O líder do maior fabricante mundial de chips volta a deixar um alerta sobre o impacto para a indústria de semicondutores em todo o mundo das tensões crescentes entre China e EUA a propósito de Taiwan.
O foguetão russo descolou a partir das estepes do Cazaquistão rumo à Estação Espacial Internacional. Tripulação vai passar os próximos seis meses no espaço.
A empresa responsável pelo popular motor Unity para videojogos, e rival do Unreal da Epic Games, quer aumentar o seu negócio na China e ao mesmo tempo "contornar" a relação do país com os Estados Unidos, no que diz respeito às operações tecnológicas.
Os Estados Unidos realçam a colaboração no trabalho científico realizado na Estação Espacial Internacional entre as agências espaciais dos dois países, considerando que foram apanhados de surpresos com a decisão da Rússia.
A investigação que durava desde 2020 terminou nos Estados Unidos e com as conclusões foram divulgados documentos que revelam ações para travar a concorrência e manipular o mercado, por empresas como a Amazon, Google ou Facebook.
Um documento assinado por um conjunto de investigadores da área militar na China reforça os receios em relação à potencial ameaça para o país, de um serviço que se acredita estar fortemente ligado às forças armadas dos EUA. Os investigadores chineses apelam a medidas de defesa contra a constelação S
A velocidade de cálculo do novo The Frontier mais do que duplica a do sistema que nos últimos dois anos liderou este top mundial, o supercomputador japonês Fugaku.
A decisão era esperada e não surpreende a fabricante que, no entanto, a considera política e resultante da pressão dos Estados Unidos. Os operadores de telecomunicações vão ter um máximo de cinco anos para remover todos os equipamentos Huawei e ZTE das suas redes.
A Yangtze Memory Technologies está a ser apontada por vender semicondutores à Huawei composta por tecnologia dos Estados Unidos que foram proibidos à fabricante chinesa.
Depois da Alemanha ter dito que as empresas devem evitar o software da Kaspersky, foi a vez dos Estados Unidos colocarem a empresa na lista de segurança.
Joe Biden avisou ontem que a Rússia poderá usar armas químicas e biológicas nesta guerra, mas alertou também para o facto de que os ciberataques "estão a chegar".
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
A decisão de remover e substituir tecnologia de empresas consideradas uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos é de 2019, mas só agora que encerraram as candidaturas para o programa de apoio financeiro aos operadores foi possível perceber quanto vai custar.
Nos Estados Unidos, a instalação de antenas de 5G perto de aeroportos tem sido motivo de discussão, num braço de ferro entre operadores e reguladores. Em causa está a possibilidade de as frequências interferirem com os instrumentos dos aviões. Na Europa isso não acontece. A ETNO explica a razão.
As preocupações com as interferências com os instrumentos dos aviões levaram ao adiamento do lançamento. Decisão de última hora causou perturbações em algumas cidades e companhias aéreas.
Um relatório da A10 Networks indica que a China lidera os países que hospedam armas DDoS com 2 milhões de agentes botnet. Os estados Unidos surgem em segundo.
Dirigentes das transportadoras American Airlines, Delta e Southwest e ainda as divisões aéreas dos conglomerados da distribuição FedEx e UPS, preocupadas com eventuais atrasos ou anulações dos voos devido à introdução do 5G.
As operadoras americanas AT&T e Verizon vão lançar o 5G nos aeroportos dos Estados Unidos, mas vão criar uma zona de exceção em torno dos aeroportos, pelo menos durante seis meses, até serem garantidas todas as questões de segurança.
O pedido tinha sido feito pela FAA, mas recusado pela AT&T e Verizon, que mantinham a data de lançamento do 5G. Em causa estava a necessidade de mais tempo para investigar eventuais interferências do 5G nos sistemas de aviação.
A AT&T e a Verizon rejeitaram o pedido da reguladora dos transportes dos Estados Unidos para adiar o lançamento do 5G, mas garantem zonas de exclusão nos próximos seis meses à volta dos aeroportos. Reguladores querem mais tempo para investigar se o 5G interfere com os sistemas de aviação.