A decisão enquadra-se no contexto de uma revisão do Código de Conduta de combate à desinformação online que poderá ser publicada já no próximo dia 16 de junho.
De acordo com uma nova investigação, conteúdos falsos acerca da guerra na Ucrânia eram recomendados a novos utilizadores do TikTok a cerca de 40 minutos após criarem uma conta na rede social.
O regulador russo de comunicações, Roskomnadzor, exigiu hoje que a enciclopédia virtual Wikipedia ponha termo à "publicação de informação falsa" sobre o que Kremlin denomina "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia.
Há imagens de simuladores de voo que estão a ser usadas como se fossem do avião da China Eastern Airlines que se despenhou esta semana na China. Mas há outros jogos usados para se fazerem passar por imagens verdadeiras de guerra ou desastres.
Um dos riscos das falhas de cibersegurança pode ser a manipulação ou redirecionamento da opinião pública e a pandemia criou condições ideais para a sua proliferação. Mafalda Garcês aborda o tema neste artigo de opinião
Em contexto de guerra, a desinformação é também uma arma e manter-se à tona no "mar" de informação falsa acerca do conflito na Ucrânia que circula das redes sociais nem sempre é fácil, mas existe um conjunto de ferramentas, táticas e recomendações que deve ter em mente.
A comissão do Parlamento Europeu sobre a desinformação afirma estar “profundamente preocupada” sobre a propaganda e as fake news vindas da Rússia, condenando “veementemente os esforços do Kremlin”, nomeadamente contra a União Europeia
No estudo, levado a cabo por investigadores do Center for Counter Digital Hate, foram analisados 184 artigos populares vindas de 10 páginas conhecidas por negarem alterações climáticas. Porém, a maioria não conseguiu ser identificada pelo Facebook.
O curso online Digital Enquirer Kit quer dar aos participantes as ferramentas necessárias para saberem identificar informação falsa e navegar pela Internet de uma forma mais segura.
Numa sessão online organizada pela Google, José Pedro Silva, fundador do o jornal satírico Imprensa Falsa, destaca que é preciso um ambiente online “mais claro” para combater a desinformação, reunindo esforços entre meios de comunicação social, empresas e sociedade com vista a aumentar a literacia m
O presidente do Brasil já tinha recebido um alerta em julho por partilha de conteúdos com desinformação. A suspensão da sua conta será de pelo menos uma semana por reincidência.
O Facebook é a rede social mais usada pelos americanos para consumirem notícias da atualidade. O Twitter também está em destaque, mostra um novo estudo.
A alteração à lei brasileira das comunicações eletrónicas decidida pelo executivo liderado por Bolsonaro fica sem efeito. Os dois órgãos que tinham de aprovar a alteração não o fizeram. Bolsonaro defende liberdade para as fake news e compara-as a uma mentira contada à namorada.
Um relatório da S21sec mostra que Portugal segue a tendência mundial das plataformas mais utilizadas para distribuição de desinformação. O português está em 2º lugar nas línguas mais populares em campanhas de notícias falsas.
Numa primeira fase, a nova experiência do Twitter estará limitada a utilizadores dos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Através dela será possível reportar Tweets com informação falsa ou enganadora sobre eleições, COVID-19 e ainda sobre outras temáticas.
De acordo com os dados do mais recente Digital News Report da Reuters, cerca de três quartos dos portugueses que utilizam a Internet estão preocupados com a desinformação online. Os conteúdos falsos relacionados com a COVID-19 e com política dominam o espetro da desinformação com que os inquiridos m
A Comissão Europeia publicou um conjunto de recomendações com vista a reforçar o seu Código de Conduta contra a desinformação online. Os signatários, que incluem gigantes tecnológicas como a Google e o Facebook, devem agora reunir-se e rever o Código, apresentando uma primeira versão no Outono.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Portugal foi apontado pela Kaspersky como o segundo país do mundo com mais ataques de phishing, um dos esquemas usados para roubo de dados que se tornou mais comum. As ameaças têm-se multiplicado num mundo cada vez mais ligado, onde a utilização de plataformas digitais exige novos cuidados e prática
O Twitter já tinha intensificado a vigilância de informação falsa sobre vacinas e agora comunica que depois de cinco avisos os utilizadores podem mesmo ser banidos da rede social
Mark Zuckerberg, Jack Dorsey e Sundar Pichai vão estar presentes perante o comité do departamento de energia e comércio dos Estados Unidos para explicar como as empresas lidaram sobre a desinformação em torno das vacinas de COVID-19 e as eleições presidenciais de 2020.
As "fake news" continuam a ganhar tração online, bem como os sites noticiosos de origem, muito por conta das partilhas feitas por utilizadores verificados.