A mais recente decisão dos Estados Unidos pode ter blindado a possibilidade de a empresa do Taiwan fornecer componentes à Huawei, devido aos seus chips usarem software americano.
O exército americano afirma que é a segunda vez que a Rússia envia sondas capazes de colocar em perigo os satélites do espaço, considerando-os uma ameaça.
Dois suspeitos foram acusados de uma campanha para enriquecerem e ajudarem o governo chinês no roubo de informações e investigações em torno da doença.
O Departamento de Defesa elaborou uma lista de 20 empresas chinesas, a atuar nos Estados Unidos, ligadas ao sector da construção de linhas de ferro, telecomunicações e outras que já estavam na lista negra desde o ano passado, incluindo a Huawei.
Por ser gratuita, open source e com mensagens encriptadas, a aplicação teve um pico de 121.000 downloads apenas nos Estados Unidos no período das manifestações.
O governo de Donald Trump impôs novas restrições às fabricantes chinesas, proibindo definitivamente as empresas em todo o mundo a fornecerem tecnologia e software americano que contribuam no design e produção de chips para a Huawei e outras empresas chinesas.
Depois das alegadas conversações com o governo norte-americano, a principal fornecedora de chips de empresas como a Apple pretende avançar com a construção já em 2021 no Estado do Arizona.
O presidente dos Estados Unidos continua a considerar a Huawei e ZTE como perigosas e mantém as restrições ao negócio com as empresas chinesas até maio de 2021. Mas deverá assinar uma nova ordem de exceção ainda esta semana.
O executivo americano quer diminuir a dependência do país nos semicondutores e processadores fabricados na Ásia e incentiva diferentes tecnológicas a investirem nos Estados Unidos.
A suspensão do bloqueio à Huawei continua em vigor, mas ainda com estatuto “temporário”. A mais recente extensão acabava a 1 de abril, mas o Departamento do Comércio dos Estados Unidos prolongou-a até 15 de maio.
"High-Speed Internet for All" é o nome do plano de 150 mil milhões de dólares com que o candidato à presidência dos EUA pretende tornar a Internet de alta velocidade acessível a todos os americanos.
Em visita a Lisboa, o secretário de Estado norte americano, Mike Pompeo, voltou a deixar avisos sobre a ameaça da tecnologia chinesa no 5G, mas Portugal voltou a resistir à ideia de banir a Huawei.
Mais importante que o software e serviços é ter o próprio dispositivo a funcionar, e no caso dos smartphones a arquitetura da ARM é vital para a Huawei continuar a fabricar os dispositivos.
No mais recente capítulo da saga entre a fabricante chinesa e o governo dos Estados Unidos, a Huawei ambiciona produzir até 2020 1.5 milhões estações de redes móvel de quinta geração.
Com data de 12 de setembro, os assinantes apresentam algumas ideias para combater o que consideram ser um problema de saúde pública. Mas algumas tecnológicas ficaram de fora.