A BBC responsabilizou na sexta-feira a gigante norte-americana Apple pela transmissão em determinados iPhones de uma notificação com informações falsas geradas por inteligência artificial (IA) e atribuídas ao canal de notícias do grupo audiovisual público britânico, BBC News.
A rede social X parece estar a braços com uma saída de um número significativo de utilizadores depois da eleição de Donald Trump e mudanças nos seus termos. Enquanto isso, a Bluesky soma novos registos, em alternativa.
Criado e desenvolvido internacionalmente pela Google, o programa foi adaptado para Portugal pelo MiudosSegurosNa.Net. A iniciativa quer ajudar a criar competências de pesquisa por parte de crianças, jovens e adultos na distinção entre conteúdos online falsos e credíveis.
A Google encerrou, até 9 de junho, mais de mil canais do YouTube e removeu 140 vídeos relacionados com fake news e enganosos sobre como votar durante as eleições europeias e com ligações à Rússia.
Uma fuga de informação permitiu chegar aos detalhes do projeto Kylo, que desde 2022 tenta descredibilizar a Ucrânia e desassossegar os europeus. Os relatórios também mostram que os espiões russos conseguem espalhar o medo e a incerteza sem ter de gastar muito.
Os chamados "princípios fundamentais para a integridade da informação" destinam-se principalmente ao combate à desinformação online, repensando em particular o modelo publicitário das plataformas e redes sociais.
Um relatório de segurança da Microsoft refere que atores de ameaças afiliados à Rússia têm tentado perturbar a organização dos Jogos Olímpicos de Paris de 2024 e há várias companhas em curso, incluindo deepfakes de Tom Cruise.
O governo brasileiro pediu ao X, TikTok e Kwai que retirem das plataformas desinformação relativamente à entrega de alimentos às pessoas afetadas pelas cheias do Rio Grande do Sul.
A empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp defende que é preferível acrescentar “etiquetas e contexto” aos conteúdos gerados por inteligência artificial, em vez de os retirar das redes sociais .
A desinformação nas eleições é uma das grandes preocupações e a Google anuncia hoje uma série de ferramentas e iniciativas que pretendem ajudar a clarificar a informação, com recursos para jornalistas mas também para os utilizadores, entre os quais está o Google Trends Elections Hub.
Fotografias geradas pela inteligência artificial generativa da OpenAI e Microsoft podem ser utilizadas em campanhas de desinformação em ambiente de eleições, alertam os investigadores.
Investigadores do MediaLab do ISCTE identificaram publicidade anónima e paga no Facebook, que liga o líder do PSD aos cortes durante a troika e que já alcançou mais de dois milhões de pessoas.
A rede social TikTok vai passar a integrar uma nova área de conteúdos relacionados com as próximas eleições europeias, que decorrem em junho. Os conteúdos vão estar na língua local dos utilizadores e o objetivo é contribuir para a disseminação de informação falsa ou manipulada.
O TikTok afirma que foram removidas mais de 12.000 contas falsas com origem na Rússia, incluindo 800 identificadas por uma recente investigação da BBC.
Estando previstas eleições em mais de 70 países no próximo ano, a ONU alerta para o facto de serem as primeiras numa era de inteligência artificial generativa, o que pode aumentar o risco da desinformação.
As redes sociais passaram a ser um dos grandes veículos de propaganda em momentos eleitorais e a Meta, dona do Facebook, de tantas polémicas onde já se viu envolvida, desta vez antecipa-se e clarifica já as regras que terão de ser seguidas por quem anunciar nas suas redes.
A inteligência artificial pode ajudar a combater a desinformação ('fake news'), consideraram hoje especialistas na verificação de notícias, num fórum realizado na capital das Honduras.
A regra vai aplicar-se a publicidade de cariz social ou político e parece tentar prevenir um potencial uso abusivo das ferramentas de inteligência artificial nas mensagens de campanha das próximas presidenciais americanas. Sons, vídeos ou fotos manipuladas vão ser mostradas como tal.
Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno, lembra que o Regulamento dos Serviços Digitais estabelece obrigações muito específicas sobre a moderação de conteúdo e apela a Elon Musk para que responda ao pedido feito num prazo de 24 horas.
O ChatGPT pode roubar empregos? Alfonso Díez Cobo explica neste artigo que a tecnologia pode beneficiar as empresas, especialmente no atual clima económico em que todos têm de fazer mais com menos
Segundo um estudo publicado pela Science Advances, as ferramentas de inteligência artificial generativa para conversação, como o ChatGPT, tanto podem ser usados para informar como desinformar os utilizadores em redes sociais, sendo mais eficazes que os humanos.
A gigante tecnológica afirmou não ser "contra a regulação" das redes no Brasil e disse estar disposta a um "diálogo construtivo", depois de ter pressionado o Governo para retirar uma proposta que penalizava a difusão de notícias falsas.
A identificação clara de conteúdos produzidos por Inteligência Artificial nas redes sociais e sites já estava prevista na DSA mas agora a Comissão Europeia quer acelerar a utilização desse rótulo através do Código de Conduta contra fake news.