Além de terem publicado os documentos, que continham dados de centenas de funcionários do grupo nos Estados Unidos, os hackers eliminaram as chaves de desencriptação das pastas pirateadas.
A investigação da National Cyber Security Centre do Reino Unido e da Cybersecurity and Infrastructure Security Agency dos EUA revela que os “alvos” dos ataques costumam ser empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa na área da saúde e universidades.
O mais recente relatório do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revela que a popularidade da Zoom, em combinação com as numerosas falhas de segurança, criam um ambiente propício à intrusão de serviços de espionagem de governos como o da China.
Um estudo publicado pelas Nações Unidas revela que falhas na adoção de leis de proteção do ciberespaço deixam os consumidores vulneráveis durante a atual crise levantada pela COVID-19, na compra de bens e serviços online.
Uma recente investigação da Check Point revela que o ransomware começa a ganhar força no mundo mobile. Ao todo, foram detetadas 80 amostras do Black Rose Lucy distribuídas através de links em redes sociais e aplicações de mensagens instantâneas.
"Symlink race" é o nome da vulnerabilidade detetada pela RACK911 Labs, que permite eliminar arquivos usados pelo antivírus ou pelo sistema operativo. A empresa já garantiu que a maior parte dos produtos já foram corrigidos, mas existem "exceções infelizes".
Um grupo de hackers aproveitou-se das vulnerabilidades do sistema Nintendo Network ID para aceder aos dados dos utilizadores e até fazer compras através de contas ligadas a serviços como o PayPal. A Nintendo está agora a tomar medidas para mitigar as consequências do ataque.
Para colmatar as falhas e fazer face à crescente prática de Zoombombing, a empresa anunciou a Zoom 5.0: uma nova versão da plataforma com maior ênfase na segurança e privacidade dos utilizadores.
O mais recente estudo da EY revela que, apesar de a maioria das empresas ter enfrentado um número crescente de ataques informáticos disruptivos nos último ano, são poucas as que consideram a cibersegurança como uma prioridade.
A vulnerabilidade encontrada por Phil Guimond, arquiteto de segurança da informação da CBS Interactive, poderia ser facilmente explorada por hackers. A Zoom já tomou conhecimento da falha e pôs em prática medidas para reforçar a segurança.
As aulas online já recomeçaram e, para ajudar a proteger os alunos e professores contra as crescentes ameaças em plataformas digitais, a Direção-Geral da Educação, em parceria com o SeguraNet, o Centro Nacional de Cibersegurança e a Comissão Nacional de Proteção de Dados disponibilizaram um conjunto
Os recentes problemas de segurança manifestados pela aplicação de teleconferência tem levantado alguma desconfiança. A Zoom toma medidas e contrata ex-chefe de segurança do Facebook.
Manter o contacto mesmo à distância em tempos de isolamento social é essencial e existem variadas aplicações de socialização que permitem fazê-lo. No entanto, a Kaspersky afirma que é necessário ter em conta algumas recomendações para manter os dados privados bem protegidos.
As autoridades receberam diversas queixas de conferências a serem interrompidas por mensagens pornográficas ou com ameaças no Zoom, algo que já é apelidado de “Zoom-bombing”.
A ferramenta pode ser particularmente útil para quem está a trabalhar por casa, protegendo contra ataques de phishing, downloads maliciosos e sites perigosos.
A perda de ficheiros pode ser facilmente evitada com um backup, mas é importante compreender que também a segurança é um fator fulcral. Conheça algumas sugestões para proteger dados da sua empresa e os seus.
O trabalho remoto pode trazer alguns desafios no que toca à cibersegurança. O SAPO TEK reuniu algumas recomendações práticas que deve seguir para garantir que está protegido contra as crescentes ameaças.
A Europol está a acompanhar as crescentes ciberameaças em torno da COVID-19. A atuação dos criminosos pode pôr em risco a vida do público, indo desde a contrafação de material hospitalar a ataques informáticos contra instituições de saúde.
A aplicação da Adyta promete o nível mais elevado de proteção para comunicações móveis, protegendo as chamadas das ameaças à rede móvel. A Adyta.Phone está disponível gratuitamente durante o período de crise associado à COVID-19 na modalidade on cloud.
A Microsoft esclarece que os hackers podem explorar as fragilidades críticas dos sistemas operativos Windows para operar remotamente os equipamentos das vítimas e infetá-los com malware. A empresa está a trabalhar na correção, que deve ainda demorar.