As conclusões são de uma análise da Comissão Federal do Comércio norte-americana que pede medidas legais e autorregulação. A FTC acusa redes sociais e plataformas de streaming de trabalharem dados pessoais a uma escala que torna os utilizadores mais vulneráveis a ataques.
O jovem português de 17 anos detido na quinta-feira no norte por suspeitas de homicídio e incitamento ao ódio e à violência, que levou à morte de uma rapariga no Brasil, ficou hoje em prisão preventiva, segundo fonte judicial.
Morte e mutilação de animais, automutilação grave de jovens, propaganda nazi e venda de pornografia infantil eram algumas das práticas promovidas no grupo no Discord promovido pelo jovem que a Polícia Judiciária deteve em Portugal.
Ao longo dos últimos meses, o Discord tem notificado quem usa a plataforma para a necessidade de atualizar o seu nome de utilizador até ao dia 4 de março. Com o prazo limite a terminar, se ainda não tratou da mudança, esta é uma boa altura para a fazer.
Numa audição no Congresso dos EUA com múltiplos momentos tensos, as empresas apontaram as medidas que estão a tomar para proteger os mais novos. Mark Zuckerberg pediu desculpa às vítimas e famílias cujos filhos foram afetados. Mas não foi suficiente para convencer os senadores.
Jack Teixeira, suspeito de divulgar documentos secretos dos Estados Unidos sobre a guerra na Ucrânia, foi hoje formalmente acusado e vai ficar preso até à audiência de detenção, na quarta-feira, decidiu o tribunal federal de Boston.
Jack Teixeira, de 21 anos, é membro da Guarda Aérea Nacional de Massachusetts e está a ser acusado de pela alegada remoção, retenção e transmissão não autorizadas de informação relativa à defesa nacional.
O fecho do negócio da compra do Twitter incentivou muitos utilizadores a migrarem a sua presença online para outras plataformas alternativas, tais como o Discord e Mastodon.
Os dados roubados a gigantes tecnológicas eram usados por cibercriminosos para hackear as contas dos utilizadores ou para levar a cabo esquemas de engenharia social, tudo com o objetivo de pressionar as vítimas a criar e partilhar conteúdos sexualmente explícitos.
Com a aquisição, cujos termos não foram tornados públicos, o Discord pretende incorporar o software da Sentropy, que usa Inteligência Artificial para detetar e remover casos de discriminação e ódio online, no conjunto de ferramentas da sua plataforma.
Para já, o Discord tenciona manter-se independente, embora não descarte a possibilidade de retomar as negociações no futuro. Ao que tudo indica, a empresa estará mais interessada em realizar uma Oferta Pública Inicial em breve.
O fundador da plataforma de conversação, Jason Citron, explica como a ferramenta começou por ser usada num videojogo que a empresa criou e que hoje é utilizada não só por gamers, como professores e estudantes, assim como diversas comunidades.
A aplicação de conversação tem uma poderosa ferramenta que permite partilhar as suas partidas em videojogos, para que jogue na companhia (virtual) de amigos e familiares.