À hora prevista o Falcon 9 partiu com o telescópio Euclid a bordo. As primeiras fases da missão estão cumpridas e agora segue-se o caminho até ao ponto de observação onde vai ajudar os cientistas a estudar a matéria escura e a energia escura. A missão tem ao comando mão portuguesa e engenharia naci
Promovida pela ESA e com Portugal “representado”, a Euclid quer compreender o que acelera a expansão do Universo. Tem como protagonista um telescópio que vai observar dois ingredientes espaciais pouco conhecidos: a matéria escura e a energia escura.
A hipótese do 2013 WV44 atingir a Terra está descartada, mas na lista de ameaças continuam milhares de objetos considerados potencialmente perigosos. Sem esquecer a extinção dos dinossauros, no Dia do Asteroide fique a par do que está a ser feito pela defesa planetária.
Com lançamento marcado já para este sábado, a missão Euclid vai “apanhar boleia” de um Falcon 9, para depois seguir viagem rumo ao lado escuro do universo. De momento, ultimam-se os derradeiros preparativos.
A Agência Espacial Europeia (ESA) lança no sábado, a partir dos Estados Unidos, o telescópio Euclid, que vai explorar o lado invisível do Universo com "mão" visível de cientistas, engenheiros e empresas portuguesas.
Numa estreia absoluta, o supertelescópio detetou o composto que forma as bases da vida como a conhecemos, um elemento importante para entender como se desenvolveu na Terra e, possivelmente, como se desenvolveu ou desenvolverá noutras partes do universo.
Além dos cientistas portugueses que ajudaram a planear as 50 mil observações previstas, a missão Euclid tem Tiago Loureiro como diretor de voo adjunto, com um papel importante na fase inicial das operações. Mas nada a que já não esteja habituado na ESA.
A missão que junta a ESA e a JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, deu uma nova "espreitadela" a Mercúrio e captou mais imagens pelo caminho.
Depois de passar 18 meses sozinho a mais de um milhão e meio de quilómetros da Terra, o telescópio espacial James Webb vai ganhar um “assistente”: um satélite pequeno, mas muito ágil, que leva o nome de uma criatura marinha multicolorida.
O telescópio Hubble é mais uma vez o autor da fotografia, mas a beleza pertence à galáxia JO206, cujo formato faz lembrar o de uma caravela-portuguesa.
A ESA resumiu as imagens da primeira transmissão ao vivo de Marte, que assinalou o 20º aniversário da missão Mars Express, num pequeno filme animado disponível online.
A Mars Express foi a primeira missão da ESA ao Planeta Vermelho. A sonda passou os últimos 20 anos a ajudar a descobrir os segredos de Marte e, em dia de festa, é ela quem oferece a “prenda”: a transmissão em direto de imagens que todos vamos poder ver.
A tripulação do segundo voo espacial privado da Axiom Space está de regresso, mas antes bateu-se o recorde do número máximo de pessoas que já estiveram na órbita da Terra ao mesmo tempo.
O planeta Terra está a perder mais de um bilião de toneladas de gelo todos os anos, mas o que representa isso em perspetiva? A ESA faz as contas tomando a cidade norueguesa de Oslo como exemplo.
O WorldCereal da ESA é um sistema que ajuda a analisar a capacidade sazonal de plantação de cereais em todo o mundo, permitindo prever a capacidade de produção.
O planeta está cada vez mais quente, da temperatura do ar à água dos oceanos, e pode ficar ainda mais nos próximos meses com o regresso do problemático El Niño. Nos céus, os satélites da ESA já estão “de serviço” para ajudar a entender e a prever as consequências do fenómeno.
O satélite Aeolus, batizado em homenagem ao deus grego do vento, foi lançado a 22 de agosto de 2018 pela ESA com o objetivo de recolher dados que ajudassem a melhorar as previsões meteorológicas.
A imagem abrange África e Europa, com Portugal em destaque, e foi registada pelo MTG-I1, o primeiro satélite de um total de seis que vão constituir o sistema Meteosat Third Generation, projetado para revolucionar a previsão do tempo na Europa.
O programa Space for Shore, lançado pela ESA para monitorizar a erosão costeira na Europa a partir do espaço, mostra alguns dos pontos de avanço do mar mais críticos em Portugal.
A edição de 2023 da conferência da Agência Espacial Portuguesa dá destaque à articulação internacional para o uso pacífico e sustentável do Espaço, mas também abre diálogos ao nível da educação ou economia. As inscrições terminam no próximo domingo.
Depois de meses de rumores em que se duvidou que a Rússia pudesse continuar a participar na ISS além de 2024, a NASA e a Roscosmos confirmam que a parceria afinal sempre vai prolongar-se por mais quatro anos depois dessa data, até 2028.