O Telegram terá de retirar um comunicado enviado pela empresa aos seus utilizadores, sobre um projeto de lei que visa coibir a desinformação na Internet, por ordem de um juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil.
A polícia chinesa lançou uma investigação a um portal de notícias que usava o popular programa de inteligência artificial ChatGPT para gerar e divulgar artigos falsos, com o objetivo de obter grandes quantidades de tráfego e lucro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil considerou que ações de tecnológicas como Google, Meta, Spotify contra um projeto de lei sobre desinformação na Internet podem significar abuso de poder económico e determinou que a polícia terá de ouvir as empresas.
O Governo brasileiro acusou hoje a Google de promover uma "campanha abusiva e enganosa" contra um projeto de lei que o parlamento está a debater para acabar com a circulação de desinformação na Internet e impôs sanções à empresa.
O comandante Santos Fernandes considerou hoje que a inteligência artificial "não é o fim do mundo, mas um desafio novo", vincando que temos a tendência para correr sempre atrás do prejuízo.
Os signatários europeus pretendem que os gigantes tecnológicos ajam contra a manipulação de informação e interferência, que incluem campanhas de desinformação que destabilizam a paz e estabilidade na Europa, em redes sociais como o Facebook.
São vários os exemplos de casos em que as redes sociais foram usadas para disseminarem ódio e desinformação nos últimos anos. O livro da jornalista filipina Maria Ressa destaca os perigos e avisa que a arquitetura das redes sociais é uma "bomba atómica invisível".
O Observatório Europeu dos Meios de Comunicação Digital (EDMO) apelou hoje a esforços das plataformas online para combater a desinformação na União Europeia (UE), nomeadamente do Twitter, que anunciou que vai cobrar para fornecer dados da rede.
87% por cento dos inquiridos num estudo do observatório Iberinfier dizem ter acesso às notícias através das redes sociais, deparando-se 37% com desinformação várias vezes por dia e tendo 97% detetado desinformação no último mês.
Novas tecnologias trazem novos desafios para a sociedade, mas pode a democracia como a conhecemos sobreviver ao crescente fenómeno das fake news e impulsionar ferramentas de IA para progredir?
A Google vai iniciar uma nova campanha na Alemanha que pretende tornar os utuilizadores mais resilientes aos efeitos corrosivos da desinformação online, depois de ter registado resultados promissores na Europa Oriental.
“Estou desiludida por ver o quão atrasado está o Twitter em relação a outras plataformas e espero um maior compromisso relativamente às suas obrigações", afirma Věra Jourová, Vice-Presidente da Comissão Europeia. A rede social liderada por Elon Musk tem agora até julho para cumprir as regras.
A plataforma de vídeos da Alphabet divulgou alguns dados que mostram os resultados do esforço realizado nas últimas eleições norte-americanas para fazer do YouTube uma plataforma de informação mais credível.
A Google e o YouTube vão doar 12,7 milhões de euros à Rede Internacional de Verificação de Factos (IFCN) para combater a divulgação de desinformação 'online', anunciou hoje a empresa na conferência 'Fighting Misinformation Online', em Bruxelas.
A desinformação não é a única preocupação dos europeus inquiridos na mais recente edição do relatório European Tech Insights. Com o atual clima geopolítico, 67,3% estão preocupados com a possibilidade de as infraestruturas críticas dos seus países serem afetadas por ataques informáticos.
O vídeo de 31 segundos terá passado informação considerada falsa pelas autoridades russas sobre alegados crimes de guerra executados na cidade ucraniana de Bucha.
A indiferença com conteúdos falsos na Internet aumentou em Portugal entre 2021 e 2022, de acordo com as conclusões do estudo Reuters Digital News Report.
Os signatários do Código de Conduta de combate à desinformação online têm seis meses para começarem a implementar as novas medidas. Quem não as cumprir arrisca-se a multas equivalentes a 6% da sua faturação.
A decisão enquadra-se no contexto de uma revisão do Código de Conduta de combate à desinformação online que poderá ser publicada já no próximo dia 16 de junho.
De acordo com uma nova investigação, conteúdos falsos acerca da guerra na Ucrânia eram recomendados a novos utilizadores do TikTok a cerca de 40 minutos após criarem uma conta na rede social.
O regulador russo de comunicações, Roskomnadzor, exigiu hoje que a enciclopédia virtual Wikipedia ponha termo à "publicação de informação falsa" sobre o que Kremlin denomina "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia.
Há imagens de simuladores de voo que estão a ser usadas como se fossem do avião da China Eastern Airlines que se despenhou esta semana na China. Mas há outros jogos usados para se fazerem passar por imagens verdadeiras de guerra ou desastres.
Um dos riscos das falhas de cibersegurança pode ser a manipulação ou redirecionamento da opinião pública e a pandemia criou condições ideais para a sua proliferação. Mafalda Garcês aborda o tema neste artigo de opinião
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.