A rede social Instagram está a esconder publicações que mencionam o aborto, e a exigir, em alguns casos, a confirmação pelos utilizadores de que são adultos antes de permitir a visualização.
A informação tem corrido nos últimos meses, porque a hipótese foi admitida pela própria empresa. A Netflix confirma agora que está a testar uma opção de subscrição, mais barata e com anúncios, no mesmo dia que anuncia mais 300 despedimentos.
A ByteDance poderá ter usado conteúdos de aplicações rivais sem consentimento para alimentar contas falsas da sua app Flipagram e treinar o seu algoritmo de personalização para utilizadores dos Estados Unidos. Algoritmo que ainda é utilizado no TikTok e Douyin.
A ideia é ajudar os criadores de conteúdos a fazerem dinheiro com as publicações na plataforma, uma opção já posta em prática no Facebook e que chega agora ao Instagram. O que vai poder ver a mais quem paga para seguir contas?
A ideia base da Deepstash é criar uma plataforma móvel onde as pessoas possam ligar-se em redor de conteúdos baseados em ideias, sejam eles na forma de artigos, vídeos, música ou podcasts.
Depois de 18 meses de negociações, a Google e a France-Presse (AFP) anunciaram ontem um acordo inédito, mediante o qual a empresa do motor de busca vai pagar pela utilização dos conteúdos da agência nos últimos cinco anos.
A pandemia acelerou o crescimento desta tendência e fez disparar a subscrição de serviços de streaming para vídeo on demand, uma oferta que vai continuar a atrair utilizadores e que em 2025 já deve contar com 2 mil milhões de adeptos.
A Netflix pretende melhorar o controlo parental do seu serviço, apresentando relatórios quinzenais aos pais com os hábitos de consumo dos seus filhos. Há ainda um novo Top 10 de conteúdos para crianças e uma aposta reforça em conteúdos em resposta à concorrência do serviço Disney+ e HBO.
A Patchwork é uma plataforma gratuita onde pode organizar todos os conteúdos online que considera importantes e, para uma experiência de utilização ainda mais fluida, dispõe também de uma extensão compatível com o Google Chrome e Edge da Microsoft.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
Na elaboração das novas Regras de Registo de .pt foram consideradas as questões dos conteúdos ilegais online, o que levou a prever mecanismos de bloqueio ou remoção de domínios que alojem conteúdos ilegais ou ações configuráveis como de DNS Abuse, escreve Marta Moreira Dias neste artigo de opinião.
A União Europeia (UE) adotou esta terça-feira um regulamento que permite a remoção rápida de conteúdos terroristas em linha e estabelece um instrumento comum nos Estados-membros para enfrentar ameaças, anunciou o ministro da Administração Interna português, Eduardo Cabrita.
A rede social já começou a impedir os australianos de verem e publicarem notícias no Facebook e pelo caminho bloqueou acesso a conteúdos de agências públicas.
Ainda este mês a Austrália pode ficar para a história como pioneira na introdução de um novo modelo de partilha de receitas entre media e gigantes da internet.
Faz hoje um ano que entraram em vigor as regras que permitem utilizar as mesmas contas do Netflix, Spotify e outros serviços de subscrição nos diferentes países da UE, sem pagar mais. O desporto, música e videojogos são os mais populares.
Acha que os mais novos passam demasiado o tempo no smartphone? Use uma destas ferramentas para gerir tudo o que está relacionado com o uso dos terminais móveis pelos seus filhos no iOS e Android.