A Volexity chamou a este novo tipo de ciberataque “Nearest Neighbor Attack”. A técnica foi utilizada pelo grupo russo GruesomeLarch para explorar redes Wi-Fi próximas para comprometer os seus alvos.
O apelo é feito pelo Ministério da Educação e Ciência da Ucrânia, numa iniciativa que reúne também o Ministério da Transformação Digital do país e a Fundação Olena Zelenska.
A guerra cibernética tem sofrido mutações nas últimas semanas e os ataques intensos e indiscriminados do início da invasão russa da Ucrânia foram substituídos por uma estratégia focada em setores vitais nas sociedades dos dois países, indica um estudo.
Tal como sucedeu nos incidentes anteriores, os piratas informáticos do grupo pró-Rússia NoName057(16) reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram.
As autoridades de quatro províncias dos Países Baixos confirmaram hoje que as páginas digitais dos seus portos registaram quebras durante esta semana devido a ciberataques reivindicados por piratas informáticos pró-russos que contestam a entrega de tanques à Ucrânia.
General ucraniano garante que contraofensiva em Bakhmut vai começar em breve, afirmando que o grupo Wagner, que apoia o exército russo, está a ficar sem forças na região.
A Rússia voltou a utilizar drones na região de Kiev, na Ucrânia, registando um total de três mortos e sete ferido. As defesas antiaéreas ucranianas intercetaram 16 dos 21 drones de fabrico iraniano da ofensiva russa.
Um novo relatório da Microsoft realça que a Ucrânia tem vindo a mostrar resiliência na luta contra os ciberataques russos. No entanto, a Rússia continua a sua investida, focando-se no desenvolvimento de novas ameaças, além de intensificar operações de ciberespionagem e propaganda contra outros paíse
Os ataques russos mais recentes concentraram-se nas regiões de Kharkiv e Odessa, mas também em outras cidades da Ucrânia. As imagens de satélite mostram a destruição.
Um ano depois da invasão russa à Ucrânia, os satélites continuam a partilhar o rastro de destruição causada pelos bombardeamentos nas diversas cidades do país.
Os movimentos russos e as suas unidades militares são mostrados para ajudar os operadores ucranianos a detetar equipamento abandonado dos territórios que foram reconquistados pelas forças da resistência ucraniana.
Um grupo cibercriminoso “muito próximo” do Kremlin, Killnet, que tem visado nos seus ataques países pró-Ucrânia como Portugal, lançou hoje um apelo ao recrutamento de novos membros [“call to arms”], indicou à agência Lusa o presidente da empresa Visionware.
Além das imagens que demonstram a expansão do cemitério do grupo Wagner na Rússia, mais imagens captadas por satélites revelam a destruição causada pela guerra ao longo das últimas semanas em Soledar, na Ucrânia.
O vídeo faz parte do projeto governamental ucraniano "I Want to Live", uma iniciativa destinada a incentivar os soldados russos que estão na Ucrânia a renderem-se.
O incidente registado no Japão, que afetou um vasto conjunto de websites governamentais, surge após ataques em larga escala do grupo de piratas informáticos a websites governamentais na Itália, Lituânia, Estónia, Polónia e Noruega.
Os investigadores da Check Point Research destacam a forma como os ciberataques passaram a fazer parte do arsenal de armas estatais, incluindo novas táticas e com a expansão do ransomware como principal ameaça.
Além dos smartphones, estima-se que os computadores e tablets também registem quebras de vendas para este ano, devido à inflação e limitações na produção.
A Microsoft fez o balanço dos quatro meses de guerra na Ucrânia, salientando a forma como os ciberataques promovidos pela Rússia se tornaram uma ameaça global, que exige a coordenação entre governos e o sector privado. Neste período, a Rússia lançou ciberataques contra 128 organizações em 42 países
Pão, maçã, escola, azul, jardim, cereais, carro ou gato são algumas das palavras de uso comum que os ucranianos que chegam a Portugal podem aprender, a partir de uma nova área disponível no RTP Ensina.
O Refugee Crypto Card foi criado pela Binance e permite aos refugiados receber pagamentos de criptomoeda ou realizar compras em qualquer retalhista da Zona Económica Europeia que aceitem pagamentos com cartões.
A crise dos chips não teve tempo de ser resolvida, antes da guerra na Ucrânia a agravar e ainda juntar à lista de componentes escassos na indústria automóvel as cablagens elétricas. Enquanto isso, o sector é pressionado pelas marcas para garantir a segurança de processos cada vez mais digitais. Em P