A Amazon alega que o esquema de fraudes foi levado a cabo por duas entidades que se afirmam como empresas de apoio técnico na área da informática. Ao instalaram as aplicações ou acederem aos websites, os utilizadores eram forçados a aderir a planos de seguros com valores avultados.
A segurança digital dos consumidores europeus é uma das prioridades da Consumer Protection Cooperation Network da Comissão Europeia. As autoridades da CPC vão agora identificar práticas fraudulentas em plataformas de comércio e campanhas publicitárias online.
A Anacom alerta para uma nova versão de um já conhecido esquema fraudulento por telefone. Para evitar cair na “armadilha” dos burlões, a entidade reguladora recomenda não atender nem devolver chamadas de números internacionais desconhecidos.
De acordo com a Kaspersky, os cibercriminosos convencem as vítimas a verificar se as suas informações foram comprometidas em alguma fuga de dados, prometendo uma suposta indemnização.
A investigação teve início no final de 2018, depois da identificação de vários casos de “Skimming” e fraudes associadas a compras em plataformas de e-commerce através dos dados dos cartões de crédito roubados.
Em janeiro, a rede social baniu todo o tipo de publicidade sobre criptomoedas por estarem “frequentemente associados a promoções desleais ou enganosas”. Agora “afrouxou” a proibição.
As novas políticas de publicidade da rede social poderão passar pela proibição de anúncios para ICOs, carteiras de criptografia e vendas de token. A medida será implementada no prazo de duas semanas.
As novas tecnologias e a internet facilitam o contacto entre compradores e vendedores, mas também trazem novos riscos. Embora os portugueses reclamem mais, os mecanismos de defesa à disposição estão obsoletos.
A ideia do Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) era impedir fraudes nos exames de código, mas o regulador das comunicações não permitiu a sua implementação com base na lei.