Um relatório da S21sec mostra que Portugal segue a tendência mundial das plataformas mais utilizadas para distribuição de desinformação. O português está em 2º lugar nas línguas mais populares em campanhas de notícias falsas.
Numa primeira fase, a nova experiência do Twitter estará limitada a utilizadores dos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Através dela será possível reportar Tweets com informação falsa ou enganadora sobre eleições, COVID-19 e ainda sobre outras temáticas.
De acordo com os dados do mais recente Digital News Report da Reuters, cerca de três quartos dos portugueses que utilizam a Internet estão preocupados com a desinformação online. Os conteúdos falsos relacionados com a COVID-19 e com política dominam o espetro da desinformação com que os inquiridos m
A Comissão Europeia publicou um conjunto de recomendações com vista a reforçar o seu Código de Conduta contra a desinformação online. Os signatários, que incluem gigantes tecnológicas como a Google e o Facebook, devem agora reunir-se e rever o Código, apresentando uma primeira versão no Outono.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Portugal foi apontado pela Kaspersky como o segundo país do mundo com mais ataques de phishing, um dos esquemas usados para roubo de dados que se tornou mais comum. As ameaças têm-se multiplicado num mundo cada vez mais ligado, onde a utilização de plataformas digitais exige novos cuidados e prática
O Twitter já tinha intensificado a vigilância de informação falsa sobre vacinas e agora comunica que depois de cinco avisos os utilizadores podem mesmo ser banidos da rede social
Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai vão estar presentes perante o comité do departamento de energia e comércio dos Estados Unidos para explicar como as empresas lidaram sobre a desinformação em torno das vacinas de COVID-19 e as eleições presidenciais de 2020.
As "fake news" continuam a ganhar tração online, bem como os sites noticiosos de origem, muito por conta das partilhas feitas por utilizadores verificados.
O projeto, coordenado pela Full Fact, uma organização britânica de fact checking, quer lançar em janeiro de 2021 uma framework com novas regras comuns para lidar com a desinformação online acerca da pandemia de COVID-19.
O novo regime pode ter implicações na forma como os apoiantes de Donald Trump vão ser escrutinados na rede social. O grupo Stop the Steal é um dos que caiu na alçada das regras e por isso os posts terão de ser manualmente aprovados por moderadores durante um período de 60 dias.
A disseminação de informação falsa sobre temas ligados à saúde tem registado mais visualizações no Facebook do que aquela que é publicada por fontes oficiais como a OMS.
À semelhança de outras redes sociais, o TikTok apresenta dados de todos os candidatos, assim como informações sobre o sistema de votos e outros conteúdos informativos.
O curso online baseado em e-learning Cidadão Ciberinformado visa garantir competências para ajudar os seus participantes a perceber melhor o termo fake news e como se defender da desinformação.
O vídeo contém um rodapé falso, onde dá a entender que a CNN teve um comportamento racista. Algo que não corresponde à realidade e que o Twitter fez questão de esclarecer.
O Facebook continua a introduzir medidas para impedir a propagação de fake news sobre o coronavírus e impõe limites na partilha de mensagens para mitigar riscos.
A Organização Mundial de Saúde já disse que as fake news estão a espalhar-se mais rapidamente do que o próprio coronavírus e a Europa explica agora como está a combater-se a desinformação na Europa.
A imprensa internacional indica que a equipa será composta por quatro pessoas, mas a Reuters diz que a equipa pode vir a crescer, especialmente quando o volume de informação partilhada online tende a aumentar, como é o caso dos atos eleitorais.
Um final de década que prometia ser de “marcação cerrada” à desinformação acabou por revelar-se aquém das espectativas. Com a entrada na nova década tornar-se-ão as fake news num novo “normal”?