A fabricante diz ter comprimido 50 mil milhões de transístores num processador do tamanho de uma unha do dedo. A tecnologia vai reduzir o consumo dos equipamentos ou aumentar a sua potência.
A aquisição demonstra o investimento feito na área da saúde com o objetivo de criar um novo centro de investigação, pretendendo utilizar inteligência artificial na pesquisa de novos tratamentos e medicamentos, sobretudo contra a COVID-19.
A IBM fez também alterações ao roadmap apresentado em setembro do ano passado. Incluídas no plano estão uma série de melhorias concebidas para lidar com os crescentes desafios da área, mantendo a esperança de atingir a total supremacia quântica dentro dos próximos anos.
A empresa teceu cinco previsões para o novo ano em torno da tecnologia, referindo como esta pode ser utilizada em registos de saúde digitais ou controlo de stocks nas cadeias de supermercados.
O supercomputador japonês Fugaku, fruto da colaboração entre a Fujitsu e o laboratório de investigação Riken, é três vezes mais rápido que a máquina listada em segundo lugar.
A adesão voluntária de milhares de pessoas em todo o mundo ajudou o projeto iniciado entre a IBM Cloud e a Scripps Research a identificarem 70 componentes químicos que podem ser promissores no tratamento da COVID-19. Mas qualquer pessoa pode ajudar nesta missão que vai continuar em 2021.
A empresa centenária promete finalizar este spin-off até ao final de 2021 e vai passar a dedicar-se exclusivamente aos serviços de cloud. A nova "NewCo" herda toda a infraestrutura de TI.
A tecnológica acredita que mais importante que adotar estruturas de segurança nas empresas, é criar soluções de resiliência, considerando a recuperação rápida no caso de ser vítima de um ciberataque. Os sistemas de Zero Trust ganham principal destaque na sua filosofia de resiliência em manter os neg
A equipa da IBM Quantum quer passar dos equipamentos barulhentos e de pequena escala para um computador quântico de mais de mil qubits em 2023. O resultado é uma revolução na forma como se processa informação.
Proporcionar mais e melhor investigação quântica é a intenção do recém-lançado IBM Quantum Researchers Program, disponível a custo zero para investigadores académicos.
O supercomputador japonês desenvolvido pelo Riken Center for Computational Science e pela Fujitsu conta com uma capacidade de 415 petaflops e demorou cerca de seis anos a ser construído, com os custos a ultrapassar os mil milhões de dólares.
Numa carta enviada ao Congresso norte-americano, a IBM anunciou que não vai mais desenvolver, produzir e vender sistemas de reconhecimento facial. A empresa sublinha ainda que é necessário debater a utilização discriminatória da tecnologia pelas autoridades.
A visão de HyperCloud, combinada com a tecnologia de Inteligência Artificial do Watson e de open source da Red Hat, são a base de novos serviços e soluções que a IBM acaba de apresentar na conferência Think Digital.
Para além da aplicação, o recurso está disponível na plataforma do The Weather Channel, e combina a informação do seu canal de televisão com dados de saúde e localização da IBM. Os níveis de pólen não estão incluídos nesta “equação”.
A tecnologia não está preparada para identificar corretamente o que indivíduos de diferentes raças dizem. Os investigadores da Stanford University concluem que o preconceito racial existente nos sistemas é fruto da forma como são treinados.
Depois de sequenciada a proteína do Covid-19, a IBM criou um modelo computacional no seu supercomputador Summit para encontrar as moléculas ligadas à proteína viral.