A rede social TikTok vai passar a integrar uma nova área de conteúdos relacionados com as próximas eleições europeias, que decorrem em junho. Os conteúdos vão estar na língua local dos utilizadores e o objetivo é contribuir para a disseminação de informação falsa ou manipulada.
O TikTok afirma que foram removidas mais de 12.000 contas falsas com origem na Rússia, incluindo 800 identificadas por uma recente investigação da BBC.
Estando previstas eleições em mais de 70 países no próximo ano, a ONU alerta para o facto de serem as primeiras numa era de inteligência artificial generativa, o que pode aumentar o risco da desinformação.
As redes sociais passaram a ser um dos grandes veículos de propaganda em momentos eleitorais e a Meta, dona do Facebook, de tantas polémicas onde já se viu envolvida, desta vez antecipa-se e clarifica já as regras que terão de ser seguidas por quem anunciar nas suas redes.
A inteligência artificial pode ajudar a combater a desinformação ('fake news'), consideraram hoje especialistas na verificação de notícias, num fórum realizado na capital das Honduras.
A regra vai aplicar-se a publicidade de cariz social ou político e parece tentar prevenir um potencial uso abusivo das ferramentas de inteligência artificial nas mensagens de campanha das próximas presidenciais americanas. Sons, vídeos ou fotos manipuladas vão ser mostradas como tal.
Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno, lembra que o Regulamento dos Serviços Digitais estabelece obrigações muito específicas sobre a moderação de conteúdo e apela a Elon Musk para que responda ao pedido feito num prazo de 24 horas.
O ChatGPT pode roubar empregos? Alfonso Díez Cobo explica neste artigo que a tecnologia pode beneficiar as empresas, especialmente no atual clima económico em que todos têm de fazer mais com menos
Segundo um estudo publicado pela Science Advances, as ferramentas de inteligência artificial generativa para conversação, como o ChatGPT, tanto podem ser usados para informar como desinformar os utilizadores em redes sociais, sendo mais eficazes que os humanos.
A gigante tecnológica afirmou não ser "contra a regulação" das redes no Brasil e disse estar disposta a um "diálogo construtivo", depois de ter pressionado o Governo para retirar uma proposta que penalizava a difusão de notícias falsas.
A identificação clara de conteúdos produzidos por Inteligência Artificial nas redes sociais e sites já estava prevista na DSA mas agora a Comissão Europeia quer acelerar a utilização desse rótulo através do Código de Conduta contra fake news.
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) considerou hoje que se vivem tempos complicados de ameaça ao Estado de direito devido às fake news, salientando a necessidade de se manterem níveis de qualidade e independência do serviço público.
O Telegram terá de retirar um comunicado enviado pela empresa aos seus utilizadores, sobre um projeto de lei que visa coibir a desinformação na Internet, por ordem de um juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil.
A polícia chinesa lançou uma investigação a um portal de notícias que usava o popular programa de inteligência artificial ChatGPT para gerar e divulgar artigos falsos, com o objetivo de obter grandes quantidades de tráfego e lucro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil considerou que ações de tecnológicas como Google, Meta, Spotify contra um projeto de lei sobre desinformação na Internet podem significar abuso de poder económico e determinou que a polícia terá de ouvir as empresas.
O Governo brasileiro acusou hoje a Google de promover uma "campanha abusiva e enganosa" contra um projeto de lei que o parlamento está a debater para acabar com a circulação de desinformação na Internet e impôs sanções à empresa.
O comandante Santos Fernandes considerou hoje que a inteligência artificial "não é o fim do mundo, mas um desafio novo", vincando que temos a tendência para correr sempre atrás do prejuízo.
Os signatários europeus pretendem que os gigantes tecnológicos ajam contra a manipulação de informação e interferência, que incluem campanhas de desinformação que destabilizam a paz e estabilidade na Europa, em redes sociais como o Facebook.
São vários os exemplos de casos em que as redes sociais foram usadas para disseminarem ódio e desinformação nos últimos anos. O livro da jornalista filipina Maria Ressa destaca os perigos e avisa que a arquitetura das redes sociais é uma "bomba atómica invisível".
O Observatório Europeu dos Meios de Comunicação Digital (EDMO) apelou hoje a esforços das plataformas online para combater a desinformação na União Europeia (UE), nomeadamente do Twitter, que anunciou que vai cobrar para fornecer dados da rede.
87% por cento dos inquiridos num estudo do observatório Iberinfier dizem ter acesso às notícias através das redes sociais, deparando-se 37% com desinformação várias vezes por dia e tendo 97% detetado desinformação no último mês.
Novas tecnologias trazem novos desafios para a sociedade, mas pode a democracia como a conhecemos sobreviver ao crescente fenómeno das fake news e impulsionar ferramentas de IA para progredir?
A Google vai iniciar uma nova campanha na Alemanha que pretende tornar os utuilizadores mais resilientes aos efeitos corrosivos da desinformação online, depois de ter registado resultados promissores na Europa Oriental.