O modelo de média gama Vivo V40 apresenta um ecrã AMOLED de 6,78 polegadas e taxa de refrescamento de 120 Hz para utilizadores que gostam de consumir filmes e vídeos.
O novo tablet da Xiaomi tem um ecrã de 12,4 polegadas com resolução 3K a 144 Hz, prometendo uma imagem de qualidade tanto para ser utilizado profissionalmente, como para entretenimento. O preço começa nos 699,99 euros.
O regulador do Reino Unido para a segurança online tem planos para utilizar a IA e outras ferramentas automatizadas para detetar e remover conteúdos ilegais online e proteger as crianças do seu acesso.
O novo escritório da Issuu em Braga vai albergar mais de 60 colaboradores. Cerca de metade já estão contratados e integram as equipas a trabalhar, mas há vagas em aberto para os restantes lugares.
A multa passada pela Rússia à Apple deve-se a conteúdos em aplicações e podcasts com informação incorreta sobre o conflito na Ucrânia que não foi apagada.
O tablet Nubia Pad 3D chegou hoje às lojas portuguesas com um preço a começar nos 1.299 euros. Os utilizadores podem aceder a aplicações, filmes e jogos em 3D estereoscópico sem a necessidade de óculos.
A Polícia Judiciária desmantelou uma rede internacional de partilha ilegal de filmes e séries, numa operação que levou à constituição de três arguidos em Portugal e que contou com a colaboração da força de segurança norte-americana FBI.
A Riot Games ficou limitada temporariamente de lançar conteúdos para os seus jogos, mas assegura que o ciberataque não comprometeu os dados dos jogadores e a sua informação pessoal.
No último ano o número de subscritores de serviços de streaming cresceu em Portugal. A Netflix, que acaba de detalhar as condições de um novo pacote mais barato mas com anúncios que para já não chega a Portugal, lidera.
Alguns dos melhores fotógrafos e criadores de conteúdo da atualidade em Portugal vão estar no R Summit, um evento gratuito promovido pela Canon onde vai ser possível “mexer na massa” e assistir a masterclasses inspiradoras.
O smartphone tem um ecrã com uma taxa de refrescamento de 120 Hz e uma bateria de 5.100 mAh com suporte a carregamento rápido. Uma combinação interessante para quem joga e consome conteúdos multimédia.
O Governo da Tanzânia manifestou-se hoje contra a publicação de conteúdos nas redes sociais que promovem as relações homossexuais e alertou que os responsáveis pelas mesmas podem ter de enfrentar a Justiça.
O interesse informativo dá o mote para que alguns conteúdos passem no crivo da moderação de conteúdos do Facebook, mesmo violando regras da própria plataforma. É assim desde 2016, mas a empresa nunca tinha partilhado números sobre o assunto.
No próximo dia 4 de agosto vai poder aceder à segunda parte dos conteúdos prometidos para o famoso jogo de corridas da Switch, incluindo circuitos dos títulos clássicos.
A novidade está em fase de lançamento e como tal ainda só pode ser usada num conjunto selecionado de vídeos, mas a ideia é que se estenda a todos os conteúdos de vídeo, mas também de texto associado.
A rede social Instagram está a esconder publicações que mencionam o aborto, e a exigir, em alguns casos, a confirmação pelos utilizadores de que são adultos antes de permitir a visualização.
A informação tem corrido nos últimos meses, porque a hipótese foi admitida pela própria empresa. A Netflix confirma agora que está a testar uma opção de subscrição, mais barata e com anúncios, no mesmo dia que anuncia mais 300 despedimentos.
A ByteDance poderá ter usado conteúdos de aplicações rivais sem consentimento para alimentar contas falsas da sua app Flipagram e treinar o seu algoritmo de personalização para utilizadores dos Estados Unidos. Algoritmo que ainda é utilizado no TikTok e Douyin.
A ideia é ajudar os criadores de conteúdos a fazerem dinheiro com as publicações na plataforma, uma opção já posta em prática no Facebook e que chega agora ao Instagram. O que vai poder ver a mais quem paga para seguir contas?
A ideia base da Deepstash é criar uma plataforma móvel onde as pessoas possam ligar-se em redor de conteúdos baseados em ideias, sejam eles na forma de artigos, vídeos, música ou podcasts.
Depois de 18 meses de negociações, a Google e a France-Presse (AFP) anunciaram ontem um acordo inédito, mediante o qual a empresa do motor de busca vai pagar pela utilização dos conteúdos da agência nos últimos cinco anos.