Um estudo conduzido pela Ernst & Young e hoje divulgado pela Microsoft mostra que a inteligência artificial é um tema quente para as administrações das empresas mas ainda está longe do nível operacional.
O projeto conta com a parceria da petrolífera Royal Dutch Shell e está a ser testado em duas bombas de combustível, uma na Tailândia e outra em Singapura.
A gigante do software empresarial apresenta-se como a primeira tecnológica europeia a divulgar princípios orientadores e a criar um painel consultivo de ética para a IA.
Com a dificuldade de recrutamento de pessoas para a área da saúde, os robots inteligentes podem tornar-se uma solução para ajudar enfermeiros nos hospitais e clínicas.
A conferência da fabricante coreana em Berlim ficou marcada pela conectividade dos dispositivos IoT suportada pela IA ThinQ e o sistema operativo WebOS.
Imagine uma máquina de ginástica doméstica que automaticamente se adapta ao esforço e exercícios feitos por cada um. O sistema já existe mas o preço não é simpático.
A comunidade científica não está satisfeita com a prestação do sistema, mas a IBM garante que as atualizações lançadas recentemente deverão melhorar substancialmente a sua performance. O software já está a ser utilizado em hospitais.
A ferramenta pretende correr diversos testes baseados em atividades comuns de inteligência artificial (IA), para comparar a performance em diferentes dispositivos.
Empresas e especialistas nacionais e internacionais vão debater o futuro dos dados e a inteligência artificial e a forma como estes estão a mudar a economia e sociedade.
A “guerra” já não é travada entre a AMD e a Intel, o advento da inteligência artificial introduziu novos concorrentes na indústria como a Microsoft, IBM, Amazon, NVidia e dezenas de startups.