A plataforma de servidores DGX-2 servirá para os investigadores "puxarem" pelos limites da computação e deep learning, com o objetivo de "ensinar" mais um pouco a inteligência artificial.
Físico teórico, autor de bestsellers e professor, Michio Kaku defende várias ideias sobre o futuro, desde a colonização de outros mundos, à evolução da IA, passando pelas “bitcoins” e pelos carros autónomos. E sem esquecer os ETs.
A fabricante de tecnologia considera que em cinco anos a computação quântica irá tornar-se mainstream para uma nova categoria de profissionais. Também vêm aí novos avanços na inteligência artificial e na segurança online.
Conhece a série Netflix Carbono Alterado? A ideia é por aí: guardar toda a informação do cérebro para que um dia as suas memórias possam “ressuscitar” numa máquina com um corpo semelhante ao seu. Ou em vários. As inscrições estão abertas.
Os jornalistas da agência Reuters passam a ter acesso ao Lynx Insight, uma ferramenta que permite analisar informações, sugerir ideias para artigos e até escrever algumas frases.
Sem recorrer aos típicos truques de “chroma”, vai ser possível mudar o cenário em tempo real, através de algoritmos complexos do sistema de IA e Machine Learning da Google no YouTube Stories.
Em Detroit: Become Human os jogadores controlam três androides que desenvolvem emoções, numa narrativa repleta de reviravoltas e onde as escolhas têm consequências com impacto direto na trama.
O sistema é capaz de responder a comandos de voz, mas estende as suas capacidades ao domínio visual, com a introdução de várias funcionalidades de reconhecimento de imagem.
É verdade que os carros autónomos ainda têm “muito que andar”, mas este ano também há outras tecnologias a ditarem tendências. Às siglas juntam-se alguns estrangeirismos. Sem esquecer as criptomoedas.
A inteligência artificial da Google começou a aprender sozinha há alguns meses, primeiro no Go e agora em xadrez e na variante japonesa Shogi. Conheça a Zero, a AlphaZero.