada, mas vibrante, que compensa pela velocidade impressionante: cada meteoro das Leónidas pode atingir 70 km por segundo, deixando rastos luminosos e duradouros no céu.
A chuva de meteoros Dracónidas acontece todos os anos no início de outubro e resulta dos detritos deixados pelo cometa 21P/Giacobini-Zinner enquanto viaja pelo Sistema Solar. O nome reflete o facto de irradiarem da constelação de Draco, visível no céu do Norte logo após o anoitecer.
A maior atividade do Sol tem levado a que auroras boreais estejam a iluminar os céus um pouco por todo o mundo, mesmo em locais onde tal é pouco comum, como em Portugal. E quem não teve a sorte de ver ao vivo, tem sempre as imagens registadas por quem viu.
As Perseidas andam aí de novo e algumas vieram acompanhadas pelas igualmente espetaculares auroras boreais. Reunimos várias das melhores imagens deste fenómeno celeste "2 em 1", que encantou observadores em várias partes do mundo
O site é norte-americano, mas a informação vale para o mundo inteiro. Se acha que assistiu à passagem de um meteoro pode reportar o evento em poucos passos e aprender mais sobre o fenómeno. E quem sabe ainda pode estar entre os primeiros a “contar” o que aconteceu em Portugal na noite de sábado...
Apesar de serem uma chuva de estrelas menor, com uma taxa de cinco a 20 meteoros por hora, as Líridas são conhecidas por deixarem rastos luminosos e brilhantes, algumas parecendo autênticas bolas de fogo no céu.
Depois do periélio, na madrugada desta quinta-feira há chuva de estrelas. As protagonistas chamam-se quadrântidas e vão cair “aos molhos” do céu noturno, candidatando o seu espetáculo ao melhor do ano dentro do género.
Não teve a oportunidade de acompanhar a chuva de estrelas das Perseidas este fim de semana? Aproveite para espreitar algumas das melhores fotografias do fenómeno, com imagens da Rede de Observação de Meteoros do Reino Unido e de fotógrafos em países como Hungria, Turquia, Áustria, ou Espanha.
O fenómeno, que teve o seu início no dia 17 de julho, tem tudo para ser uma das três melhores chuvas de meteoros do ano e o seu pico decorre na noite de 12 para 13 de agosto. Aproveite também para espreitar algumas das imagens da chuva de estrelas captadas pela Rede de Observação de Meteoros do Rein
A última vez que duas superluas apareceram no mesmo mês foi em 2018 e a próxima será apenas em 2037. Além de superlua em dose dupla, agosto também tem “em cartaz” o habitual espetáculo protagonizado pelas famosas Perseidas.
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
O ponto mais alto da "chuva de estrelas" das Quadrântidas ficou registado com imagens impressionantes partilhadas por internautas através do Twitter e Instagram, assim como pela Rede de Observação de Meteoros do Reino Unido (UKMON).
A Lua Cheia do Esturjão - ou a Lua do Milho Verde ou do Raksha Bandhan, como também é conhecida - está prestes a brilhar no céu noturno. Tal como mais um espetáculo protagonizado pelas famosas Perseidas.
A atividade da chuva de meteoros das Aquáridas decorre até ao dia 28 de maio, atingindo o seu pico no dia 6, mas há mais fenómenos para observar ao longo deste mês, incluindo um eclipse lunar total.
Agosto é propício às chamadas “estrelas cadentes”, mas esta noite é especial: há muito maior probabilidade de ver uma belíssima chuva de Perseidas iluminar o céu. A acompanhar ainda há Júpiter, na constelação de Aquário, lado a lado com Saturno, na constelação de Capricórnio.
As “chuvas de estrelas” já andam por aí e com a entrada de agosto vão intensificar-se. A segunda semana do mês será a melhor altura para olhar para o céu à noite no que às Perseidas diz respeito, mas também há Aquáridas e planetas para observar a olho nu.
As chuvas de meteoros das Dracónidas e das Oriónidas vão “enfeitar” o céu noturno em outubro. A primeira pode ser observada até o próximo dia 10, atingindo o seu ponto máximo amanhã, dia 8. Mas não é tudo: ao longo do mês poderá observar planetas como Vénus, Marte, Júpiter e Saturno a olho nu.
Em comunicado conjunto, MEO, Vodafone e NOS afirmam que vão garantir a continuidade do funcionamento das comunicações eletrónicas, mas apelam à população para o uso consciente de internet durante o período de isolamento social.
O fenómeno é considerado pelos astrónomos como uma das melhores chuvas de meteoros no hemisfério norte. Em Portugal, o seu pico ocorrerá já de dia, condicionando a sua visibilidade.